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    La interferencia de malas hierbas en el cultivo del rábano

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    This study aimed to evaluate the effect of different periods of weed coexistence with radish culture. The experiment was carried out in Gurupi-TO, in a randomized block design with four replications. The treatments consisted of 6 increasing periods of coexistence with weeds, considered from the rough, valued at five seasons assessments (5, 10, 15, 21, and 30 DAE). Dry stem masses were evaluated, leaf and total shoot, leaf area, root diameter and fresh root biomass. The data were submitted to analysis of variance to compare means by the Scott and Knott test. It was observed that longer periods of coexistence with weeds caused a reduction of 72.1% in the production of fresh weight root culture. Living with weeds up to 15 days after emergence did not significantly alter the radish root diameter in this study. Este estudio tuvo como objetivo evaluar el efecto de diferentes periodos de convivencia de malas hierbas con el cultivo del rábano. El experimento se realizó en Gurupi-TO, en un diseño de bloques al azar con cuatro repeticiones. Los tratamientos consistieron en seis períodos crecientes de convivencia con las malas hierbas, consideradas desde el debaste, evaluados en cinco épocas (5, 10, 15, 21 y 30 DAE). Se evaluaron las masas secas del tallo, de las hojas y total de la parte aérea, diámetro de la raíz y la biomasa fresca de raíces. Los datos fueron sometidos a análisis de varianza para comparar las medias mediante la prueba de Scott y Knott. Se observó que los períodos más largos de convivencia con las malas hierbas causaron una reducción del 72,1% en la producción de biomasa fresca de la raíz de las plantas. La convivencia con las malas hierbas hasta 15 días después de la emergencia no alteró significativamente el diámetro de raíz de rábano en este estudio. Objetivou-se avaliar a interferência de diferentes períodos de convivência das plantas daninhas com a cultura do rabanete. O experimento foi conduzido em Gurupi-TO, no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por 6 períodos crescentes de convivência com plantas daninhas, considerados a partir do desbaste, avaliados em cinco épocas de avaliações (5, 10, 15, 21, e 30 DAE). Foram avaliadas as massas secas do caule, da folha e do total da parte aérea, área foliar, diâmetro da raiz e fitomassa fresca da raiz. Os dados foram submetidos à análise de variância para comparação das médias pelo teste de Scott e Knott. Observou-se que maiores períodos de convivência com plantas daninhas provocaram uma redução de 72,1 % na produção de fitomassa fresca da raiz da cultura. A convivência com plantas daninhas até 15 dias após emergência não alterou significativamente o diâmetro da raiz do rabanete nesse estudo

    Análise do crescimento de rabanete em função de períodos de convivência com plantas daninhas

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    Neste trabalho, objetivou-se avaliar a influência de períodos de convivência com plantas daninhas nas respostas morfofisiológicas de plantas de rabanete cultivado no sul do Estado do Tocantins. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, sendo seis tratamentos e quatro repetições. Foram avaliados 6 períodos de convivência com plantas daninhas em cinco épocas de avaliação (5, 10, 15, 21 e 30 dias após a emergência). Foram determinadas a taxa de crescimento da cultura (TCC), taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de assimilação líquida (TAL), taxa de crescimento absoluto (TCA), razão de área foliar (RAF) e área foliar específica (AFE). As TCC e TCR apresentaram uma fase inicial com rápido acúmulo de massa, até seu ponto máximo no 2o intervalo de crescimento, posteriormente, declínio devido ao período de senescência da cultura. A TAL atingiu seu crescimento máximo no 3o intervalo, verificando-se a seguir redução, com exceção dos tratamentos (sem competição e sem competição a partir do 5o dia) que apresentaram aumento durante todo o ciclo da cultura. Resposta semelhante foi observada também para TCA. Para RAF e AFE verifica-se que nos tratamentos com algum período de competição ocorreu incremento até os 17 DAE dias, seguida por redução mais acentuada até os 30 DAE. As características morfofisiológicas são influenciadas pela competição com plantas daninhas
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