17 research outputs found

    Herbicide Control of Tall Larkspurs on Mountain Rangeland

    Get PDF
    Tall larkspurs kill more cattle on mountain rangelands than any other plant or disease. Tall larkspurs are principal components of tall forb communities and occur in patches associated with snow drifts in mountain big sagebrush, aspen and subalpine plant communities. Controlling larkspur patches can substantially reduce cattle deaths (3). Larkspur will never be eradicated, but if its density could be reduced to where a cow could not eat enough larkspur, fast enough, death losses can be reduced

    Cattle diets in tall forb communities on mountain rangelands

    No full text
    Thirteen grazing studies have recently documented diet botanical composition of cattle in tall forb plant communities on mountain rangelands. In forb-dominated plant communities, cattle selected forbs in proportion to their availability, (46 to 83% of their diets). In grass-dominated communities, forbs comprise only 11 to 32% of diets. On a landscape scale cattle preferred and spent proportionally more time grazing in forb-dominated communities. Taken together, these studies indicate that cattle have a wide acceptability for forage classes and can effectively utilize forb-dominated high mountain rangelands.This material was digitized as part of a cooperative project between the Society for Range Management and the University of Arizona Libraries.The Journal of Range Management archives are made available by the Society for Range Management and the University of Arizona Libraries. Contact [email protected] for further information.Migrated from OJS platform August 202

    Aversão alimentar condicionada no controle de surtos de intoxicações por Ipomoea carnea subsp. fistulosa e Turbina cordata em caprinos

    No full text
    A aversão alimentar condicionada é uma técnica que pode ser utilizada em animais para evitar a ingestão de plantas tóxicas. A técnica foi utilizada em uma fazenda para controlar a intoxicação por Turbina cordata e em outra para Ipomoea carnea subsp. fistulosa. Os caprinos eram presos à noite, e na manhã do dia seguinte lhes era ofertada a planta verde, recém-colhida, por dez minutos. Os caprinos que ingerissem qualquer quantidade da planta eram identificados, pesados e tratados com LiCl na dose de 175mg/kg peso vivo através de sonda esofágica. No rebanho da fazenda na que havia T. cordata a técnica foi aplicada a cada dois meses durante o período em que a planta é encontrada. Durante todo o experimento, de dezembro de 2009 a abril de 2011 não ocorreu nenhum novo caso de intoxicação no rebanho e diminuiu gradualmente o número de animais avertidos e a quantidade de planta que ingeriam os mesmos durante o processo de aversão. Na fazenda na que ocorria intoxicação por I. carnea a maioria de rebanho foi avertido em dezembro de 2010, 15-20 dias antes do início das chuvas, e os animais não ingeriram a planta espontaneamente no campo até setembro-outubro de 2011, durante o período da seca, quando havia extrema carência de forragem e iniciaram a ingerir a planta no campo. Posteriormente, apesar de três tratamentos aversivos com 21 dias de intervalo, os animais continuaram a ingerir a planta e ocorreram casos clínicos. A técnica de aversão alimentar condicionada demonstrou ser eficiente e viável para o controle da intoxicação por T. cordata. Para a intoxicação por I. carnea a técnica impediu a ingestão da planta somente durante a época de chuvas, mas não durante a seca, quando há pouca disponibilidade de forragem. A diferença nos resultados com as duas plantas é, aparentemente, resultante das condições epidemiológicas diferentes nas que ocorrem as intoxicações. T. cordata desaparece durante a maior parte do período de seca. A planta rebrota e fica verde durante o fim de seca, quando diminui a oferta de forragem, por curto espaço de tempo, permanecendo verde durante a época de chuvas. I. carnea, por crescer próximas as fontes de água, em áreas húmidas, permanece verde durante todo o período da seca, quando é maior a escassez de forragem, favorecendo desta forma a ingestão da planta pelos animais

    Toxic alkaloid concentration in tall larkspur species in the western U.S.

    No full text
    Larkspur (Delphinium spp.) kills more cattle on mountain rangelands in the western U.S. than any other plant, disease or predator. The concentration of toxic alkaloids was measured in 4 larkspur species, at 10 locations, at 2-week intervals during the growing season. In addition, multi-year samples from previous studies were analyzed to determine year-to-year variation in toxic alkaloids. Mountain larkspur (D. glaucum Wats.) had the highest concentration of toxic alkaloids averaged over growth stages (1.01% of dry weight), tall, (D. barbeyi (L.) Huth) and waxy larkspur (D. glaucesens Rydb) were intermediate (0.65 and 0.49% respectively), and duncecap (D. occidentale S. Watts) was lowest (0.29%). Toxic alkaloid concentration generally declined as the plants matured. However, toxic alkaloids in tall larkspur at Yampa, Colo. increased slightly in the pod stage, and toxic alkaloids in waxy larkspur increased from the vegetative to the bud stage. Concentration of toxic alkaloids in tall and duncecap larkspur leaves were higher in plants growing in open sunlight than those shaded under aspen or conifer canopy. Toxic alkaloid concentration varied among individual plants (C.V. 20-60%). Knowledge of the toxic alkaloid concentration of larkspur populations can be used to predict the risk of larkspur poisoning.The Journal of Range Management archives are made available by the Society for Range Management and the University of Arizona Libraries. Contact [email protected] for further information.Migrated from OJS platform August 202
    corecore