3 research outputs found

    Uso de Rejeito de Lavagem de Bauxita para a Fabricação de Ligantes Geopoliméricos

    Get PDF
    A realidade negativa dos impactos ambientais tem feito com que a sociedade busque por alternativas menos agressivas ao meio ambiente. As cadeias produtivas das grandes empresas, infelizmente, são geradoras de resíduos ou rejeitos que contribuem para essa realidade que com mais frequência tem se tornado foco de discussão. Essa questão ambiental passa a ser de extrema importância para a sociedade do estado do Pará, uma vez que possui grande potencial de mineração voltado para produção de alumínio por exemplo, e que naturalmente pelo seu processo, produz resíduos e rejeitos que são depositados em forma de grandes lagoas. Vislumbrando uma contribuição positiva para sociedade e meio ambiente, optou-se por utilizar o rejeito da lavagem da bauxita como fonte de aluminossilicatos para produção de geopolímeros que são materiais cimentícios com estrutura tridimensional formados por ativação alcalina. Portanto, esta pesquisa tem como objetivo verificar a possibilidade de transformar o rejeito da bauxita em um ligante geopolimérico de resistência mecânica equiparada ao cimento do tipo Portland. Com razão de Davidovits (SiO2/Al2O3) de 0,81 e 0,82 para as respectivas temperaturas de calcinação à 600°C e 700°C, testes à compressão foram avaliados por 3 e 10 dias de cura. A reação de geopolimerização foi conduzida a temperatura ambiente de 28°C utilizando como ativadores hidróxido de sódio 15 molar e silicato de sódio alcalino 10 molar. Utilizou-se técnicas de DRX, FRX, MEV, Análise granulométrica, TG e ATD para caracterização das matérias-primas e dos geopolímeros. O melhor geopolímero ficou com matéria-prima calcinada à 700°C, de maior razão Davidovits 0,82, apresentando trabalhabilidade no seu estado fresco e maior resistência mecânica à compressão acima de 10,0MPa para 3 dias, quando comparado às normas para o cimento do tipo CP II E 32. Palavras-chave: geopolímero; rejeito da bauxita; ativador alcalino; resistência a compressão

    In silico approaches for drug repurposing in oncology: a scoping review

    Get PDF
    Introduction: Cancer refers to a group of diseases characterized by the uncontrolled growth and spread of abnormal cells in the body. Due to its complexity, it has been hard to find an ideal medicine to treat all cancer types, although there is an urgent need for it. However, the cost of developing a new drug is high and time-consuming. In this sense, drug repurposing (DR) can hasten drug discovery by giving existing drugs new disease indications. Many computational methods have been applied to achieve DR, but just a few have succeeded. Therefore, this review aims to show in silico DR approaches and the gap between these strategies and their ultimate application in oncology.Methods: The scoping review was conducted according to the Arksey and O’Malley framework and the Joanna Briggs Institute recommendations. Relevant studies were identified through electronic searching of PubMed/MEDLINE, Embase, Scopus, and Web of Science databases, as well as the grey literature. We included peer-reviewed research articles involving in silico strategies applied to drug repurposing in oncology, published between 1 January 2003, and 31 December 2021.Results: We identified 238 studies for inclusion in the review. Most studies revealed that the United States, India, China, South Korea, and Italy are top publishers. Regarding cancer types, breast cancer, lymphomas and leukemias, lung, colorectal, and prostate cancer are the top investigated. Additionally, most studies solely used computational methods, and just a few assessed more complex scientific models. Lastly, molecular modeling, which includes molecular docking and molecular dynamics simulations, was the most frequently used method, followed by signature-, Machine Learning-, and network-based strategies.Discussion: DR is a trending opportunity but still demands extensive testing to ensure its safety and efficacy for the new indications. Finally, implementing DR can be challenging due to various factors, including lack of quality data, patient populations, cost, intellectual property issues, market considerations, and regulatory requirements. Despite all the hurdles, DR remains an exciting strategy for identifying new treatments for numerous diseases, including cancer types, and giving patients faster access to new medications
    corecore