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    Efeito da aplicação de inseticidas na floração da macieira sobre Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae).

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    Os inseticidas Bacillus thuringiensis (Dipel 100mL.100L-1) e Novaluron (Rimon 100 CE 40 ml.100L-1) são registrados para o controle de Lepidoptera na cultura da macieira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação destes inseticidas no período de floração da macieira sobre Apis mellifera. O experimento foi conduzido na safra 2014/2015 em Fraiburgo, SC, utilizando pomares de macieira com 5 hectares

    Eficiência de atrativos alimentares na captura de adultos de Anastrepha fraterculus (Wied., 1830) (Diptera: Tephritidae) na cultura da ameixeira (Prunus domestica).

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    Neste trabalho, foi avaliada a eficiência de atrativos alimentares no monitoramento de adultos de Anastrepha fraterculus na cultura da ameixeira

    Recomendação do uso de cultivares Bt para cultivo de milho em terras baixas.

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    bitstream/item/146080/1/Boletim-207.pd

    Diagnóstico dos serviços de polinização em pomares de macieira e efeito de formulações de iscas tóxicas sobre Apis mellifera Linnaeus, 1758 (Hymenoptera:Apidae) em laboratório e campo.

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    A presença de abelhas no período de florescimento dos pomares de macieiras pode ser considerada indispensável para o aumento de produção e qualidade dos frutos. Nos últimos anos, a utilização de agrotóxicos tem gerado preocupação quanto ao efeito deletério sobre polinizadores, com destaque para Apis mellifera, principal polinizador associado à cultura da macieira. O emprego de iscas tóxicas para suprimir populações da moscas-das-frutas Sul-americana Anastrepha fraterculus Wied. (Diptera: Tephritidae), tem sido uma das principais estratégias utilizadas em pomares de macieiras na região sul do Brasil. Esta técnica associa um atrativo a um agente letal (inseticida) e é aplicada no interior e/ou bordadura dos pomares havendo preocupações sobre o efeito dessas formulações na população de Apis mellifera. Nesse trabalho, foi realizado um levantamento de informações sobre os serviços de polinização na cultura da macieira, avaliado a toxicidade de inseticidas e formulações de iscas tóxicas sobre A. mellifera em laboratório e avaliada a atratividade e repelência de iscas tóxicas e seus componentes no campo. As informações sobre os serviços de polinização foram obtidas nos municípios de São Joaquim (SC) e Vacaria (RS) utilizando entrevistas presenciais com questionários estruturados. Foram entrevistados 110 maleicultores e técnicos responsáveis pelos pomares entre 2013 e 2015 registrando-se: a) o sistema de produção adotado; b) emprego de serviços de polinização; c) número de colmeias por hectare na floração; d) valor do aluguel de colmeias; e) mortalidade de colônias; f) agrotóxicos aplicados na floração e, g) presença de abelhas ativas na floração. O efeito de inseticidas sobre Apis mellifera foi avaliado em laboratório (25 ± 2 ºC, UR de 70 ± 10%) utilizando duas formas de exposição: a) tópica com aplicação de 1?L de cada inseticida sobre o pronoto das abelhas e b) ingestão de dieta contaminada. Os inseticidas avaliados foram: acetamiprido (Mospilan 200 SP® 40 g 100L-1), espinosade (Tracer 480 SC® 20 mL 100L-1), espinetoram (Delegate 25 WG® 30 g 100L-1), fosmete (Imidan 500 WP® 200 g 100L-1), malationa (Malathion 1000 EC®150 mL 100L-1), metidationa (Suprathion 400 EC® 100 mL 100L-1), e as iscas tóxicas de pronto uso contendo espinosade (Success 0,02 CB®) (1:1,5 de água), e alfacipermetrina (Gelsura®) (1:2 de água). Nos dois métodos de exposição, os inseticidas avaliados foram classificados segundo a ?International Organization for Biological and Integrated Control of Noxious Animals and Plants? (IOBC). Os sintomas de intoxicação e a mortalidade foram registrados até 72 horas após a exposição. Em campo, foram conduzidos experimentos com e sem chance de escolha para avaliar a atratividade e repelência de iscas tóxicas e seus 9 componentes sobre A. mellifera. Estações artificiais de forrageamento foram desenvolvidas e instaladas a 30 metros do apiário da Estação Experimental Epagri/EESJ, SC. Dois dias antes do início dos testes as abelhas passaram por um treinamento para reconhecimento do local. Os tratamentos avaliados foram: Anamed®, Biofruit® (3%), Flyral® (1,25%) e melaço de cana-de-açúcar (7%), testados com e sem o inseticida Malathion 1000 CE® (0,15%), e as formulações de pronto uso Success 0,02 CB® (1:1,5 de água) e Gelsura® (1:2 de água). As avaliações das visitas às estações foram feitas a cada 10 minutos através de fotografias, com nove tomadas diárias de imagens para cada tratamento, o número de visitas às iscas foi contado em cada intervalo e em cada tratamento. Em São Joaquim e Vacaria, a maioria dos produtores (68,6% e 70%) utiliza a produção integrada de maçãs (PIM) como sistema de produção. A polinização dirigida é utilizada por 90,1% e 100% dos entrevistados respectivamente, dos quais 51% e 80% optam pelo aluguel de colmeias. Em média, são utilizadas três colmeias por hectare nas duas regiões. O custo médio de aluguel foi de R57,30eR 57,30 e R 56,60 por colmeia em Vacaria e São Joaquim, respectivamente. Durante a floração, agrotóxicos foram utilizados por 100% e 97,2% dos entrevistados. O maior percentual médio de mortalidade de colônias na floração (14,8%) foi relatado em Vacaria durante a florada de 2014. Em laboratório, foi observado que, independente do modo de exposição, alfacipermetrina (isca tóxica Gelsura®) e malationa foram altamente tóxicos, assim como metidationa via aplicação tópica. Espinetoram e espinosade foram levemente nocivos em aplicação tópica e moderadamente nocivos quando oferecidos em dieta contaminada. Os inseticidas acetamiprido, fosmete e a isca tóxica de pronto uso Success (0,02 CB)® foram levemente nocivos à A. mellifera nas duas formas de exposição. Nos testes de campo, a isca tóxica de pronto uso Gelsura® e o Anamed®com e sem a adição do inseticida Malathion foram repelentes a A. mellifera. Nos experimentos com e sem chance de escolha, componentes e iscas tóxicas de pronto uso não foram atrativos ao forrageio por A. mellifera. Conclui-se que os serviços de polinização, através do aluguel de colmeias de A. mellifera, são adotados pela maioria dos maleicultores, empregando em média três colmeias por hectare no período de floração da macieira. Inseticidas utilizados na formulação de iscas tóxicas apresentaram diferentes níveis de toxicidade em laboratório. Em campo, os atrativos Anamed ®, Biofruit® (3%), Flyral® (1,25%) e melaço de cana-de-açúcar (7%), testados com e sem o inseticida Malathion 1000 CE® (0,15%), bem como as formulações de pronto uso Success 0,02 CB® e Gelsura®utilizadas para controle de A. fraterculus, não são atrativas ao forrageio por A. mellifera. O atrativo Anamed® e a isca tóxica de pronto uso Gelsura® são repelentes a A. mellifera. Palavras-chave: Malus domestica. Apidae. Serviços de polinização. Toxicidade. Atratividade. Repelência.Tese (Doutorado em Fitossanidade) -- Universidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, Pelotas, RS, 2016. Orientado por Marcos Botton - Pesquisador da Embrapa Uva e Vinho e co-orientado por Anderson Dionei Grützmache

    Acompanhamento da eficiência de atrativos alimentares para o monitoramento de Anastrepha fraterculus na cultura da ameixeira.

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    Neste trabalho, avaliou-se a eficiência de atrativos alimentares na captura de adultos de A. fraterculus em ameixeira no ano agrícola 2013/14 buscando melhorias no sistema de monitoramento dessa praga, uma vez que o atrativo padrão (suco de uva 25%) não tem sido eficiente em identificar sua presença nos pomares, dificultando a tomada de decisão de controle

    Effect of food lures for monitoring of Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae) in Acca sellowiana (Myrtaceae).

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    The South American fruit fly, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae) stands out for its polyphagous habit of damaging the production of several fruits in southern Brazil. This study aimed to evaluate the capture efficiency of A. fraterculus using grape juice at different periods of decomposition and aging as well as to test the capture efficiency of the enzymatic hydrolyzed protein Cera Trap® in feijoa crops. The work was conducted in a commercial feijoa orchard in São Joaquim, SC, Brazil during the 2014 growing season. Undiluted Cera Trap®, fresh grape juice and grape juice that had aged for 7 and 14 days were evaluated. All of the treatments with grape juice were used at the recommended concentration of 25 %. McPhail traps were used with 300 mL for each lure. On a weekly basis, the number of adults and the percentage of female fruit flies captured were evaluated, using identification and counting. Cera Trap® was the lure that captured the highest number of fruit flies, with a high percentage of females and with a higher frequency of captures during the season. Cera Trap® also showed the highest number of action thresholds compared to grape juice treatments. The 25 % fresh and aged grape juice showed a low number of captures and a low number of action thresholds. We conclude that fresh and aged grape juice were not effective for capturing and monitoring A. fraterculus in feijoa orchards. The Cera Trap® lure proves to be an alternative to improve monitoring of A. fraterculus in orchards in southern Brazil. Key words: Monitoring, fruit fly, control index, attractiveness, pest management. La mosca suramericana de las frutas Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae) se destaca por su hábito polífago, dañando la producción de diversas frutas en el sur de Brasil. El objetivo de este estudio fue evaluar la eficacia de la captura de moscas de la fruta utilizando jugo de uva en diferentes estados de descomposición y envejecimiento, así como evaluar la eficiencia de la captura de A. fraterculus con la proteína hidrolizada de origen animal Cera Trap® en un huerto de Acca sellowiana. El trabajo fue realizado en São Joaquim, SC, Brasil, durante la fructificación de 2014. Los tratamientos fueron: Cera Trap® sin diluir y jugo de uva fresco o envejecido durante 7 y 14 días. Los tratamientos con jugo de uva fueron utilizados a una concentración del 25 %. Se utilizaron trampas McPhail que contenían 300 mL de cada atrayente. Se evaluaron semanalmente el número de moscas adultas de las frutas y el porcentaje de hembras capturadas mediante el recuento e identificación de las especies. Cera Trap® fue el atrayente con el mayor número y mayor porcentaje de hembras de moscas capturadas, y de mayor frecuencia de capturas durante la estación proporcionando más posibilidades de control en comparación con los tratamientos que contenían jugo de uva. Se concluye que los jugos de uva fresca o envejecidos no fueron eficaces en la captura y monitoreo de A. fraterculus en huerto comercial de feijoa. El atrayente Cera Trap® demostró ser una alternativa para mejorar el monitoreo de A. fraterculus en huertos de feijoa. Palabras clave: Monitoreo, moscas de las frutas, instrucción de control, atracción, manejo de plagas

    Avaliação de armadilhas e atrativos na captura de Grapholita molesta Busck (1916) (Lepidoptera: Tortricidae) em pomares de macieira.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar modelos de armadilhas e atrativos alimentares para o monitoramento de adultos de Grapholita molesta
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