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HPC Cloud for Scientific and Business Applications: Taxonomy, Vision, and Research Challenges
High Performance Computing (HPC) clouds are becoming an alternative to
on-premise clusters for executing scientific applications and business
analytics services. Most research efforts in HPC cloud aim to understand the
cost-benefit of moving resource-intensive applications from on-premise
environments to public cloud platforms. Industry trends show hybrid
environments are the natural path to get the best of the on-premise and cloud
resources---steady (and sensitive) workloads can run on on-premise resources
and peak demand can leverage remote resources in a pay-as-you-go manner.
Nevertheless, there are plenty of questions to be answered in HPC cloud, which
range from how to extract the best performance of an unknown underlying
platform to what services are essential to make its usage easier. Moreover, the
discussion on the right pricing and contractual models to fit small and large
users is relevant for the sustainability of HPC clouds. This paper brings a
survey and taxonomy of efforts in HPC cloud and a vision on what we believe is
ahead of us, including a set of research challenges that, once tackled, can
help advance businesses and scientific discoveries. This becomes particularly
relevant due to the fast increasing wave of new HPC applications coming from
big data and artificial intelligence.Comment: 29 pages, 5 figures, Published in ACM Computing Surveys (CSUR
Comportamento de variedades de milheto (Pennisetum glaucum (L.) R. Br.) para produção de massa.
- NETTO, D.A.M
Alfafa em pastejo como parte da dieta de vacas leiteiras.
bitstream/CPPSE-2009-09/18456/1/Boletim20.pd
Alfafa em pastejo como parte da dieta de vacas leiteiras de alta produção.
O objetivo foi avaliar o efeito da alfafa sob pastejo como parte da dieta de vacas leiteiras, associada à silagem de milho e concentrado, sobre a produção de leite por animal e por hectare. Foram utilizadas 24 vacas da raça Holandesa distribuídas em delineamento em blocos ao acaso em três tratamentos (A, B e C). No tratamento A (testemunha) os animais foram alimentados com silagem de milho e concentrado. Nos tratamentos B e C, além da silagem de milho e concentrado, os animais pastejaram a alfafa. O pastejo foi rotacionado e a quantidade de concentrado foi de 9,8; 9,8 e 7,0 kg de matéria seca/vaca/dia para os tratamentos A, B e C, respectivamente. A disponibilidade de forragem foi de 1537,2 e 1437,0 kg de MS/ha e a oferta, de 6,3 e 10,7 kg MS/vaca/dia, nos tratamentos B e C, respectivamente. A alfafa tinha em média 27,3% de PB, 32,6% de FDN e 67,2% de DIVMS. As médias de produção foram de 29,7 ± 0,61; 31,1 ± 0,55 e 29,9 ± 0,64 l/vaca/dia nos tratamentos A, B e C, respectivamente, e não houve diferença entre os tratamentos ( P>0,05). Os tratamentos com pastejo em alfafa mais silagem de milho apresentaram maior potencial de produção de leite por hectare (92,3 e 70,8 Ilha/dia), quando comparado com o tratamento com silagem de milho como único volumoso (59,4 Ilha/dia)
Diurnal behavior of dairy cows on alfalfa pastures supplemented with corn silage and concentrate.
Utilização da alfafa em pastejo como parte da dieta de vacas leiteiras.
O objetivo foi avaliar o efeito da alfafa sob pastejo restrito ou à vontade como parte da dieta, associada à silagem de milho e concentrado, sobre a produção de leite por animal e por hectare. Foram utilizadas 24 vacas da raça Holandesa, em estágio médio da lactação, distribuídas em delineamento em blocos ao acaso em três sistemas de alimentação (A, B e C). No tratamento testemunha (A) os animais foram alimentados com silagem de milho e concentrado. Nos outros dois tratamentos, a silagem de milho foi substituída parcialmente pelo pastejo em alfafa durante três horas/dia (tratamento B) ou à vontade (tratamento C). O pastejo foi rotacionado e a quantidade de concentrado igual (5,0 kg/vaca/dia) em todos os tratamentos. A disponibilidade de forragem foi de 2.513,4 e 2.124,9 kg de MS/ha e a oferta, de 11,3 e 30,8 kg MS/vaca/dia, nos tratamentos B e C, respectivamente. A alfafa tinha em média 23% de PB, 36,2% de FDN e 70,0% de DIVMS. Não houve diferença significativa (P>0,05) na produção de leite/vaca/dia entre os tratamentos. As médias de produção (litros/vaca/dia) foram de 25,9 . 0,50; 25,8 . 0,49 e 25,2 . 0,49 nos tratamentos A, B e C, respectivamente. Os tratamentos com pastejo em alfafa mais silagem de milho apresentaram maior potencial de produção de leite por hectare (64,5 e 68,7 L/ha/dia), quando comparado com o tratamento com silagem de milho como único volumoso (51,8 L/ha/dia)
Consumo de matéria seca e ganho de peso de novilhas leiteiras alimentadas com cana-de-açúcar e alfafa em pastejo.
O objetivo foi avaliar o efeito da substituição parcial da cana-de-açúcar por alfafa em pastejo, sobre o consumo de matéria seca e o ganho de peso de novilhas da raça Holandesa e mestiças das raças Holandesa e Jersey. Vinte e quatro novilhas com média de idade de 11,6 meses e de peso vivo de 225 kg foram distribuídas em delineamento em blocos casualizados em dois tratamentos: tratamento A - 6,6 kg de cana-de-açúcar + uréia e 1,8 kg de concentrado (base matéria seca - MS); tratamento B - 2,8 kg de cana-de-açúcar + uréia, 1,8 kg de concentrado e três horas de pastejo em alfafa. No tratamento A, a média do consumo diário de cana-de-açúcar foi de 6,2 kg de MS por novilha; e no tratamento B, de 2,8 kg de MS de cana-de-açúcar e 2,4 kg de MS de alfafa. A cana-de-açúcar e a alfafa possuíam, em média, 2,2% e 29,0% de proteína bruta, 43,3% e 36,0% de fibra insolúvel em detergente neutro e 62,8% e 70,0% de digestibilidade "in vitro" da matéria seca, respectivamente. Os ganhos diários de peso vivo foram de 0,69 e de 0,92 kg/novilha nos tratamentos A e B, respectivamente, o que indica a superioridade da associação da cana-de-açúcar com a alfafa em pastejo, quando comparada com a cana-de-açúcar como volumoso único na dieta de novilhas leiteiras
Utilização da alfafa em pastejo como parte da dieta de vacas leiteiras.
O objetivo foi avaliar o efeito da alfafa sob pastejo restrito ou à vontade como parte da dieta, associada à silagem de milho e concentrado, sobre a produção de leite por animal e por hectare. Foram utilizadas 24 vacas da raça Holandesa, em estágio médio da lactação, distribuídas em delineamento em blocos ao acaso em três sistemas de alimentação (A, B e C). No tratamento testemunha (A) os animais foram alimentados com silagem de milho e concentrado. Nos outros dois tratamentos, a silagem de milho foi substituída parcialmente pelo pastejo em alfafa durante três horas/dia (tratamento B) ou à vontade (tratamento C). O pastejo foi rotacionado e a quantidade de concentrado igual (5,0 kg/vaca/dia) em todos os tratamentos. A disponibilidade de forragem foi de 2.513,4 e 2.124,9 kg de MS/ha e a oferta, de 11,3 e 30,8 kg MS/vaca/dia, nos tratamentos B e C, respectivamente. A alfafa tinha em média 23% de PB, 36,2% de FDN e 70,0% de DIVMS. Não houve diferença significativa (P>0,05) na produção de leite/vaca/dia entre os tratamentos. As médias de produção (litros/vaca/dia) foram de 25,9 . 0,50; 25,8 . 0,49 e 25,2 . 0,49 nos tratamentos A, B e C, respectivamente. Os tratamentos com pastejo em alfafa mais silagem de milho apresentaram maior potencial de produção de leite por hectare (64,5 e 68,7 L/ha/dia), quando comparado com o tratamento com silagem de milho como único volumoso (51,8 L/ha/dia).200
Alfafa em pastejo como parte da dieta de vacas leiteiras: composição do leite e avaliação econômica
O objetivo foi avaliar o efeito da utilização da alfafa sob pastejo restrito ou à vontade como parte da dieta, associada à silagem de milho e concentrado, sobre a composição do leite e viabilidade econômica. Foram utilizadas 24 vacas da raça Holandesa, em estágio médio da lactação, distribuídas em delineamento em blocos ao acaso em três sistemas de alimentação (A, B e C). No tratamento testemunha (A) os animais foram alimentados com silagem de milho e concentrado. Nos outros dois tratamentos a silagem de milho foi parcialmente substituída pelo pastejo em alfafa durante três horas/dia (B) ou à vontade (C). O pastejo foi rotacionado e a quantidade de concentrado igual (5,0 kg/vaca/dia) para todos os tratamentos. O controle leiteiro foi semanal. Embora o teor gordura tenha sido menor (P0,05) na produção de leite corrigida para 3,5% de gordura entre os tratamentos. As produções de leite corrigidas (litros/vaca/dia) foram de 25,2 . 0,5; 25,1 . 0,4 e 23,2 . 0,4 para os sistemas de alimentação A, B e C. Houve diferença (P<0,05) no conteúdo de proteína, sólidos totais e uréia no leite entre os tratamentos. Os tratamentos com pastejo em alfafa mais silagem de milho apresentaram maior viabilidade econômica por animal e por hectare, quando comparado com o tratamento com silagem de milho como único volumoso
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