8 research outputs found

    Comportamento ambiental do inseticida Thiamethoxam em um Latossolo Vermelho Distroférrico em Dourados, MS.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento ambiental do inseticida thiamethoxam em um Latossolo vermelho distroférrico de textura muito argilosa em Dourados, MS. Foram estudados os processos de lixiviação em condições de campo, bem como a degradação e sorção em condições de laboratório. Para lixiviação, foram coletadas amostras até a profundidade de 100 cm em quatro datas de amostragem. A sorção e degradação foram estudadas para duas profundidades (0-30 e 50-70 cm). Os resultados mostram pequena lixiviação do thiamethoxam, que não ultrapassou a profundidade de 50 cm. No entanto, os estudos de sorção e degradação mostraram que o thiamethoxam foi um composto persistente e com baixa retenção pelo solo.bitstream/CPAO-2010/31936/1/BP200949.pdfDocumento on-line

    Comportamento ambiental de dois inseticidas em um solo de Mato Grosso do Sul: experimentação e modelagem matemática.

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    Informações sobre o comportamento de pesticidas são importantes para o conhecimento do seu destino ambiental e, consequentemente, para a avaliação da sustentabilidade dos sistemas de produção agrícolas. Este trabalho teve os seguintes objetivos: (i) quantificar a lixiviação de dois inseticidas (endossulfam e tiametoxam) em uma área de plantio de soja na região de Ponta Porã, MS; (ii) avaliar a degradação e sorção dos dois inseticidas no solo em estudo; e (iii) testar e calibrar os simuladores MACRO e PEARL para descrever os dados observados da lixiviação dos dois inseticidas nas condições consideradas. Amostras de solo para quantificação da lixiviação dos pesticidas foram coletadas nas profundidades de 0-10 cm, 10-30 cm, 30-50 cm, 50-70 cm e 70-100 cm aos 0, 41, 74 e 125 dias após aplicação. Para estudo da degradação, amostras de solo nas profundidades de 0-30 cm e 50-70 cm foram incubadas a 25 °C (tiametoxam) e 30 °C (endossulfam), umidade correspondente a 80% da capacidade de campo e ausência de luz. Para sorção, utilizou-se o método da batelada, considerando amostras nas profundidades de 0-30 cm e 50-70 cm para o tiametoxam e 0-30 cm para o endossulfam. Os resíduos de tiametoxam no solo foram determinados por cromatografia líquida de alta eficiência e do endossulfam por cromatografia gasosa. Ambos os pesticidas estudados não lixiviaram para camadas abaixo de 50 cm de profundidade, indicando, assim, a ausência de transporte preferencial via macroporos. Os valores de meia-vida foram de 96 e 210 dias para o tiametoxam e de 24 e 27 dias para o endossulfam, nas profundidades de 0-30 cm e 50-70 cm, respectivamente. Observou-se uma dissipação mais intensa de ambos os pesticidas no campo quando comparada ao laboratório sob condições controladas. De maneira geral, os simuladores testados (PEARL e MACRO) foram satisfatórios para simular a lixiviação de endossulfam nas condições edafoclimáticas consideradas. No entanto, o desempenho do simulador MACRO foi superior ao PEARL para simular a lixiviação do tiametoxam.bitstream/item/29236/1/BP201057.pd

    Dissipação dos inseticidas bifentrina, permetrina e metamidofós em folhas de soja (Glycine max L.) em ambiente controlado.

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    bitstream/item/38736/1/BP200742.pdfDocumento on-line

    Simulation of moisture profiles in a Latossol in Dourados region, in the State of Mato Grosso do Sul, Brazil.

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    The understanding of unsaturated soil water flow at process-level is essential to develop proper management actions for environmental protection in agricultural systems. One important tool for simulation of soil water flow that has been used worldwide is the SWAP model. The aim of this work was to test and to calibrate the SWAP model by inverse modeling to describe moisture profiles in a Brazilian very clayey Latossol in Dourados, State of Mato Grosso do Sul, Brazil. The SWAP model was tested in an experimental field of 0.09 ha cultivated with soybean and soil profiles were sampled eight times between December 2006 and October 2007. The SWAP input values (i.e. soil water retention curves and meteorological data) were based on in-situ measurements. Simulations with uncalibrated soil water retention curves resulted in moisture profiles that were too wet for almost all sampling dates, in particular between 0-10 cm depth. After calibration of soil water retention curves, there was a good improvement in the simulated moisture profiles, which were within the range of measured values for almost all depths and sampling dates

    The impact of breeding on fruit production in warm climates of Brazil O impacto do melhoramento genético na produção de frutas em climas quentes do Brasil

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    Brazil is a very large country with a diverse climate. This fact allows a diversity of plants to grow ranging from tropical rainforest in the Amazon, passing through Atlantic Forest along the coast, the cerrados (Brazilian savannah) in the Central West region, and semi-arid area in the Northeast. Latitude ranges from 5º N to 33º S, with most of this territory in the tropical region. There are enough reasons to plant breeders devoting great amount of their effort to improve plants suitable for warm climates, though. Among fruit crops, results of breeder's work have been noticed in several species, especially on peaches, grapes, citrus, apples, persimmons, figs, pears and others not so common, such as acerola, guava, annonas (sour sop, sugar apple, atemoya, cherimoya) and passion fruit. Peach tree introduced at low latitude (22 ± 2ºS) requires climatic adaptation to subtropical conditions of low chilling. In Brazil, the first peach breeding program aiming adaptation of cultivars to different habitats was developed by Instituto Agronômico de Campinas (IAC) beginning in the end of the 40's. Apple low chill requirement cultivars obtained in a South state, Paraná, are now been planted at low latitudes. Banana and pineapple breeding programs from Embrapa units along the country are successfully facing new sanitary problems. Petrolina/Juazeiro, in the Northeastern region (9ºS), is the main grape exporting region with more than 6,000 ha. Grape growing in the region is based in the so called "tropical" rootstocks released by IAC, namely: IAC 313 'Tropical', IAC 572 'Jales'. Recently, Embrapa Grape and Wine released tropical grape seedless cultivars that are changing table grape scenario in the country.<br>O Brasil, com suas dimensões continentais, apresenta grande diversidade de climas. Este fato permite o crescimento de grande diversidade de plantas desde a floresta tropical úmida do Amazonas, passando pela Mata Atlântica ao longo da costa, os cerrados, na região centro-oeste e nas áreas de semiárido no nordeste. A maior parte do território encontra-se na região tropical onde a latitude abrange de 5º N a 33º S. Há, portanto, razões suficientes para os melhoristas de plantas devotarem boa parte de seus esforços para melhorar plantas apropriadas aos climas mais quentes. Entre as frutíferas, os resultados dos trabalhos dos melhoristas têm sido notados em diversas espécies, especialmente pêssegos, uvas, citros, maçãs, caquis, figos, pêras e outras, não tão comuns, como acerola, goiaba, anonas (graviola, pinha, atemóia, cherimóia) e maracujá. Pessegueiros introduzidos em baixas latitudes (22 ± 2ºS) requerem adaptação climática às condições subtropicais de baixa ocorrência de frio. No Brasil, o primeiro programa de melhoramento de pêssego visando adaptação de cultivares a diferentes habitats foi desenvolvido pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC) começando no final dos anos 1940. O melhoramento da macieira com baixa necessidade frio levado a cabo no IAPAR, Paraná, produziu cultivares que podem ser plantados com sucesso em regiões de baixa latitude. Os programas de melhoramento da banana e do abacaxi conduzidos em unidades da Embrapa em todo o país estão conseguindo fazer frente aos fortes problemas fitossanitários com as cultivares melhoradas. Petrolina/Juazeiro, na região nordeste (9ºS), é a principal região exportadora de uvas no país com mais de 6.000 ha. A viticultura na região está baseada nos chamados porta-enxertos "tropicais" lançados pelo IAC: IAC 313 'Tropical', IAC 572 'Jales'. Recentemente, a Embrapa Uva e Vinho lançou cultivares tropicais de uvas sem sementes que estão mudando o cenário da uva de mesa no país
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