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    Avaliacao de cultivares de mandioca em tres ecossistemas do Estado do Piaui.

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    Avaliando o potencial genetico de cultivares de mandioca no Piaui, foram conduzidos tres ensaios nos municipios de Eliseu Martins, Flores doPiaui e Regeneracao-PI, no ano agricola 1985/86. Foram quatro cultivares procedentes do Piaui (Vermelhinha, Joao Vaz Preto, Cruvela e EnganaLadrao) e em cada local foi adicionada um cultivar procedente do Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura-CNPMF, Cruz das Almas-BA (Aipim Bahia, Tola 6301 e Mamao). O delineamento estatistico utilizado foi o de blocos ao acaso com quatro repeticoes e cinco tratamentos constituidos pelas cultivares de mandioca. As cultivares Aimpim Bahia, Mamao e Tola 6301 apresentaram os maiores rendimentos de raizes frescas (34,17 t, 19,98 t e 16,71 t/ha) em Eliseu Martins, Regeneracao

    Avaliação de cultivares de algodoeiro herbáceo nas condições do cerrado das chapadas das mangabeiras, maranhão.

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    Com o objetivo de selecionar cultivares de algodoeiro herbáceo, visando selecionar as mais promissoras para plantio em lavouras comerciais no cerrado das Chapadas das Mangabeiras, conduziu-se no ano agrícola 2003/2004, um ensaio no município de São Raimundo das Mangabeiras, localizado na mesorregião Sul Maranhense. Adotou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 16 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por 16 cultivares de algodão, que foram plantadas no espaçamento de 0,80 m entre linhas e densidade populacional de 110 mil plantas por hectare. A adubação utilizada foi de 120 kg de N.h?1, 120 kg de P2O5, h?1, 120 kg de K2O. h?1 e 30 kg de FTE – BR 12.h?1. Não foram observadas diferenças (P>0,05) entre as cultivares para floração inicial, aparecimento dos primeiros capulhos e altura de planta. Para peso de capulho observou-se diferença (P0,05)

    Comportamento de cultivares e linhagens de algodoeiro herbáceo no cerrado do Sudoeste Piauiense.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar, nos cerrados do sudoeste piauiense, cultivares e linhagens de algodoeiro herbáceo, visando selecionar genótipos promissores para cultivo em plantios comerciais. Em 2004, foram instalados dois ensaios. Em Baixa Grande do Ribeiro, conduziu-se o ensaio regional de cultivares de algodoeiro herbáceo para o cerrado brasileiro e, em Bom Jesus, o ensaio estadual de algodoeiro herbáceo, ambos com 16 genótipos. Adotou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, quatro repetições, espaçamento de 0,80 m entre linhas e densidade populacional de 110 mil plantas por hectare. A adubação utilizada foi de 120 kg/ha de N, 120 kg/ha de P2O5, 120 kg/ha de K2O e 30 kg/ha de FTE – BR 12. Em Baixa Grande do Ribeiro, não houve diferença (p>0,05) entre as cultivares para produtividade de algodão em caroço, sendo as mais produtivas BRS Aroeira (3.538 kg/ha) e BRS Ipê (3.483 kg/ha). No ensaio estadual de algodoeiro herbáceo observouse diferença significativa entre as linhagens CNPA CO 99-15686 e CNPA CO 99-11849, com produtividades de 2.716 kg/ha e 2.120 kg/ha, respectivamente. Entre os demais genótipos não se observaram diferenças significativas
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