Qualidade da carne de suínos abatidos em frigoríficos brasileiros.

O termo qualidade é definido pela International Organization of Standardization (ISO) como: ?totalidade de aspectos e características de um produto que leve sua habilidade em satisfazer uma necessidade anunciada ou implícita??. Esta definição deixa evidente a relação existente entre a escolha e a satisfação, onde a primeira é a tentativa direta de alcance da segunda. A qualidade da carne suína engloba diferentes enfoques por parte das indústrias e dos consumidores. As indústrias utilizam como parâmetros a porcentagem de carne magra, rendimento de cortes, necessidade mínima de acabamento, aparência atrativa e alta estabilidade durante a estocagem a frio. Os consumidores, além do aspecto nutricional, percebem como relevantes os aspectos sensoriais, os quais são responsáveis pela continuidade da aquisição do produto.bitstream/item/135822/1/edit7889.pd

Avaliação do manejo pré-abate de suínos em frigoríficos brasileiros.

Os eventos que ocorrem nas 24 horas que antecedem o abate dos suínos promovem perdas quantitativas e qualitativas na produção animal. Os procedimentos de embarque, transporte, desembarque e período de descanso são fatores que podem promover estresse nos animais. Estes podem causar distúrbios na homeostase dos suínos, influenciando no bem-estar e nos aspectos qualitativos da carne. Para melhorar o bem-estar dos suínos e a qualidade do produto final, alguns pontos devem ser considerados no manejo pré-abate, tais como a forma como os suínos são manejados e as condições de transporte.bitstream/item/135821/1/edit7866.pd

Location: MDA Foundation And Key Technologies

in the telecommunications domain. Research and development engineers involved in the OMG standardisation process around all issues relating to Model Driven Architecture The current status of the Model Driven Architecture in OMG is coined to a large extent by a number of distinct technologies and standards, which are loosely coupled together. The MDA aware reader, although able to find the relevant information, is mostly left alone to decide which technologies and standards to combine and use in order to apply the MDA in a certain field. The relationship of the ingredients (technologies and standards) of the MDA is not directly evident to a systems architect or an applications designer in a specific domain. While this target groups for the MDA approach is expected to benefit most, there is no complete or consistent methodology that can be followed for an MDA-compliant development. This document identifies the relationships and dependencies between the technologies and standards and defines the core ingredients that could lead to a deployable model driven architecture. Furthermore, the document also defines a series of criteria to evaluate to which extent the currently available tools suppor

Produzir é preciso. Documentar também. Avicultura Industrial, Itu, ed. 1246, ano 106, n. 07, p. 20-26, 2015.

A Cooperativa Aurora e a Embrapa Suínos e Aves colocaram em prática nos últimos anos o Projeto Frango Aurora. O Projeto buscou adequar as propriedades dos integrados à nova legislação nacional para o setor, assim como garantir a comprovação da qualidade do trabalho desenvolvido em cada aviário.bitstream/item/135355/1/final7962.pd

Effect of temperature and pressure on the protonation of glycine

Flow calorimetry has been used to study the interaction of glycine with protons in water at temperatures of 298.15, 323.15, and 348.15 K and pressures up to 12.50 MPa. By combining the measured heat for glycine solutions titrated with NaOH with the heat of ionization for water, the enthalpy of protonation of glycine is obtained. The reaction is exothermic at all temperatures and pressures studied. The effect of pressure on the enthalpy of reaction is very small. The experimental heat data are analyzed to yield equilibrium constant (K), enthalpy change (ΔH), and entropy change (ΔS) values for the protonation reaction as a function of temperature. These values are compared with those reported previously at 298.15 K. The ΔH and ΔS values increase (become more positive), whereas log K values decrease, as temperature increases. The trends for ΔH and ΔS with temperature are opposite to those reported previously for the protonation of several alkanolamines. However, log K values for proton interaction with both glycine and the alkanolamines decrease with increasing temperature. The effect of the nitrogen atom substituent on log K for protonation of glycine and alkanolamines is discussed in terms of changes in long-range and short-range solvent effects. These effects are used to explain the difference in ΔH and ΔS trends between glycine protonation and those found earlier for alkanolamine protonation