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Aproveitamento de várzeas.
Distribuição das várzeas. Natureza dos problemas em várzeas. Caracterização dos principais solos de várzeas. Recuperação de várzeas. Modificações ambientais. Conclusões. Necessidade de pesquisas futuras
Natural food intake and its contribution to tambaqui growth in fertilized and unfertilized ponds.
Natural food available in ponds can complement formulated feed in fed aquaculture. This study elucidated the natural food intake and its contribution to tambaqui (Colossoma macropomum) growth in fertilized and unfertilized ponds, using stable isotope and stomach contents analyses. Additionally, it described the impact of fertilization management on natural food availability, fish performance, and production costs. Tambaqui juveniles (93.8 ± 15.0 g) were stocked (0.55 fish/m2) in fertilized (Fert) and unfertilized (NoFert) ponds (600 m2) for a culture period of 10 months in quadruplicate. A lower food conversion ratio was observed in Fert ponds. The main natural food items ingested by tambaqui were insects, vegetables, and cladocerans. Plankton contributed 39.4% and 10.7% of muscle formation in Fert and NoFert ponds, respectively. Pond fertilization (2.45 g of nitrogen and 0.80 g of phosphorus per square meter every two weeks) did not significantly affect fish growth, survival, or productivity but had a slightly influence on water quality parameters. However, fertilization increased the zooplankton density (through phytoplankton) in the water, thereby increasing autochthonous food availability for tambaqui consumption. This species demonstrates the ability to alternate between natural food sources and commercial feed without compromising its development. Consequently, tambaqui exhibits suitability for farming within restorative and integrated aquaculture systems as well as intensive systems reliant on commercial feed
Aproveitamento de várzeas.
Distribuição das várzeas. Natureza dos problemas em várzeas. Caracterização dos principais solos de várzeas. Recuperação de várzeas. Modificações ambientais. Conclusões. Necessidade de pesquisas futuras.bitstream/item/121039/1/PROCI-1985.00003.pd
Avaliação de plantas de Coffea arabica L. submetidas a déficit hídrico em diferentes fases de seu desenvolvimento inicial.
Este trabalho objetivou estudar a influência do déficit hídrico no desenvolvimento inicial da lavoura cafeeira, aplicado em diferentes épocas: 30, 60, 90 e 120 dias após o transplantio. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram na submissão das mudas recém transplantadas a déficits hídricos com duração fixa de 30 dias, sendo D0 = sem déficit hídrico, D1 = plantas submetidas a déficit hídrico entre o 30º e 60º dia após o transplantio, D2 = plantas submetidas a déficit hídrico entre o 60º e 90º dia após o transplantio, D3 = plantas submetidas a déficit hídrico entre o 90º e 120º dia após o transplantio e, D4 = plantas submetidas a déficit hídrico entre o 120º e 160º dia após o transplantio. Após 180 dias do transplantio avaliou-se a matéria seca da parte aérea e do sistema radicular, a área foliar, o diâmetro da copa e altura das plantas. O efeito do déficit hídrico foi especialmente importante nas variáveis estudadas quando aplicado aos 30, 60 ou 90 dias após o transplantio e não influenciou de forma significativa as variáveis área foliar, diâmetro da copa e altura das plantas, quando aplicado aos 120 dias após o transplantio
Análise espacial do período chuvoso em Minas Gerais.
Este trabalho analisa os dados provenientes de séries pluviométricas de 430 estações no Estado de Minas Gerais, Brasil. Das estações analisadas, 192 tiveram períodos compreendidos entre 30 e 65 anos de medições e o restante com mais de 50 anos. Após proceder à análise de consistência dos dados, foram elaborados mapas de precipitação média anual, mapas do início do período chuvoso, término e duração. Os resultados mostram que as áreas de menores índices pluviométricos são as de maior risco de déficit hídrico, isto é, possuem má distribuição das precipitações ao longo do ano. As regiões de maiores incidências de chuvas de alta intensidade são o Triângulo Mineiro, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Rio Doce e Zona da Mata. Dentre essas, apenas a região do Triângulo Mineiro não apresenta relevo acidentado. O período chuvoso em Minas Gerais começa nas regiões oeste, sul e Triângulo (primeira e segunda semana de outubro). O período chuvoso na região nordeste começa somente na segunda semana de novembro e o término acontece nas duas primeiras semanas de março. O trabalho é de grande importância para a agricultura de Minas Gerais, oferecendo subsídios para os agricultores, agentes financeiros e investidores
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