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    FATORES ASSOCIADOS COM A ESTABILIDADE DE PARAFUSOS E MINI-PLACAS DE TITÂNIO PARA ANCORAGEM ORTODÔNTICA

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    Recentemente, parafusos de titânio têm sido utilizados para ancoragem absoluta durante os tratamentos ortodônticos. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão de literatura sobre os fatores que influenciam a estabilidade de mini-implantes e mini-placas de titânio quando utilizados para ancoragem ortodôntica. Diversos tipos de escoras por implantes para ancoragem absoluta têm atraído a atenção dos ortodontistas e que os parafusos de titânio têm as seguintes vantagens: limitação anatômica mínima para a instalação, custo menos elevado, procedimento de simples execução e mínimo desconforto para o paciente 4. A instalação de parafusos de ancoragem na região posterior dos maxilares apresenta exigências que restringem a posição, inclinação, e profundidade de ancoragem do parafuso. Em contraste, a instalação de mini-placas envolve um procedimento mais complicado e de um custo mais elevado, mas é associado com poucas limitações na posição 3. Concluindo, a estabilidade dos mini-implantes de titânio parece estar relacionada com a ausência de peri-implantite e com o diâmetro do parafuso. O uso de um parafuso de diâmetro maior ou mini-placas está indicado em pacientes portadores de uma grande angulação no plano mandibular. A carga imediata é possível se a força aplicada não superar 2 N

    CISTO ODONTOGÊNICO CALCIFICANTE – RELATO DE CASO

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     O cisto odontogênico calcificante é uma lesão incomum com comportamento clínico e histopatológico variável. Em alguns casos parecem ser cistos não-neoplásicos, enquanto em outros casos não apresentam características císticas, sendo considerados como neoplasias. A forma cística é a mais freqüente e a característica histológica mais comum é a presença de um número variável de células fantasmas no componente epitelial. A região de caninos e incisivos é a de maior incidência da lesão e a média de idade dos pacientes é de 33 anos. Geralmente se apresenta como uma lesão unilocular radiolúcida bem definida, podendo apresentar estruturas radiopacas no interior. O objetivo deste trabalho é apresentar o caso clínico da paciente L.G., 39 anos, gênero feminino, leucoderma, que foi encaminhada ao serviço de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial da UFPR. A lesão apresentava-se assintomática e foi um achado durante o exame radiográfico, no qual observou-se a presença de uma lesão radiolúcida, estendendo-se da região do dente 12 ao 23. Os dentes 12, 11 e 21 apresentavam tratamento endodôntico e o dente 22 não respondeu ao teste de vitalidade. A hipótese diagnóstica foi de cisto periapical e o tratamento proposto foi a enucleação da lesão. O diagnóstico histopatológico foi de cisto odontogênico epitelial calcificante
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