Guia para identificação dos principais solos do Estado do Paraná.

Conceitos e definições; Principais solos do Estado do Paraná.bitstream/item/36228/1/Guia-para-identificacao.pd

Levantamento de reconhecimento dos solos do Noroeste do Estado do Paraná: (informe preliminar).

A execucao do levantamento dos solos vem sendo realizada de maneira a atender as necessidades do estado e ao plano basico da EPFS, que visa ao inventario dos recursos potenciais dos solos do territorio nacional, consistindo na identificacao, classificacao, distribuicao e determinacao da area das diversas unidades de solos, de modo a proporcionar elementos basicos essenciais para planejamentos, principalmente os referntes a futuros trabalhos de levantamentos detalhados e ao estabelecimento racional de projetos de experimentacao e pesquisa, com possibilidades de aplicacao dos resultados em areas representativas de cada unidade que apresente expressao geografica importante, permitindo a extrapolacao dos resultados para solos semelhantes. O objetivo e o estudo dosdiferentes solos do Parana, atraves do reconhecimento da sua distribuicao geografica, delimitacao das areas por eles ocupadas e investigacao das suas caracteristicas morfologicas, fisicas e quimicas. O carater generalizado do mapeamento limita a precisao de detalhes cartograficos e nao pode ter por finalidade responder questoes de utilizacao de terras, problemas de fertilidade e produtividade em areas especificas. Procurou-se, tanto quanto possivel, elaborar a presente publicacao em forma simples, evitando ao maximo o excessivo emprego de termos tecnicos, a fim de poder atingir um maior numero de pessoas que dela possam fazer uso. Far-se-a, em seguida, a publicacao do levantamento do Noroeste e, finalmente, de todo o estado, abrangendo as suas varias regioes.bitstream/item/212067/1/EPFS-BT-14-1970.pdf; bitstream/item/125769/1/Levantamento-de-Reconhecimento-dos-Solos-do-Noroeste-do-Estado-do-Parana.pdfAcompanha 1 mapa, color. Escala 1:300.000

Levantamento de reconhecimento dos solos do Sudeste do Estado do Paraná - 1a. parte: (informe preliminar).

O conhecimento dos recursos relativos ao solo, é indispensável para o planejamento de desenvolvimento agropecuário, proporcionando os meios para a obtenção do máximo rendimento de sua exploração. Ao apresentar este relatório, embora em forma preliminar, tenho a satisfação de ver cumprida mais uma etapa, no esforço desenvolvido para alcançar a meta visada; LEVANTAMENTO PEDOLÓGICO DO ESTADO DO PARANÁ E SUA INTERPRETAÇÃO PARA USO AGRÍCOLA. Este trabalho mais os já realizados representa cerca da metade da superfície do Estado e o atingimento total de seu território, será consequência próximo pela excelência dos técnicos que se dedicam a esta tarefa.bitstream/item/213167/1/CPP-BT-40-1974.pdf; bitstream/item/125776/1/Levantamento-de-Reconhecimento-dos-Solos-do-Sudeste-do-Estado-do-Parana-1parte.pdfAcompanha 1 mapa, color. Escala 1:300.000

Levantamento de reconhecimento dos solos do Nordeste do Estado do Paraná: (informe preliminar).

Descricao geral da area; Consideracoes sobre os criterios adotados no mapeamento; Legenda de identificacao; Descricao das unidades de mapeamento; Solos com B latossolico nao hidromorficos; Solos com B textural argila de atividade baixa nao hidromorficos; Solos com B textural argila de atividade alta nao hidromorficos; Solos hidromorficos; Solos aluviais; Solos arenoquartzosos profundos; Solos litolicos.bitstream/item/212073/1/DPP-BT-16-1971.pdf; bitstream/item/213178/1/Mapa-Levantamento-de-reconhecimento-dos-solos-do-Nordeste-do-Estado-do-Parana-1971.pdfAcompanha 1 mapa, color. Escala 1:300.000

Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Paraná.

O conhecimento pormenorizado das propriedades morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas dos solos, constitui fonte de informação básica para a compreensão e solução dos problemas que afetam a pesquisa agropecuária.bitstream/item/62547/1/CNPS-BOL.-PESQ.-27-84.pdf; bitstream/item/125763/1/Levantamento-de-Reconhecimento-dos-Solos-do-Estado-do-Parana-1parte.pdf; bitstream/item/125765/1/Levantamento-de-Reconhecimento-dos-Solos-do-Estado-do-Parana-2parte.pdfAcompanha 1 mapa, color. Escala 1:600.000

Estudo expedito de solos do estado do Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina, para fins de classificação, correlação e legenda preliminar.

Visando atender ao convênio entre a EMBRAPA e o Projeto RADAMBRASIL na parte que se refere à confecção do Mapa de Solos do Estado do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, foi realizada a presente viagem que teve, entre outros, o objetivo de uniformizar critérios, tanto entre os técnicos do Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos da EMBRAPA, como também e principalmente entre estes e os da Divisão de Pedologia do Projeto RADAMBRASIL, que através da verificação in loco, procuraram identificar as características dos diversos perfis examinados, bem como classificá-los e correlacioná-los com outros já estudados em outras partes do País. Objetivou-se ainda, com base nas observações de campo e nos resultados analíticos das diversas amostras coletadas, a confecção de uma Legenda Preliminar de Identificação dos Solos das áreas a serem mapeadas

Atualização do levantamento de reconhecimento de solos dos municípios da Bacia do Paraná 3 e Palotina.

Os municípios formadores da Bacia do Paraná 3 (BP3) e o município de Palotina, todos localizados no Terceiro Planalto Paranaense, foram o objeto do presente estudo. Em boa parte dessas paisagens predominam solos com boas características para a agricultura industrial conexa à produção intensiva de grãos e de proteína animal. O setor primário e a agroindústria dos municípios geram riquezas que sustentam o desenvolvimento regional em níveis muito superiores à média nacional, justificando a iniciativa da atualização do levantamento de solos aqui apresentado, considerando que a espacialização dos solos é ferramenta essencial à definição de políticas de planejamento de uso da terra. Assim, o presente trabalho objetivou atualizar, no perímetro de abrangência dos municípios da BP3 e Palotina, o mapa de solos gerado por Bhering e Santos (2008), considerando: resoluções da 5a edição do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (Santos et al., 2018), ampla checagem de nomeação das unidades de mapeamento (realizada polígono a polígono), reagrupamento das unidades de mapeamento de solos e qualificação das unidades de mapeamento em atributos de retenção de água (incluindo viagens de campo, coleta de amostras e análises de retenção de água). São partes interativas desse estudo o presente relatório, o mapa de solos na escala 1:250.000 e os arquivos shapes que formam a base de dados cartográfica em ambiente de Sistema Geográfico de Informações. Características gerais da região são apresentadas por Gomes et al. (2020)

Become the best coach you can be: the role of coach training and coaching experience in workplace coaching quality and quality control

This paper explores whether coach training or coaching experience leads to better coaching quality and quality control. In two large studies, both coaches (N1 = 2267) and personnel managers who book coaches for their company (N2 = 754) answered questions about coaching quality and quality control. The results show that more coach training leads to not only a better self-perceived coaching quality (Study 1) but also a better other-perceived coaching-quality (Study 2); moreover, more coach training positively affects quality control. It is remarkable that coaching experience showed no significant relation regarding other-perceived coaching quality and quality control. Study 2 further revealed that references lead to more recommendations but not to a better coaching quality or quality control. Thus, coach training is an essential factor when selecting organizational coaches. Further research is needed to understand the impact of different approaches to coach trainings on coaching outcomes

Change in albuminuria as a surrogate endpoint for progression of kidney disease: a meta-analysis of treatment effects in randomised clinical trials

Background Change in albuminuria has strong biological plausibility as a surrogate endpoint for progression of chronic kidney disease, but empirical evidence to support its validity is lacking. We aimed to determine the association between treatment effects on early changes in albuminuria and treatment effects on clinical endpoints and surrograte endpoints, to inform the use of albuminuria as a surrogate endpoint in future randomised controlled trials. Methods In this meta-analysis, we searched PubMed for publications in English from Jan 1, 1946, to Dec 15, 2016, using search terms including “chronic kidney disease”, “chronic renal insufficiency”, “albuminuria”, “proteinuria”, and “randomized controlled trial”; key inclusion criteria were quantifiable measurements of albuminuria or proteinuria at baseline and within 12 months of follow-up and information on the incidence of end-stage kidney disease. We requested use of individual patient data from the authors of eligible studies. For all studies that the authors agreed to participate and that had sufficient data, we estimated treatment effects on 6-month change in albuminuria and the composite clinical endpoint of treated end-stage kidney disease, estimated glomerular filtration rate of less than 15 mL/min per 1·73 m2, or doubling of serum creatinine. We used a Bayesian mixed-effects meta-regression analysis to relate the treatment effects on albuminuria to those on the clinical endpoint across studies and developed a prediction model for the treatment effect on the clinical endpoint on the basis of the treatment effect on albuminuria. Findings We identified 41 eligible treatment comparisons from randomised trials (referred to as studies) that provided sufficient patient-level data on 29 979 participants (21 206 [71%] with diabetes). Over a median follow-up of 3·4 years (IQR 2·3–4·2), 3935 (13%) participants reached the composite clinical endpoint. Across all studies, with a meta-regression slope of 0·89 (95% Bayesian credible interval [BCI] 0·13–1·70), each 30% decrease in geometric mean albuminuria by the treatment relative to the control was associated with an average 27% lower hazard for the clinical endpoint (95% BCI 5–45%; median R2 0·47, 95% BCI 0·02–0·96). The association strengthened after restricting analyses to patients with baseline albuminuria of more than 30 mg/g (ie, 3·4 mg/mmol; R2 0·72, 0·05–0·99]). For future trials, the model predicts that treatments that decrease the geometric mean albuminuria to 0·7 (ie, 30% decrease in albuminuria) relative to the control will provide an average hazard ratio (HR) for the clinical endpoint of 0·68, and 95% of sufficiently large studies would have HRs between 0·47 and 0·95. Interpretation Our results support a role for change in albuminuria as a surrogate endpoint for the progression of chronic kidney disease, particularly in patients with high baseline albuminuria; for patients with low baseline levels of albuminuria this association is less certain