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    Shear-melting of a hexagonal columnar crystal by proliferation of dislocations

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    A hexagonal columnar crystal undergoes a shear-melting transition above a critical shear rate or stress. We combine the analysis of the shear-thinning regime below the melting with that of synchrotron X-ray scattering data under shear and propose the melting to be due to a proliferation of dislocations, whose density is determined by both techniques to vary as a power law of the shear rate with a 2/3 exponent, as expected for a creep model of crystalline solids. Moreover, our data suggest the existence under shear of a line hexatic phase, between the columnar crystal and the liquid phase

    Elasticity of smectic liquid crystals with focal conic domains

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    We study the elastic properties of thermotropic smectic liquid crystals with focal conic domains (FCDs). After the application of the controlled preshear at different temperatures, we independently measured the shear modulus G' and the FCD size L. We find out that these quantities are related by the scaling relation G' ~ \gamma_{eff}/L where \gamma_{eff} is the effective surface tension of the FCDs. The experimentally obtained value of \gamma_{\rm eff} shows the same scaling as the effective surface tension of the layered systems \sqrt{KB} where K and B are the bending modulus and the layer compression modulus, respectively. The similarity of this scaling relation to that of the surfactant onion phase suggests an universal rheological behavior of the layered systems with defects.Comment: 14 pages, 7 figures, accepted for publication in JPC

    Avaliação de uma progênie de cupuaçuzeiro para fins de mapeamento genético.

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    O objetivo do trabalho foi dar continuidade à pesquisa para detectar loci controladores de características quantitativas (QTLs) ligados à resistência à vassourade- bruxa em uma progênie obtida do cruzamento entre pais com resistência contrastante. Os marcadores genéticos utilizados foram primers microssatélites desenvolvidos para o cupuaçuzeiro. O experimento foi realizado no Laboratório de Genética da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA, empregando o DNA extraído de tecido foliar sadio de 200 plantas de uma progênie obtida a partir de cruzamentos controlados entre os clones 174 (resistente) e 1074 (susceptível). Após a extração, foi realizado um teste com 27 primers microssatélites os quais demonstraram ótima amplificação e polimorfismo. Foi obtido um total de 55 alelos, com média de 2,037 alelos/loco, sendo três o máximo de alelos por loco. O fingerprint de cada indivíduo será utilizado para a elaboração dos mapas de ligaçã

    Comportamento produtivo do girassol na região de Campinas-SP.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo de genótipos comerciais de girassol na região de Campinas-SP. Foram testados quatro cultivares comerciais de girassol (Morgan 734, Agrobel 960, Helio 358 e Embrapa 122) em quatro safras de cultivo (safra 2007/08, safrinha 2008, safra 2008/09 e safrinha 2009), sob delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 4, com quatro repetições. As parcelas experimentais constituíram-se de quatro linhas de 6,0 m, espaçadas 0,8 m entre si e 0,3 m entre plantas, sendo avaliado o rendimento final de aquênios (em kg ha-1) pela análise de variâncias e teste Tukey de comparação de médias. Houve efeito altamente significativo para o rendimento de aquênios, apenas para o efeito isolado de genótipos e safras de cultivo, sem resultados positivos para a interação entre fatores. O rendimento médio foi de 1997 kg ha-1, sendo os maiores valores observados nos híbridos Morgan 734 (2184 kg ha-1) e Agrobel 960 (2125 kg ha-1), que não diferirem entre si e nem da variedade (população de polinização aberta) Embrapa122 (2018 kg ha-1). Os períodos de safra foram os mais produtivos, entretanto, as safrinhas, mesmo que com rendimentos inferiores, ainda foram satisfatórias, com média de 1308 kg ha-1. Conclui-se que, na região de Campinas-SP, o cultivo dos genótipos de girassol Morgan 734, Agrobel 960, Helio 358 e Embrapa 122, é viável, sob o ponto de vista produtivo; sendo os maiores rendimentos observados durante o período de safra, cuja semeadura ocorre entre os meses de outubro e dezembro

    Divergência genética em populações de coqueiro-anão e gigante (Cocos nucifera L.) via marcadores SSR.

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    O objetivo deste trabalho foi estudar a divergência genética de 17 populações de coqueiro (Cocos nucifera L.) a fim de determinar possíveis cruzamentos para obtenção de híbridos com base em suas distâncias genéticas. Foram utilizadas populações provenientes de diferentes regiões produtoras no Brasil, incluindo os estados do Pará (BGD-OLD-PA e BGD-PA), Ceará (TALL-PF-CE, YD-GRAM-CE, RD-GRAM-CE, BGDxCRD-CE, CRD-CE e BGD-PA-CE), Paraíba (BGD-FS-PB e BGD-SOUZA-PB), Sergipe (MYD-SE e MRD-SE), Piauí (BGD-PI), Bahia (BGD-BA) e Rio Grande do Norte (Gigante de Touros e BGD-JIQUI), além de uma população oriunda do México (MEXICAN). Através dos locos microssatélites analisados foram calculadas as distâncias genéticas entre as populações para a obtenção do agrupamento via método hierárquico UPGMA, além da AMOVA para a obtenção das variâncias entre e dentre dessas populações. Observou-se uma clara distância genética entre os anões em relação ao grupo dos gigantes, além de uma diferença considerável na amplitude da variabilidade no que diz respeito a esses dois grupos. Foi observada a formação de cinco grupos englobando as populações de coqueiro anão e a alocação de tais populações segue uma lógica no que se refere a localização geográfica do local de coleta com exceção do MEXICAN e o BGD-JIQUI. A AMOVA mostrou que existe variabilidade tanto dentro (59%) como entre populações (41%) evidenciando a possibilidade na obtenção de híbridos não apenas entre ecótipos gigante versus anão, mas também, entre ecótipos anão e até mesmo entre populações BGD – populações de anão-verde do Brasil

    Divergência genética entre indivíduos da população de coqueiro-gigante-do-Brasil-da-Praia-do-Forte do Banco Internacional de Coco para a América Latina e Caribe.

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    Cruzamentos entre genótipos diferentes são sugeridos como forma de se obter combinações gênicas favoráveis. O conhecimento da variabilidade genética através da caracterização pode auxiliar na identificação de genitores divergentes. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a divergência genética entre os indivíduos da população de coqueiro-gigante-do-Brasil-da-Praia-do-Forte do Banco Internacional de Coco para a América Latina e Caribe (ICG-LAC), implantados na Embrapa Tabuleiros Costeiros. Foram analisados 150 indivíduos, utilizando quatro descritores quantitativos: número de frutos (NFr), número de cachos (NC), número de flores femininas (NFF) e número de inflorescências (NINF). A divergência genética foi calculada através da distância Euclidiana média e análise por Componentes Principais. Os indivíduos foram agrupados utilizando o método UPGMA. Foi detectada uma baixa diversidade genética dentro da população. Os números de frutos e de flores femininas foram às características que mais contribuíram para a divergência genética. E os indivíduos 104, 83 e 24 apresentaram-se como os mais divergentes em relação aos demais. A técnica UPGMA foi eficiente no agrupamento dos indivíduos, permitindo a formação de três grupos. As técnicas multivariadas utilizadas foram concordantes na estimativa da divergência existente entre os indivíduos

    Sobrevivência de plantas durante a fase de aclimatização na micropropagação de pimenteira-do-reino.

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    A revitalização de plantas matrizes para o banco ativo de germoplasma das principais cultivares de pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) via cultura de tecidos, fornecerá mudas livres de agentes patogênicos. No processo de micropropagação a aclimatização das plantas é a fase mais crítica em razão de fatores que podem impactar a sobrevivência das plantas. Objetivou-se avaliar a taxa de sobrevivência de cultivares de pimenteira-do-reino durante a aclimatização ex vitro. Os brotos enraizados in vitro das cultivares Bento, Cingapura, Guajarina e Kuthiravally foram submetidos à aclimatização utilizando-se bandejas de polipropileno e o substrato vermiculita. Os dados foram tomados semanalmente por quatro semanas quanto ao percentual de sobrevivência considerando os meios de enraizamento nas concentrações de sacarose: 15, 30, 45 e 60 g.L-1. Durante as quatro semanas de aclimatização, todas as cultivares apresentaram maiores percentuais de sobrevivência quando estas eram provenientes do enraizamento in vitro com 30 g.L-1 de sacarose, e dentre as cultivares, a Cingapura foi a que apresentou as maiores taxas semanais de sobrevivência (93,55; 87,63; 84,95 e 83,87%). As plantas que apresentaram raízes grossas e curtas tiveram dificuldade na aclimatização. As plantas enraizadas em meio de cultura com 30 g.L-1 de sacarose são mais propícias à aclimatização e formação de mudas
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