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Reconstrução de maxila atrófica com BMP-rh2
O advento da osseointegração trouxe uma profunda mudança no panorama da odontologia, saindo de um modelo de reposição dentária baseada em próteses dento e mucossuportadas e permitindo a confecção de proteses fixas sobre implantes, o que somou mais uma ferramenta para a reabilitação social e funcional dos pacientes. Relato de caso: Paciente do gênero feminino, 50 anos de idade, sem patologias de base, desdentada com atrofa maxilar foi submetida à cirurgia reconstrutiva com o uso de BMP-rh2/ACS e BioOss®, na qual se realizou levantamento de seio maxilar bilateralmente e enxerto on-lay na região anterior da maxila. A área enxertada foi protegida com uso de uma tela de titânio fixa com parafusos, modelada com auxílio de um template personalizado. Após esse período, a paciente foi submetida a primeira etapa do processo de reabilitação, que consistiu em remoção da tela de titânio e instalação de implantes osseointegráveis, este procedimento também foi realizado à nível de centro cirúrgico, sob anestesia geral. Depois de 12 meses de acompanhamento, evidenciou-se a presença de tecido ósseo neoformado que serviu de suporte para a instalação de 6 implantes ósseointegráveis. Após o período de cicatrização, a paciente foi reabilitada com uma prótese implantossuportada. Conclusão: A partir da reconstrução maxilar foi possível realizar-se a reabilitação protética da paciente atingindo o objetivo planejado. Com isso, pode-se inferir que os limites do potencial de neoformação óssea da BMP ainda precisam ser melhor explorados. Palavras-chave: Transplante ósseo. Implantes dentários. Materiais biocompatíveis. 
Development of a Tool to Measure the Clinical Response to Biologic Therapy in Uncontrolled Severe Asthma: The FEV1, Exacerbations, Oral Corticosteroids, Symptoms Score
Background: There is a lack of tools to quantify the response to monoclonal antibodies (mAbs) holistically in severe uncontrolled asthma patients. Objective: To develop a valid score to assist specialists in this clinical context. Methods: The score was developed in four subsequent phases: (1) elaboration of the theoretical model of the construct intended to be measured (response to mAbs); (2) definition and selection of items and measurement instruments by Delphi survey; (3) weight assignment of the selected items by multicriteria decision analysis using the Potentially All Pairwise RanKings of All Possible Alternatives methodology using the 1000minds software; and (4) face validity assessment of the obtained score. Results: Four core items, with different levels of response for each, were selected: severe exacerbations, oral corticosteroid use, symptoms (evaluated by Asthma Control Test), and bronchial obstruction (assessed by FEV1 percent predicted). Severe exacerbations and oral corticosteroid maintenance dose were weighted most heavily (38% each), followed by symptoms (13%) and FEV1 (11%). Higher scores in the weighted system indicate a better response and the range of responses runs from 0 (worsening) to 100 (best possible response). Face validity was high (intraclass correlation coefficient of 0.86). Conclusions: The FEV1, exacerbations, oral corticosteroids, symptoms score allows clinicians to quantify response in severe uncontrolled asthma patients who are being treated with mAbs
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