Longitudinal association between binge eating and metabolic syndrome in adults: findings from the ELSA-Brasil cohort.

Objective: Individuals with bulimia nervosa and binge eating disorder have greater cardiovascular morbidity than the general population. Longitudinal research on the association between binge eating and metabolic syndrome is limited. We tested the longitudinal association between binge eating and metabolic syndrome and its components in a large population sample of Brazilian adults. Methods: We used data from Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil, N = 15,105). To test for the association between binge eating at baseline (2008–2010) and metabolic syndrome at follow-up (2012–2014), we used univariable and multivariable logistic regression models progressively adjusting for potential socio-demographic confounders, number of metabolic syndrome components, and body mass index (BMI) at baseline. Results: In total, 13,388 participants (54.8% female; 52.2% white) had complete data on all variables of interest. Binge eating was associated with increased odds of metabolic syndrome at follow-up (odds ratio (OR):1.66, 95% confidence intervals (CI): 1.44, 1.75). However, the size of this association was attenuated after including number of metabolic syndrome components at baseline (OR:1.19, 95% CI: 1.05, 1.35) and was no longer present after adjusting for baseline BMI (OR:1.09, 95% CI: 0.96, 1.25). Binge eating was also associated with higher odds of hypertension (OR:1.14, 95% CI: 0.99, 1.37) and hypertriglyceridemia (OR:1.21, 95% CI: 1.06, 1.37) at the follow-up assessment after adjustment for all confounders. Conclusions: Individuals who binge eat are at increased risk of metabolic syndrome via increased BMI, and of hypertriglyceridemia and hypertension independently of BMI. If these are causal associations, effective interventions for binge eating could also have beneficial effects on metabolic health outcomes

Avaliação de cultivares de arroz irrigado da Embrapa no Rio Grande do Sul nas safras 2007/08 e 2008/09.

O Estado do Rio Grande do Sul (RS) possui seis regiões orizícolas delimitadas pela localização geográfica e que apresentam características bem definidas e distintas entre si: Litoral Sul, Campanha Gaúcha, Planície Costeira Externa, Planície Costeira Interna, Depressão Central e Fronteira Oeste. Em geral, as cultivares de arroz irrigado (Oryza sativa L.) da Embrapa, indicadas para o cultivo no Rio Grande do Sul, apresentam ampla adaptação às condições edafoclimáticas destas regiões. Contudo, nos últimos anos, com a entrada de novos genes no contexto das cultivares de arroz irrigado utilizadas no estado, é cada vez mais perceptível a interação do genótipo com o ambiente, o que resulta em modificação de desempenho de uma cultivar em determinada região. Conforme relataram Fagundes et al. (2007), as cultivares de arroz respondem de forma diferente às mudanças de ambiente (local/ano). Assim, é possível que o desempenho de uma cultivar seja afetado negativamente em resposta a mudanças ocorridas na constituição genética de um patógeno, levando à quebra da resistência para uma determinada doença.ou pelo surgimento de um novo patógeno em uma dada região de cultivo, ou ainda devido a alterações no manejo da lavoura. Desta forma, o monitoramento constante do desempenho das cultivares nas diferentes regiões orizícolas é fundamental para o cultivo de arroz irrigado no RS. Sendo assim, desenvolveu-se um trabalho para acompanhar, avaliar e relatar o comportamento de cultivares de arroz irrigado desenvolvidas pela Embrapa, nas diferentes regiões de cultivo deste cereal no RS, nas safras 2007/08 e 2008/09.bitstream/item/60639/1/CIRCULAR-117.pd

Avaliação de cultivares de arroz irrigado da Embrapa, no Rio Grande do Sul, nas safras 2007/08 e 2008/09.

O objetivo deste trabalho foi acompanhar, avaliar e relatar o comportamento de cultivares de arroz irrigado desenvolvidas pela Embrapa, nas diferentes regiões de cultivo deste cereal no RS, nas safras 2007/08 e 2008/09

Ação dos extratos aquosos de Tithonia diversifolia (Hemsl.) A. Gray E Vernonia condensata Baker sobre juvenis de Meloidogyne incognita (Kofoid E Whitte, 1919) Chitwood, 1949.

O objetivo no trabalho foi testar a ação nematicida dos extratos aquosos de Tithonia diversifolia e Vernonia condensata sobre juvenis de segundo estádio (J2) de Meloidogyne incognita in vitro

Extratos de Tithonia diversifolia (Hemsl.) Gray e Vernonia condensata Baker no controle in vitro de Rhizoctonia solani.

O presente trabalho teve como objetivo testar in vitro oito extratos brutos aquosos de duas espécies da família Asteraceae: Tithonia diversifolia (Hemsl.) Gray (girassol mexicano) e Vernonia condensata Baker (figatil), obtidos a partir de caule e folhas frescas e secas, pelo método de trituração na proporção 10g tecido/100mL de solvente