2,958 research outputs found

    Divergência genética em acessos de melancia coletados no Nordeste do Brasil.

    Get PDF
    Trinta progênies de acessos coletados no Nordeste brasileiro e o cultivar Crimson Sweet foram avaliados quanto a 15 características de planta e fruto. O experimento foi realizado em um delineamento de blocos ao acaso com três repetições e a divergência genética foi avaliada pelo método de Tocher, através da distância generalizada de Mahalanobis. Foram formados três grupos: o grupo I compôs-se de sete progênies de Pernambuco e uma da Bahia; o grupo II reuniu todas as 21 progênies do Maranhão e o grupo III compôs-se da progênie 97-0247.008 (Pernambuco) e de Crimson Sweet. As progênies 87-019.021 e 87- 019.022 foram as mais semelhantes, enquanto a progênie 87-019.023 e Crimson Sweet apresentaram maior dissimilaridade. Os cruzamentos mais promissores serão aqueles realizados entre Crimson Sweet e as progênies do grupo II. As características que mais contribuíram para a divergência entre as progênies foram número de frutos por planta, diâmetro longitudinal, teor de sólidos solúveis e peso médio de fruto.Suplemento 2. Edição do 42 Congresso Brasileiro de Olericultura; 11 Congresso Latino Americano de Horticultura, Uberlândia, jul. 2002

    Avaliação de populações segregantes de melancia visando à obtenção de linhagens prolíficas e de frutos pequenos.

    Get PDF
    o presente trabalho objetivou avaliar quatro populações F2 de melancia quanto à ocorrência de plantas prolíficas de frutos pequenos e alto teor de açúcar. O experimento foi conduzido na Estação Experimental da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE. Foram avaliadas 376 plantas F2, obtidas a partir do cruzamento dos acessos PE-14 e BA-09 com os cultivares Crimson Sweet (CS), New Hampshire Midget (NHM) e Charleston Gray (CG). As plantas foram avaliadas quanto a prolificidade (NFP), peso de fruto (PMF) e teor de sólidos solúveis (TSS). A população PE-14xNHM compôs-se de 98 plantas, que produziram entre dois e 42 frutos/planta, com PMF entre 0,95 e 4,46kg e TSS entre 4,5 e 9,0°brix. A população BA- 09xNHM compôs-se de 93 plantas, que produziram entre um e 41 frutos/planta, com PMF entre 0,63 e 5,88kg e TSS entre 4,3 e 9,2°brix. A população BA-09xCS compôs-se de 92 plantas, que produziram entre um e 29 frutos/planta, com PMF entre 1,36 e 8, 18kg e TSS entre 4,9 e 10,8°brix. A população BA-09xCG compôs-se de 93 plantas, que produziram entre um e 33 frutos/planta, com PMF entre 1,48 e 8, 74kg e TSS entre 5,0 e 10,4°brix. Das quatro populações, foram selecionadas 45 plantas, que apresentaram NFP>5 frutos, PMF8,0°brix. As populações avaliadas mostraram-se promissoras como fonte de genótipos para a obtenção de novos cultivares de melancia.Suplemento 2. Edição 42 Congresso Brasileiro de Olericultura; 11 Congresso Latino Americano de Horticultura, Uberlândia, jul. 2002

    Enriquecimento da caatinga com plantas de umbuzeiro.

    Get PDF
    A cobertura vegetal da região semiárida, é caracterizada pelas formações naturais dotipo caatinga, que ocupa a maior parte da zona seca do Nordeste. A biodiversidadevegetal deste bioma começa a ser mais conhecida e atualmente estão registradas cercade 1512 espécies. Entretanto, essas formações vegetais vêm sofrendo lteraçõesirreversíveis, ocasionadas por diversas causas que atuam em conjunto ou isoladamente.O umbuzeiro, que é endêmico deste tipo de vegetação, apresenta-se como umaalternativa de extrativismo rentável para as populações locais. Em seu ambiente natural,o número de plantas é bastante reduzido, sendo observado cada vez mais suadiminuição. O conhecimento acumulado pela vivencia das populações locais na buscade alternativas rentáveis, fazem do extrativismo do umbu uma atividade de rotina noperíodo da safra. A EMBRAPA Semiárido e a COOPERCUC (CooperativaAgropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá) com o apoio do IRPAA (InstitutoRegional da Pequena Agropecuária Apropriada), tem apoiado essa iniciativa dosagricultores, fortalecendo a atividade com agregação de valores aos produtosprocessados na forma de doces, geléias, compotas, suco e polpa.Já exporta docecremoso e geléia de umbu, dentre outros produtos, para a França, Áustria e Itália.Outrasformas de uso estão sendo avaliadas, a exemplo do umbu desidratado, caldas e “mix” demistura com outras frutas. A produção de sorvetes, com foco, principalmente, namerenda escolar (sorvete como alimento) poderá diversificar ainda mais os produtosprocessados. Atualmente, são 16 unidades de produção e uma fabrica matriz, instaladasna Bahia nos municípios de Uauá, Curaçá e Canudos. Abriga 300 famílias com 160pessoas envolvidas diretamente na produção, processa noventa e seis toneladas deprodutos umbu e maracujá da caatinga. No entanto, os agricultores obtêm a matériaprima nos umbuzeiros existentes, que são plantas centenárias. Essas plantas sãopreservadas, ao máximo, pela comunidade de agricultores que vêem nelas a principalatividade que poderá auferir uma renda anual durante a colheita dos frutos. Contudo,alguns pontos merecem considerações: apesar dos cuidados da comunidade, o grau deconsciência para a conservação dos umbuzeiros já está bem consolidado entre todos oshabitantes da comunidade, o que permite uma grande eficiência na conservação dasplantas existentes. Entretanto, os umbuzeiros não conseguem mais deixar descendentes,pois todas as plantas novas são pastejadas pelos caprinos e ovinos, principalmente, oque mostra que se deverá considerar estratégias de intervenção do homem para que aconservação dessa espécie possa ser continuado, em segundo lugar, a densidade naturalde plantas de umbuzeiro no Bioma Caatinga é relativamente baixa (cerca de quatroplantas, em média). Assim sendo, será desejável que sejam feitas ações, de modoarticulado com todos os membros da comunidade para que se possa considerar arenovação das plantas de umbuzeiro, principalmente, com o enriquecimento da caatinga.A meta é implantar as mudas em área protegida por cerca a fim de impedir o pastejo doscaprinos e ovinos. Neste espaço, as mudas são cultivadas em trilhas abertas no meio davegetação nativa. A medida terá forte impacto ambiental, de conter a atual tendência dediminuição de plantas dessa espécie. Os benefícios para os agricultores e suas comunidades, porém, não são apenas ambientais, de ajudar na preservação de umaespécie que é particular do único bioma exclusivo do Brasil, a caatinga. Orepovoamento da vegetação com essa espécie é uma forma de, também, preparar osagricultores para os novos negócios que começam a se organizar em torno da cultura doumbuzeiro. Atualmente, em vários pontos do sertão nordestino, existem experiênciascomunitárias incentivadas por organizações não governamentais e instituições públicasde pesquisa e de assistência técnica e extensão rural, que revelam estar em andamento,empreendimentos capazes de criar sólidas bases econômicas para a agricultura familiarnas áreas dependentes de chuva do Nordeste, como o exemplo descrito anteriormente. O enriquecimento da caatinga com plantas de umbuzeiro pode aumentar a produção dematéria prima a médio prazo, e aumentar a densidade de plantas. Espera-se que essasatividades sejam realizadas com razoável facilidade porque já existe, nas comunidades,o sentido de conservação, particularmente do umbuzeiro. Estratégia semelhante pode serfeita com o maracujá do mato e com outras espécies frutíferas em diferentes regiões doSemiárido baiano e brasileiro, como uma forma alternativa de conservação dabiodiversidade, e por conseqüência, dos recursos genéticos vegetais existentes no BiomaCaatinga

    Uso de coletores com substrato artificial para monitoramento biológico de qualidade de água.

    Get PDF
    bitstream/CNPMA/7463/1/comunicado_39.pd

    Avaliação zootécnica e ambiental da piscicultura.

    Get PDF
    A aqüicultura é uma das atividades agropecuárias que cresce em um ritmo superior a 10% ao ano e está associada à produção de uma grande diversidade de espécies aquáticas e sistemas de cultivo. Dependendo das técnicas de manejo utilizadas os sistemas de produção podem ser classificados em extensivos, semi-intensivos e intensivos. Por outro lado, existem poucas metodologias validadas para otimizar os índices zootécnicos e ambientais da piscicultura . Neste trabalho, buscou-se desenvolver um sistema que permita que se façam avaliações zootécnicas e ambientais da aqüicultura de maneira simples, prática e com o objetivo principal de subsidiar os produtores na identificação de Boas Práticas de Manejo (BPMs). A metodologia foi desenvolvida com base em dois estudos realizados, respectivamente, no Alabama, EUA, e em Campinas, SP, sobre a avaliação ambiental da produção de bagre do canal (Ictalurus punctatus), e sobre o uso de indicadores de sustentabilidade para avaliação ambiental em pesque-pagues. A utilização dessas metodologias requer um suporte técnico e laboratorial considerável, o que em muitos casos, dificulta a aplicação e a adoção desses métodos pela maioria dos produtores. A metodologia proposta consiste basicamente de uma matriz sistêmica ponderada que contém questões ordenadas em três colunas, que podem ser respondidas pelo pesquisador e/ou produtor diretamente no próprio local que está sendo avaliado. Uma vez obtidas as respostas, é possível avaliar de forma rápida e objetiva diferentes sistemas de produção de peixes, sem a necessidade de uso de sondas multiparâmetros ou de coletas de amostras de água para posteriores análises laboratoriais. Além disso, a metodologia proposta poderá ser adotada de imediato pelos piscicultores de forma a auxiliá-los na identificação de Boas Práticas de Manejo (BPMs) para otimizar o desempenho zootécnico dos peixes e, concomitantemente, mitigar os possíveis impactos ambientais negativos gerados pela piscicultura

    Boas práticas de manejo (BPMs) para a produção de peixes em tanques-redes.

    Get PDF
    Aqücultura e meio ambiente; Qualidade de água e BPMs; Manejo alimentar e qualidade de água; Temperatura da água e estratificação; Oxigênio dissolvido e produtividade primária; Qualidade de água e estresse; BPMs nas pisciculturas em tanques-redes; Contrele da erosão e do aporte de sedimentos nos viveiros e reservatórios; Redução da carga orgânica; Conservação dos recursos hídricos.bitstream/item/81186/1/DOC47.pd

    Further results on active magnetic bearing control with input saturation

    Get PDF
    We study the low-bias stabilization of active magnetic bearings (AMBs) subject to voltage saturation based on a recently proposed model for the AMB switching mode of operation. Using a forwarding-like approach, we construct a stabilizing controller of arbitrarily small amplitude and a control-Lyapunov function for the AMB dynamics. We illustrate our construction using a numerical example. © 2006 IEEE

    Uniform Global Asymptotic Stability of a Class of Adaptively Controlled Nonlinear Systems

    Full text link
    corecore