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    RISCOS OBSTÉTRICOS EM GESTAÇÕES MÚLTIPLAS: ABORDAGENS PARA REDUZIR COMPLICAÇÕES

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    Multiple pregnancies, characterized by the presence of two or more fetuses, present a significant increase in obstetric risks for both the mother and the babies. Complications such as premature birth, pre-eclampsia, intrauterine growth restriction and gestational diabetes are more common in these situations. Reducing these risks requires a multidisciplinary and well-coordinated approach, which includes rigorous prenatal monitoring, appropriate medical interventions, nutritional and psychological support for the pregnant woman, as well as specific strategies for managing labor. The implementation of evidence-based protocols can improve maternal and neonatal outcomes, promoting a safer and healthier pregnancy. Objectives: Investigate the obstetric risks associated with multiple pregnancies and evaluate different approaches to reduce maternal and fetal complications. Methodology: Data collection was conducted through the following databases: Nursing Database (BDENF), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PubMed, Latin American Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS). Results and Discussions: The study identified that multiple pregnancies are associated with a significant increase in obstetric risks, such as premature birth, gestational hypertension, gestational diabetes and intrauterine growth restriction. Interventions such as intensified prenatal monitoring, administration of corticosteroids for fetal lung maturation, and use of cervical cerclage have proven effective in reducing complications. The findings indicate that specialized and proactive management of multiple pregnancies is crucial to minimize risks. Implementing specific protocols, such as frequent prenatal consultations and regular ultrasound evaluation, can improve maternal and perinatal outcomes. Conclusion: In summary, multiple pregnancies present high obstetric risks, but the adoption of monitoring and early intervention strategies can significantly reduce maternal and fetal complications. Intensive care protocols and education of pregnant women are essential to improve health outcomes in this context.As gestações múltiplas, caracterizadas pela presença de dois ou mais fetos, apresentam um aumento significativo nos riscos obstétricos tanto para a mãe quanto para os bebês. Complicações como parto prematuro, pré-eclâmpsia, restrição de crescimento intrauterino e diabetes gestacional são mais comuns nessas situações. A redução desses riscos requer uma abordagem multidisciplinar e bem coordenada, que inclui monitoramento pré-natal rigoroso, intervenções médicas apropriadas, suporte nutricional e psicológico para a gestante, além de estratégias específicas para o manejo do parto. A implementação de protocolos baseados em evidências pode melhorar os desfechos maternos e neonatais, promovendo uma gestação mais segura e saudável. Objetivos: Investigar os riscos obstétricos associados a gestações múltiplas e avaliar diferentes abordagens para reduzir as complicações maternas e fetais. Metodologia:  A coleta de dados, esta foi conduzida por meio dos bancos de dados: Base de Dados em Enfermagem (BDENF), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PubMed, Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Resultados e Discussão: O estudo identificou que gestações múltiplas estão associadas a um aumento significativo de riscos obstétricos, como parto prematuro, hipertensão gestacional, diabetes gestacional e restrição de crescimento intrauterino. Intervenções como monitoramento pré-natal intensificado, administração de corticosteroides para maturação pulmonar fetal e uso de cerclagem cervical mostraram-se eficazes na redução de complicações. Os achados indicam que o manejo especializado e proativo de gestações múltiplas é crucial para minimizar riscos. A implementação de protocolos específicos, como consultas pré-natais frequentes e avaliação ultrassonográfica regular, pode melhorar os resultados maternos e perinatais. Conclusão: Em síntese, gestações múltiplas apresentam riscos obstétricos elevados, mas a adoção de estratégias de monitoramento e intervenção precoce pode reduzir significativamente as complicações maternas e fetais. Protocolos de cuidado intensivo e a educação das gestantes são essenciais para melhorar os desfechos de saúde nesse contexto
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