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    Infecção por Helicobacter pylori: tratamentos padrão e alternativo

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    Esse artigo buscou realizar uma revisão narrativa de literatura sobre as terapias padrão e alternativa para o tratamento de doenças associadas à Helicobacter pylori, uma bactéria com grande capacidade de gerar diversas patologias gastrointestinais, como úlceras e neoplasias gastroduodenais. Esse agente possui alta prevalência na população mundial e os tratamentos de primeira linha dependem diretamente do uso de antibióticos e, por isso, estão sujeitos à resistência bacteriana e, consequentemente, à falha terapêutica. Também foram identificados os mecanismos de resistência mais comuns aos principais antimicrobianos utilizados como tratamento convencional. Além disso, a pesquisa evidenciou a existência de modalidades novas de terapêutica que incluem própolis, curcumina e nanopartículas de prata, ouro, zinco e ferro. Apesar dessas recentes descobertas, estudos ainda são necessários para determinar o papel dessas terapias na erradicação da H. pylori, a fim de usá-las com segurança e eficácia e, por consequência, prevenir complicações ou indução de resistência antimicrobiana

    A utilização das técnicas opioid-free e opioid-sparing na prática Anestésica

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    O presente artigo teve como objetivo apresentar, a partir de uma revisão narrativa de literatura, os prós e contras das Técnicas Opioid-Free (TOF) e Opioid-Sparing (TOS) no manejo da prática anestésica. Sabe-se que os opioides apresentam propriedades analgésicas que os tornam componentes importante da anestesia; porém, apresentam riscos indesejáveis, como dependência e hiperalgesia. Desse modo, a utilização de novas modalidades anestésicas é uma alternativa para um intra e pós-operatório mais seguros, visando minimizar os efeitos adversos do uso opioides. Entre as novas técnicas, a TOF é caracterizada pela não utilização de opioides, mas sim anti-inflamatórios não esteroidais, técnicas analgésicas regionais e adjuvantes não farmacológicos. Tem-se também a TOS, em que se administra a quantidade mínima possível de opioide no ambiente cirúrgico capaz de produzir efeitos analgésicos e prolongar a sedação. Contudo, ainda não há estudos suficientes que consolidem as técnicas alternativas em detrimento ao uso convencional de opioide na prática anestésica, tornando necessárias novas pesquisas que esclareçam suas vantagens e indicações
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