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    Use of autologous bone graft associated with support osteosynthesis for tibial edge bone losses in total knee prostheses

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    OBJETIVO: Relatar os resultados iniciais com o uso de nova técnica para a fixação de enxerto ósseo em falhas ósseas tibiais não contidas em pacientes submetidos à prótese total de joelho. MÉTODOS: Seis pacientes com deformidade grave em varo do joelho que, após a realização dos cortes e balanço ligamentar, ainda apresentavam falhas ósseas avançando até à margem do corte tibial e que comprometiam a estabilidade do implante, foram submetidos a uma nova técnica de fixação. RESULTADOS: Cinco dos pacientes apresentaram bom resultado clínico, com integração do enxerto em até 12 semanas. Um paciente apresentou complicação clínica com deiscência da ferida e exposição da prótese, evoluindo para a retirada do implante e artrodese do joelho. CONCLUSÃO: A osteossíntese de suporte como método de fixação do enxerto é uma opção viável para o tratamento das falhas ósseas tibiais. A técnica proposta certamente necessita de mais estudos para a sua validação.OBJECTIVE: To report the initial results from the use of a new technique for fixation of bone grafts in uncontained tibial bone defects in patients undergoing total knee prosthesis implantation. METHODS: Six patients with severe varus deformity of the knee who, after cuts and ligament balancing had been performed, still presented bone deficiencies that reached the edge of the tibial cut and compromised the implant stability, underwent a new fixation technique. RESULTS: Five of the patients had good clinical results, with integration of the graft within 12 weeks. One patient presented clinical complications with wound dehiscence and implant exposure, which evolved to the need for implant removal and knee arthrodesis. CONCLUSION: Support osteosynthesis as a graft fixation method is a viable option for treating tibial bone deficiencies. The proposed technique certainly needs further studies for its validation

    Manual do Entrevistador Epifloripa Idoso

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    Manual do entrevistadorEste manual tem como objetivo orientar as condutas das equipes de campo durante a coleta de dados da 3ª onda da Pesquisa intitulada: “Condições de Vida e Saúde de Idosos Residentes em Florianópolis - EpiFloripa Idoso 2017”. O EpiFloripa é uma pesquisa longitudinal que envolve grande número de participantes, assim entende como necessário o treinamento eficiente dos entrevistadores para padronização da coleta das informações. As orientações dos procedimentos de campo são fundamentais para garantir a qualidade dos dados e a validade do estudo. Assim, foi construído este documento para orientar os entrevistadores em relação às características gerais da pesquisa na qual estão inseridos, bem como para tornar-se material de apoio e esclarecimento em suas atividades de coleta de dados. O texto está organizado em duas partes: na primeira, encontram-se a saudação da coordenação, informações gerais sobre a pesquisa, os membros da equipe, fluxograma das atividades, o material de trabalho, dicas sobre a postura e os procedimentos que devem ser adotadas durante a atuação em campo. Na segunda parte, estão as orientações para o preenchimento de cada bloco do questionário, destacando possíveis peculiaridades de cada questão.A terceira onda do EpiFloripa foi financiada com recursos do Economic and Social Research Council (ESRC) do Reino Unido através do projeto multicêntrico Promoting Independence in Dementia (PRIDE), valor financiado: R$574.698,20 contrato 75/2017 entre UFSC e FAPEU, período: janeiro de 2016 a fevereiro de 2020

    Relatório Epifloripa Idoso

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    Relatório técnico científico de pesquisaEste relatório apresenta dados da terceira onda de entrevistas domiciliares do Estudo de Coorte EpiFloripa Idoso, estudo longitudinal de base populacional e domiciliar, que acompanha as condições de vida e saúde de uma amostra de idosos (60 anos ou mais de idade), representativa da zona urbana do município de Florianópolis, capital de Santa Catarina, na Região Sul do Brasil. Este documento também celebra os dez anos do estudo (2009-2019), coordenado pela Professora Eleonora d’Orsi do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com pesquisadores dos Departamentos de Educação Física, Nutrição e Fonoaudiologia. Ao longo destes dez anos foram realizadas três ondas de entrevistas domiciliares e uma onda de exames clínicos, pela equipe do estudo, composta pela coordenadora, pesquisadores e estudantes de iniciação científica, mestrado e doutorado dos Programas de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Educação Física, Nutrição, Odontologia e Ciências Médicas da UFSC. Este estudo somente foi possível graças ao empenho desta equipe multidisciplinar extremamente unida, dedicada, competente, solidária e produtiva. O relatório é apresentado em seis seções: no primeiro capítulo é apresentada a introdução e objetivo do documento, no segundo capítulo são apresentados os métodos do estudo, no terceiro capítulo os aspectos sociodemográfico da amostra. Já nos capítulos quatro, cinco e seis são apresentados os resultados dos indicadores comportamentais, de saúde e sociais, indicadores no formato de tabelas e gráficos, respectivamente. Por fim, são apresentadas as considerações finais do relatório, seguidas pelas referências bibliográficas e apêndices.A terceira onda do EpiFloripa foi financiada com recursos do Economic and Social Research Council (ESRC) do Reino Unido através do projeto multicêntrico Promoting Independence in Dementia (PRIDE), valor financiado: R$574.698,20 contrato 75/2017 entre UFSC e FAPEU, período: janeiro de 2016 a fevereiro de 2020
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