3 research outputs found

    Uso de maconha medicinal nos tratamentos de doenças neurológicas / Use of medicinal marijuana in the treatment of neurological diseases

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    O seguinte estudo tem como objetivo descrever sobre o uso da maconha medicinal no tratamento de doenças neurológicas. A Cannabis possui importância nutricional, medicinal e industrial como alimento, fármaco, fibra, e óleo combustível, além da utilização em cerimônias religiosas em diversas regiões do mundo. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de abordagem qualitativa, de natureza exploratória e descritiva. A elaboração da pergunta norteadora ocorreu fazendo uso do acrônimo PICo (população, interesse e contexto), sendo P (doenças neurológicas), I (uso da maconha medicinal) e C (tratamento), o que gerou na seguinte indagação: como se dá o uso da maconha medicinal no tratamento de doenças neurológicas? O levantamento nas bases de dados foi efetuado na Medical Literature Analysis and Retrieval System On-line (MEDLINE), Banco de Dados em Enfermagem (BDENF) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), por intermédio da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), e a Biblioteca Virtual (Scielo). Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) utilizados foram: “cannabis”, “neurologia” e “terapêutica”, cruzados entre si pelo operador booleano AND. Foi possível perceber que, a Cannabis é benéfica para alívio da dor, melhora dos sintomas cognitivos e atenuação do processo fisiopatológico subjacente. A literatura voltada para o modo de execução da Cannabis é muito escassa e existem muitas controvérsias em relação ao protocolo utilizado, tornando-se necessária a realização de novos estudos com maior número amostral, de modo que possam obter resultados mais significativos e amplos

    Manejo da hanseníase na atenção primária: diagnóstico e tratamento / Leprosy management in primary care: diagnosis and treatment

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    A Hanseníase é uma patologia de evolução alongada, e seu agente causador é o Mycobacterium leprae. Seus sinais e sintomas são no nível dermatoneurológico. Nesse contexto, esse estudo tem por objetivo geral analisar por meio da pesquisa baseada em evidências - PBE- achados da literatura, sobre estigmas que envolvem pacientes com hanseníase e praticas da educação em saude durante o tratamento na atenção básica. Pesquisa baseada em evidências, utilizando os indexadores Pubmed, Scielo e Cohcrane com os seguintes filtros: resumo abstract, textos open access, idioma português e inglês, período 2016 a 2021. Também foram utilizados manuais e boletins epidemiológicos disponíveis na página do Ministério da Saúde. O material foi selecionado de modo a buscar responder os objetivos dessa pesquisa e portanto utilizou os descritores em saúde: hanseníase, atenção básica, diagnóstico, tratamento. Foram abordadas práticas de educação em saude que envolvem orientações e estigmas em saude. Entende-se que o manejo da hanseníase envolve sensibilidade, consciência e sobretudo conhecimento embasado para consubstanciar a prática clínica

    A relação dos fármacos agonistas de receptores GLP-1 e a proteção de doença renal para pacientes com Diabetes Mellitus

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    A diabetes mellitus compreende a incapacidade do organismo de desempenhar a função fisiológica da insulina, ocasionando uma grande carga de doenças, incluindo doença renal ou renal crônica e cardiovasculares. Os agonistas do receptor de GLP-1 são empregados em pacientes com diabetes tipo 2 como terapias de redução da glicose diversos à saúde destes pacientes. O objetivo deste estudo foi analisar a forma de ação dos agonistas de receptores GLP-1 como um fator de proteção à patologia renal crônica, em indivíduos portadores de diabetes mellitus do tipo 2, por meio de uma revisão bibliográfica sistemática. Os dados publicados demonstram que que agonistas do receptor GLP-1 reduzem a morte e incidência de doença renal terminal ou de insuficiência renal. Adicionalmente estes fármacos podem bloquear os mecanismos envolvidos em doenças renais, além de amenizar o estresse oxidativo e apoptose celular no rim. As terapias utilizadas com o uso de agonistas GLP-1 têm se mostrado agentes redutores da glicose e eficazes para pacientes com diabetes mellitus tipo 2, sendo recomendadas por instituições americanas e européias
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