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    Desenvolvimento inicial de milho em função e doses de ureia aplicadas em semeadura.

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    A ureia é o fertilizante nitrogenado mais utilizado, contudo apresenta altas perdas de NH 3 pelo processo de volatilização. A fertilização com ureia no momento da semeadura pode comprometer a germinação, e, por conseguinte a população final da lavoura. Testaram -se três doses de ureia, calculadas com base na área superficial (AS), no volume do vaso (VV) e no número de plantas (NP), para a aplicação de 20 kg N ha-1.Asunidades experimentais foram vasos contendo 7 kg de solo, onde foram semeadas 6 sementes do híbrido AG 1051, sendo a adubação realizada ao lado e abaixo da linha de semeadura. A maior dose de ureia, obtida com base no numero de plantas, proporcionou menor germinação no terceiro dia após a semeadura, provavelmente devido a maior condutividade elétrica e maior volatilização de NH 3 a que foram submetidas às plantas deste tratamento

    Teores de Fósforo em Plantas de Pinhão Manso submetido a doses de Alumínio em cultivo Hidropônico.

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    O pinhão manso, Jatropha curcas L., pertence à família Euphorbiaceae e é uma espécie amplamente distribuída em áreas tropicais e subtropicais e com potencial para a produção de biocombustível. O objetivo desse trabalho foi avaliar os teores de fósforo em diferentes acessos de pinhão manso cultivados em solução hidropônica com doses crescentes de alumínio. Foi implantado um experimento na UFRRJ, em Seropédica, na casa de vegetação localizada na área experimental do Instituto de Agronomia em solução nutritiva, seguindo um delineamento blocos casualizados com três repetições, num esquema fatorial 4 x 5. Os tratamentos corresponderam a quatro acessos, sendo dois com alto teor e dois com baixo teor de éster de forbol e cinco doses de alumínio: 0,0; 12,5; 25,0; 50,0 e 100,0 μM L-1. Cada unidade experimental consistiu de um vaso contendo duas plantas. Após 10 dias da aplicação dos tratamentos, as plantas foram coletadas e seccionadas em raiz, caule, pecíolo e folha, sendo posteriormente levados à estufa de circulação de ar forçada a 650C por 72 horas até atingir peso constante. Após secagem e digestão nítrica do material vegetal, foram determinados os teores de P. Os acessos UFRRJ apresentaram os maiores teores de P na folha, pecíolo, caule e raiz em relação aos acessos do CNPAE. O aumento das doses de alumínio reduz os teores de fósforo nas partes vegetativas do pinhão manso

    Efeito do alumínio no sistema radicular de pinhão manso cultivado num Latossolo vermelho-amarelo distrófico.

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    O pinhão manso, Jatropha curcas L., pertence à família Euphorbiaceae e é uma espécie amplamente distribuída em áreas tropicais e subtropicais e com potencial para a produção de biocombustível. O objetivo deste trabalho foi discriminar, através de um levantamento exploratório, o comportamento do sistema radicular de plantas de pinhão manso com quatro anos de plantio, num Latossolo vermelho-amarelo distrófico. Na área, foi realizado um levantamento exploratório com 3 repetições, e no solo na projeção da copa coletaram-se amostras nas profundidades de 0-20, 20-40, 40-60 e 60-100 cm para a realização de análise de rotina. Em cada uma das coletas foi escavada manualmente uma trincheira, com dimensão inicial de 1,0 m de profundidade e 1,0 m de largura para que se medisse o crescimento lateral e em profundidade das raízes, e o diâmetro do caule foi obtido com o uso de um paquímetro. Essas mesmas plantas foram separas em parte aérea e raiz, acondicionadas em sacos plásticos e transportadas para o Laboratório de Solo e Planta da UFRRJ, onde as raízes foram lavadas para a retirada do excesso de solo e levadas para estufa a 65ºC até atingirem peso constante onde determinou-se a massa seca da raiz. O crescimento lateral e em profundidade do sistema radicular do pinhão manso é afetado pela presença de altos teores de Al3+ disponíveis no solo
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