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    El agua : ¿bien común o mercancía?

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    Sin agua no es posible la vida y por lo tanto ningún tipo de producción y reproducción de la vida humana, animal ni vegetal. La civilización y la cultura humanas han sido posibles y se han desarrollado a través de la canalización del agua potable, primero como forma de regar los cultivos para la permanencia de las primeras comunidades sedentarias, luego una vez asentadas, se hizo necesario construir canales de desecho de las aguas servidas para evitar la proliferación de enfermedades. Analizar exhaustivamente el tema del agua como derecho humano, implica una infi nidad de variables que intervienen de manera directa e indirecta sobre su goce, teniendo en cuenta que se trata de un bien indispensable para la vida de todos los seres del planeta y que no puede ser garantizado sin los componentes de disponibilidad, accesibilidad y calidad

    Democracia na América Latina : democratização, tensões e aprendizados

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    É possível esboçar pistas sobre as transformações nos repertórios de ação coletiva dos movimentos sociais após o golpe de 2016. Durante o lulismo, os movimentos, por meio do diálogo crítico, interagiam com maior recorrência com o Estado, por meio de canais participativos. Todavia, após o golpe, abrem-se oportunidades políticas para o confronto político, possibilitando a adoção de práticas políticas disruptivas frente ao governo Temer. Não há fórmula pronta para o que está por vir no Brasil. Afinal, estamos no tempo das incertezas. Contudo, é possível perceber que, em que pese o país estar sofrendo uma guinada à direita, ela mesma pode abrir oportunidades para ações disruptivas de confronto, recolocando o terreno da sociedade civil como uma arena de disputas de projetos políticos e de reconfiguração das práticas políticas tradicionais

    Democracia na América Latina : democratização, tensões e aprendizados

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    É possível esboçar pistas sobre as transformações nos repertórios de ação coletiva dos movimentos sociais após o golpe de 2016. Durante o lulismo, os movimentos, por meio do “diálogo crítico”, interagiam com maior recorrência com o Estado, por meio de canais participativos. Todavia, após o golpe, abrem-se oportunidades políticas para o confronto político, possibilitando a adoção de práticas políticas disruptivas frente ao governo Temer. Não há fórmula pronta para o que está por vir no Brasil. Afinal, estamos no “tempo das incertezas”. Contudo, é possível perceber que, em que pese o país estar sofrendo uma guinada à direita, ela mesma pode abrir oportunidades para ações disruptivas de confronto, recolocando o terreno da sociedade civil como uma arena de disputas de projetos políticos e de reconfiguração das práticas políticas tradicionais
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