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    A qualidade de vida da pessoa idosa com DCNT residente em instituições de longa permanência para idosos: The quality of life of the elderly person with CNCD residing in long stay institutions for the elderly

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    Objetivo - Este estudo teve como objetivo avaliar a qualidade de vida da pessoa idosa portadora de doenças crônicas não transmissíveis institucionalizada em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s). Metodologia - Trata-se de um estudo transversal-observacional descritivo, quantitativo. Um total de 44 idosos fizeram parte deste estudo, sendo 29 do Lar dos Idosos Henrique Estabile e 15 idosos do Solar Quatro Estações. A coleta de dados, ocrreu no período de 08 de dezembro de 2021 à 01 de junho de 2022. Os dados das entrevistas foram digitados em microcomputador e analisados em programa estatístico “Epiinfo 6”. Resultados - Foram entrevistados 26 idosos com diagnóstico para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT’s), residentes em ILPI. Ao avaliar o perfil socioeconômico de idosos com DCNT’s, constatou se que 65,3% do sexo masculino e 34,7% do sexo feminino. A idade predominante entre os idosos foi entre 70 a 80 anos e de 80 anos ou mais, ambas instituições. Com relação a hipertensão arterial sistêmica, a maior prevalência ocorreu em pacientes do sexo masculino, entre as faixas etárias 70-80 e acima de 80 anos, portadores de Diabetes Mellitus (50,0%). Conclusão - Conclui se que a qualidade de vida vai além da oferta da qualidade na assistência de saúde, sendo primordial a presença de uma equipe de enfermagem capacitada em sistematizar a assistência nas diversas perspetivas, com o enfoque na melhora e no acompanhamento da evolução clínica das doenças e na promoção de um envelhecimento

    Avaliação do perfil epidemiológico da sífilis gestacional e congênita no estado de Goiás e a participação do profissional da enfermagem

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    Objetivo: analisar a incidência da sífilis nas gestantes no Estado de Goiás entre os anos de 2016-2020, para que possamos mensurar o impacto da sífilis gestacional sob a perspectiva do perfil epidemiológico. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional quantitativo descritivo retrospectivo, no qual foi analisado o perfil epidemiológico dos casos de sífilis confirmados em gestantes a partir dos dados conferidos pelo Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) a partir do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). A população estudada evidencia os casos confirmados e notificados no Estado de Goiás entre 2016 e 2020. Resultados: O presente estudo evidencia dados epidemiológicos sobre a sífilis gestacional e congênita no Estado de Goiás, com um total de 643.872 casos no Brasil e 7.456 apenas no Estado de Goiás. A faixa etária mais acometida, 52,9% foi entre 20 e 29 anos, sendo o diagnóstico feito durante o pré-natal (61,22%) ou apenas no momento do parto. A antibioticoterapia a base de penicilina foi o método mais utilizado para o esquema de tratamento para gestantes com sífilis. Conclusão: Observou-se no presente estudo que os casos de sífilis no Estado de Goiás estão associados a fatores como: condições socioeconômicas e qualidade na assistência de saúde; gestantes com baixa escolaridade estão mais suscetíveis a desenvolver sífilis gestacional devido à falta de informações sobre a prevenção das IST’s, o que gera uma baixa adesão ao pré-natal, não tratamento das parcerias, reinfecção e infecção transplacentária, sendo estes, graves problemas de saúde pública. A assistência ao pré-natal, sendo um momento importantíssimo para detecção e tratamento precoce desses casos, apresenta lacunas através das vulnerabilidades da própria mulher e até mesmo dos programas no sistema de saúde
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