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MEMÓRIA: UM DESAFIO À AUTONOMIA DO IDOSO
The study of cognitive functions is an area in clear development in the field of neuroscience, and is
also an area of general interest. Studies and research try to characterize cognitive problems and distinguish
between what is normal and what is pathological. It is observed that many elders complain about memoryrelated
difficulties, and some decline in the normal cognitive function can also be verified in the normal aging
process a fact that worries the elderly as well as his/her family, since its normally associated to the idea of
dependency. Thus, forgetfulness must be distinguished from the memory loss associated to demential processes.
Sciences have been advancing towards that aim and a special contribution from neuropsychology is noteworthy.
Studies have demonstrated the existence of disabling pathologies, accompanyed by a relevant deficit in the
memory function, with loss of autonomy and independence.We must, however, be aware of relationship between
an individuals memory and his/her biological, psychological, and social contexts. Memory is alive, it works an
changes constantly.O estudo das funções cognitivas é uma área em franco desenvolvimento no campo da neurociência,
e de interesse geral. Estudos e pesquisas procuram caracterizar os problemas cognitivos e diferenciar o normal
do patológico. Verifica-se que muitos idosos queixam-se de dificuldades de memória e que algum declÃnio da
função cognitiva pode ser observada no processo de envelhecimento normal, fato que preocupa o idoso e a
famÃlia pois geralmente é associado à ideia de dependência. O esquecimento deve ser diferenciado da perda
da memória associada a processos demenciais. As ciências avançam neste sentido e, ressalte-se em especial
a contribuição da neuropsicologia. Estudos demonstram a existência de patologias invalidantes acompanhadas
de déficit importante da função da memória com perda de autonomia e independência. Há que se salientar, no
entanto, a relação da memória com o contexto bio-psic-social do indivÃduo. A memória é viva, trabalha e
muda permanentemente
MEMÓRIA: UM DESAFIO À AUTONOMIA DO IDOSO
The study of cognitive functions is an area in clear development in the field of neuroscience, and is
also an area of general interest. Studies and research try to characterize cognitive problems and distinguish
between what is normal and what is pathological. It is observed that many elders complain about memoryrelated
difficulties, and some decline in the normal cognitive function can also be verified in the normal aging
process – a fact that worries the elderly as well as his/her family, since it’s normally associated to the idea of
dependency. Thus, forgetfulness must be distinguished from the “memory loss” associated to demential processes.
Sciences have been advancing towards that aim and a special contribution from neuropsychology is noteworthy.
Studies have demonstrated the existence of disabling pathologies, accompanyed by a relevant deficit in the
memory function, with loss of autonomy and independence.We must, however, be aware of relationship between
an individualÂ’s memory and his/her biological, psychological, and social contexts. Memory is alive, it works an
changes constantly.O estudo das funções cognitivas é uma área em franco desenvolvimento no campo da neurociência,
e de interesse geral. Estudos e pesquisas procuram caracterizar os problemas cognitivos e diferenciar o normal
do patológico. Verifica-se que muitos idosos queixam-se de dificuldades de memória e que algum declÃnio da
função cognitiva pode ser observada no processo de envelhecimento normal, fato que preocupa o idoso e a
famÃlia pois geralmente é associado à ideia de dependência. O esquecimento deve ser diferenciado da “perda
da memória” associada a processos demenciais. As ciências avançam neste sentido e, ressalte-se em especial
a contribuição da neuropsicologia. Estudos demonstram a existência de patologias invalidantes acompanhadas
de déficit importante da função da memória com perda de autonomia e independência. Há que se salientar, no
entanto, a relação da memória com o contexto bio-psic-social do indivÃduo. A memória é viva, trabalha e
muda permanentemente
MEMÓRIA: UM DESAFIO À AUTONOMIA DO IDOSO
The study of cognitive functions is an area in clear development in the field of neuroscience, and is
also an area of general interest. Studies and research try to characterize cognitive problems and distinguish
between what is normal and what is pathological. It is observed that many elders complain about memoryrelated
difficulties, and some decline in the normal cognitive function can also be verified in the normal aging
process a fact that worries the elderly as well as his/her family, since its normally associated to the idea of
dependency. Thus, forgetfulness must be distinguished from the memory loss associated to demential processes.
Sciences have been advancing towards that aim and a special contribution from neuropsychology is noteworthy.
Studies have demonstrated the existence of disabling pathologies, accompanyed by a relevant deficit in the
memory function, with loss of autonomy and independence.We must, however, be aware of relationship between
an individuals memory and his/her biological, psychological, and social contexts. Memory is alive, it works an
changes constantly.O estudo das funções cognitivas é uma área em franco desenvolvimento no campo da neurociência,
e de interesse geral. Estudos e pesquisas procuram caracterizar os problemas cognitivos e diferenciar o normal
do patológico. Verifica-se que muitos idosos queixam-se de dificuldades de memória e que algum declÃnio da
função cognitiva pode ser observada no processo de envelhecimento normal, fato que preocupa o idoso e a
famÃlia pois geralmente é associado à ideia de dependência. O esquecimento deve ser diferenciado da perda
da memória associada a processos demenciais. As ciências avançam neste sentido e, ressalte-se em especial
a contribuição da neuropsicologia. Estudos demonstram a existência de patologias invalidantes acompanhadas
de déficit importante da função da memória com perda de autonomia e independência. Há que se salientar, no
entanto, a relação da memória com o contexto bio-psic-social do indivÃduo. A memória é viva, trabalha e
muda permanentemente