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    Revestimento cerâmico com utilização de rejunte industrializado de base cimentícia : estudo do fenômeno da mancha d'água

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    Placas cerâmicas esmaltadas para revestimento são uma opção consagrada no mercado brasileiro e mundial para revestimento de pisos e paredes. Entretanto, este tipo de revestimento, apesar de ser comumente empregado em todos os tipos de edificações, não está isento de manifestações patológicas, como a mancha d’água. Este é um efeito meramente estético e facilmente identificável, que nada mais é do que o manchamento da superfície da placa cerâmica para revestimento em função da presença de água e que desaparece quando a placa seca novamente. Para uma placa cerâmica esmaltada para revestimento não apresentar o problema, é preciso que a camada de engobe (camada que fica entre o corpo cerâmico e o esmalte) seja pouco porosa, evitando que a água que molhou o corpo cerâmico (base) da peça ascenda e fique retida sob o esmalte. Em áreas molhadas, como pisos de boxes de banheiros, existe a possibilidade de ocorrência do problema. Nessa situação, caso o rejunte utilizado não seja impermeável e a placa utilizada no revestimento permita o aparecimento da mancha d’água, é provável que o problema se verifique sempre que o box for utilizado. Assim, este trabalho versa sobre a capacidade de um rejunte industrializado de base cimentícia impedir ou não a observação da mancha d’água em peças sujeitas a tal problema. Dessa forma, foi efetuada a imersão parcial em água para peças obtidas em obras para comparação visual da ocorrência ou não do problema. Em seguida, para placas que apresentaram a mancha d’água, foi realizada a molhagem do box em que placas respectivas estão assentadas e se observou se o rejuntamento utilizado foi suficiente para evitar a mancha d’água. Foram coletadas e ensaiadas seis placas diferentes, sendo que três destas apresentaram a mancha d’água após o ensaio de imersão parcial em água. Após executar a molhagem do box para as placas correspondentes, verificou-se que apenas uma das placas apresentou a mancha d’água. Entretanto, não se pode chegar a uma conclusão sobre a influência do rejunte em impedir a mancha d’água, pois a amostra não é representativa dentro de um universo extenso de placas cerâmicas esmaltadas e rejuntes

    Revestimento cerâmico com utilização de rejunte industrializado de base cimentícia : estudo do fenômeno da mancha d'água

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    Placas cerâmicas esmaltadas para revestimento são uma opção consagrada no mercado brasileiro e mundial para revestimento de pisos e paredes. Entretanto, este tipo de revestimento, apesar de ser comumente empregado em todos os tipos de edificações, não está isento de manifestações patológicas, como a mancha d’água. Este é um efeito meramente estético e facilmente identificável, que nada mais é do que o manchamento da superfície da placa cerâmica para revestimento em função da presença de água e que desaparece quando a placa seca novamente. Para uma placa cerâmica esmaltada para revestimento não apresentar o problema, é preciso que a camada de engobe (camada que fica entre o corpo cerâmico e o esmalte) seja pouco porosa, evitando que a água que molhou o corpo cerâmico (base) da peça ascenda e fique retida sob o esmalte. Em áreas molhadas, como pisos de boxes de banheiros, existe a possibilidade de ocorrência do problema. Nessa situação, caso o rejunte utilizado não seja impermeável e a placa utilizada no revestimento permita o aparecimento da mancha d’água, é provável que o problema se verifique sempre que o box for utilizado. Assim, este trabalho versa sobre a capacidade de um rejunte industrializado de base cimentícia impedir ou não a observação da mancha d’água em peças sujeitas a tal problema. Dessa forma, foi efetuada a imersão parcial em água para peças obtidas em obras para comparação visual da ocorrência ou não do problema. Em seguida, para placas que apresentaram a mancha d’água, foi realizada a molhagem do box em que placas respectivas estão assentadas e se observou se o rejuntamento utilizado foi suficiente para evitar a mancha d’água. Foram coletadas e ensaiadas seis placas diferentes, sendo que três destas apresentaram a mancha d’água após o ensaio de imersão parcial em água. Após executar a molhagem do box para as placas correspondentes, verificou-se que apenas uma das placas apresentou a mancha d’água. Entretanto, não se pode chegar a uma conclusão sobre a influência do rejunte em impedir a mancha d’água, pois a amostra não é representativa dentro de um universo extenso de placas cerâmicas esmaltadas e rejuntes
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