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    TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO: ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR COM O RETORNO DAS AULAS PRESENCIAS

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    Introdução: O presente estudo trata-se de um trabalho desenvolvido no componente de Práticas Pedagógicas: Tecnologias da Informação no qual foram realizados estudos teóricos e pesquisa de campo sobre o uso das metodologias ativas, ferramentas tecnológicas aplicadas à educação. Objetivo: Analisar a percepção dos gestores de escolas públicas e/ou privadas sobre a utilização da tecnologia da informação e comunicação no processo de ensino e aprendizagem. Método: A partir do estudo teórico sobre a aplicação da tecnologia na educação e a utilização das metodologias ativas, realizou-se pesquisa exploratória, de campo, com abordagem qualitativa, de modo a investigar a relação da escola com as tecnologias e a utilização de recursos digitais, além do uso de metodologias ativas no processo de ensino e de aprendizagem. Para coleta de dados aplicou-se questionários com gestores de escolas estaduais da região Extremo-Oeste de Santa Catarina e realizou-se a observação do espaço escolar, para coleta de imagens das tecnologias da informação e comunicação utilizadas pela escola. Os dados coletados foram organizados nas seguintes categorias: “a relação da escola com a tecnologia” e “a tecnologia da informação no processo ensino aprendizagem”. Resultados: Os gestores entrevistados foram unânimes em afirmar que o período de 2020 e 2021 foi de perdas, porém de muito aprendizado e adaptação ao uso das tecnologias. Assim, ao retornar ao ensino presencial, o aprendizado ocorrido está sendo muito positivo e provavelmente terá continuidade nas escolas, com os recursos já existentes e com novos que estão sendo buscados. Ainda, observou-se que os setores de atendimento educacional especializado estão melhor articulados e se utilizando de recursos tecnológicos para apoiar os estudantes que apresentam dificuldades de aprendizado. Os professores buscam formações e aprimoramentos, e a equipe pedagógica oportuniza diversos terinamentos de forma presencial e remota para capacitar os prodessores com relação às novas práticas de ensino, melhorando a qualidade das aulas e o envolvimento dos alunos. Conclusão:  No decorrer das aulas pode-se visualizar na prática a importância do uso da tecnologia da informação e comunicação no ambiente escolar e o papel da escola e do educador como facilitadores destes conhecimentos. Com o retorno do ensino presencial, o aprendizado ocorrido está sendo muito positivo e provavelmente terá continuidade nas escolas, com os recursos já existentes e com novos que estão sendo introduzidos. Nas escolas observadas percebeu-se que estão adquirindo equipamentos tecnológicos para utilização nas práticas pedagógicas, melhorando, facilitando e sendo utilizados como uma ferramenta de ensino, trazendo como diversas possibilidades para os professores e para a educação. Cada escola tenta se adaptar com o que já tem e busca sempre melhorar

    PANDEMIA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO: REFLEXÕES DOCENTES

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    Introdução: O presente estudo trata-se de um portfólio desenvolvido na disciplina de Práticas Pedagógicas: Ensino e Pesquisa com professores de turmas do 2º ano do Ensino Fundamental de duas escolas da Rede Pública de Ensino do Estado de SC, a fim de averiguar os desafios que foram e são enfrentados no processo de alfabetização frente ao ensino remoto. Objetivo: Explicitar as mudanças no processo de ensino da leitura e da escrita em turmas de 2º ano do ensino fundamental em tempos de educação remota. Método: Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram entrevista e visita in loco. Realizou-se a visita in loco e entrevista com quatro professores das turmas do segundo ano do Ensino Fundamental em escolas da rede pública de ensino do interior do estado de Santa Catarina. A entrevista foi orienta por um roteiro composto por treze perguntas abertas. As respostas forma categorizadas e analisadas sob a leite teórica da perspectiva histórico-cultural. Resultados: Alguns fatos ficaram bem evidenciados na coleta de dados do presente trabalho, o primeiro é que alfabetizar não é uma tarefa tão simples, pois trata-se de um processo contínuo, que depende da individualidade, mas também do ensino objetivado. Este ensino que bsucamos explicitar aqui. Como resultados, podemos destacar a categoria- distanciamento do ensino sistematizado, nesta os professores relatam as dificuldades das famílias em organizar o tempo, o espaço e o caminhar sistematizado para elaboração das atividades enviadas para casa no período da pandemia. Na segunda categoria- Tecnologias na e para a educação, os professores alfabetizadores relatam que a pandemia colocou em evidencia as fragilidades tecnologicas que se encontravam as escolas, além das fragilidades de formação dos professores para uso das tecnologias. A terceira e última categoria- desafios pós-pandemia, os professores relatam que os estudantes apresnetam um grau elevado de dificuldades no processo de leitura e escrita e destacam que pós-pandemia as práticas de ensino terão de ser intensificadas. Conclusão: Este estudo conclui que de fato o lugar do ensino sistematizado é a escola, que é necessário mais investimentos em tecnologias educacionais, além de repensar o processo de formação continuada e/ou inicial de professores no campo da tecnologia educaciona
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