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    Desordens dos músculos mastigatórios / Masticatory muscle disorders

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    O sistema mastigatório humano é constituído por uma complexa estrutura muscular, nervosa, óssea e articular. A estrutura muscular é responsável pela movimentação da mandíbula durante a mastigação, fala e também deglutição, necessitando estar em perfeitas condições, para que o individuo consiga exercer essas funções de maneira correta e saudável. No entanto, podem ocorrer alterações no funcionamento muscular do sistema mastigatório muitas vezes gerando patologias de origem muscular. O objetivo do presente estudo foi discorrer sobre distúrbios funcionais dos músculos mastigatórios, agrupados em uma ampla categoria denominada como Desordens dos Músculos Mastigatórios, apresentando seus respectivos sinais e sintomas, suas possíveis origens, formas de evolução, gravidade, diagnóstico, além de seus adequados tratamentos. Na presente pesquisa bibliográfica abordou-se sobre tais desordens que, clinicamente, representam a queixa mais comum entre pacientes com disfunções temporomandibulares (DTM), podendo ser analisadas e denominadas como: co-contração protetora (imobilização muscular), dor muscular local, dor miofacial (ponto de gatilho), mioespasmo, mialgia crônica mediada centralmente e a fibromialgia que também deve ser analisada.  Fatores etiológicos como traumas, estresse emocional e hiperatividade muscular, são possíveis desencadeadores dessas disfunções, que podem incluir desde um leve desconforto, a intensas dores que comprometem funções cotidianas. Após análise de fatores etiológicos ficou claro que as disfunções musculares podem apresentar várias origens, sendo, portanto classificadas como de etiologia multifatorial, exigindo um tratamento que aborde várias modalidades terapêuticas sejam elas fisioterápicas, comportamentais ou medicamentosas. Cabe ao cirurgião dentista, o conhecimento anatômico e fisiológico das estruturas orofaciais para um correto diagnóstico e a realização de um tratamento eficaz, a fim de evitar que um simples evento causador de desconforto ou dor aguda, evolua para uma patologia crônica, viabilizando sempre a saúde e o bem-estar do paciente. 

    Nanocompósito de alumina com inclusão nonométricas de zircônia para infraestruturas de próteses odontológicas livres de metal: avaliação de prosperidades mecânicas e análise microestrutural. -

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    As próteses cerâmicas sem metal têm sido cada vez mais utilizadas em função das vantagens apresentadas, como biocompatibilidade, resistência à compressão, estabilidade de cor, radiopacidade e baixa condutibilidade térmica e elétrica. O potencial desses materiais em mimetizar os tecidos dentais também tem contribuído para aumentar sua indicação, atendendo a crescente exigência estética dos pacientes. Apesar dessas características favoráveis, percentuais consideráveis de insucesso clínico têm sido observados, demonstrando que as propriedades mecânicas dos materiais utilizados ainda precisam ser melhoradas. Uma alternativa ainda pouco explorada na odontologia é a utilização de inclusões nanométricas como reforço em matriz também cerâmica, obtendo-se os nanocompósitos cerâmicos. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar as propriedades de dureza, tenacidade e limite de resistência à fadiga flexural de nanocompósito denso de matriz de alumina com inclusões nanométricas de zircônia, visando sua aplicação em infraestruturas de próteses odontológicas livres de metal. As amostras foram produzidas seguindo metodologia estabelecida em estudos anteriores, que consiste nas seguintes etapas: 1) mistura das matérias primas por meio de desaglomeração da alumina pura e da ZrO2 nanométrica em moinho de bolas convencional; 2) adição da suspensão contendo as partículas nanométricas com a alumina por gotejamento contínuo da suspensão alcóolica de ZrO2 e mistura em moinho de bolas convencional; 3) secagem dos pós no interior do moinho de bolas, sob agitação, em temperatura próxima da ambiente, com auxílio de fluxo de ar perpendicular à abertura do frasco de moagem; 4) preparo das amostras com a mistura obtida, aplicando-se prensagem uniaxial (50 MPa), seguida de prensagem isostática...Metal free prosthesis became popular because of the advantages presented by the ceramic materials, such as biocompatibility, compressive strength, color stability, radiopacity and low thermal and electrical conductivity. The potential of these materials to mimic the dental tissues and the patient’s demand for aesthetic treatments have also contributed to their increased popularity. Despite these favorable characteristics, considerable percentage of clinical failure has been observed, demonstrating that their mechanical properties still need improvements. An alternative yet little explored in dentistry is the use of nanometric inclusions as reinforcement, resulting in ceramic nanocomposites. Thus, the objective of this study was to evaluate the hardness, toughness and flexural fatigue properties of a nanocomposite comprised of alumina matrix reinforced with nano-inclusions of zirconia, expected to be used as infrastructure for metal-free prosthesis. The samples were produced following the method established in a previous study, which consists of the following steps: 1) mixture of pure alumina and nano-ZrO2 powders in conventional ball mill, 2) addition of the suspension containing the particles with nanometric alumina suspension by continuous drip of ZrO2 and mixing in conventional ball mill, 3) drying the powder inside the ball mill, stirred at ambient temperature, with the aid of air flow perpendicular to the opening of the bottle crushing; 4) sample preparation applying a uniaxial (50 MPa), followed by isostatic pressing (200 MPa). The samples were made in prismatic form (25 X 5 X 2 mm) for flexural fatigue test (n = 30) and disc-shaped (chips) with 10 mm diameter and 5 mm thickness for testing toughness and hardness (n = 10); 5) removal of organic components added during the preparation of powders and... (Complete abstract click electronic access below

    Characterization of al2o3 with nanometric zro2 inclusions nanocomposite reinforcing metal-free dental prosthesis

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    There are many different materials used in dental prosthesis, metal combined with ceramic (metalloceramic), combination of polymers with metal (metal-polymer), metal, polymer and ceramic metal free or metal-free. Metalfree dental prostheses, including crowns and bridges, are attractive to dentists and patients because they have better aesthetics, abrasion resistance, biocompatibility and low thermal conductivity when compared with traditional metal-ceramic prostheses. However, mechanical failures may occur because they are fragile materials. Zirconia (ZrO2) and alumina (Al2O3) are ceramics that have mechanical and aesthetic features suitable for manufacture of these prostheses. In the late 80's, were obtained significant improvements in mechanical properties of composites consisting of alumina matrix with nanoscale inclusions. Previous experimental results showed that the addition of small amounts of nanometric zirconia to the alumina sets a material with interesting mechanical properties. This study proposes the use of composites with nanoscale inclusions of zirconia as a material for the preparation of metalfree dental prostheses. To check this possibility, alumina matrix nanocomposites samples were prepared with 5% of nanometric inclusions of ZrO2 to test the biocompatibility in vivo and some mechanichal properties. In the mechanical characterization tests were performed under 3 point bending (according to ISO 6872/97) and diametral tensile test. Biocompatibility tests were performed on bone and subconjunctival tissue of rats. The results showed that, in accordance with the standards in dentistry and compared with values observed in previous studies, the material in this study has excellent mechanical properties and excellent biocompatibility which allows its use as reinforcement in metal-free dental prostheses.Financiadora de Estudos e ProjetosExistem inúmeros diferentes materiais usados em próteses odontológicas: metal combinado com cerâmica (chamadas metalocerâmicas), combinação de metal com polímeros (metaloplásticas), metálicas, poliméricas (com ou sem carga) e cerâmicas também chamadas metal free ou livres de metal. As próteses odontológicas livres de metal, incluindo coroas e pontes, são atrativas aos dentistas e pacientes pois possuem melhor estética, resistência a abrasão, biocompatibilidade e baixa condutibilidade térmica quando comparadas com as tradicionais próteses metalo-cerâmicas. No entanto, falhas mecânicas podem ocorrer nestes materiais pois são materiais frágeis. As cerâmicas que apresentam caracterísitcas estéticas e mecânicas adequadas para a confecção destas próteses são a zircônia (ZrO2) e a alumina (Al2O3). No final da década de 80, foram obtidas melhoras significativas nas propriedades mecânicas de compósitos formados por matriz de alumina com inclusões nanométricas. Resultados experimentais prévios, demonstraram que adições de pequenas quantidades de zircônia nanométrica à alumina permite obter um material com propriedades mecânicas adequadas. O presente estudo propõe a utilização de compósitos com inclusões nanométricas de zircônia como material para a preparação de próteses odontológicas livres de metal.Tendo como objetivo verificar tal possibilidade, foram preparadas amostras de nanocompósitos de matriz de alumina com 5% de inclusões nanométricas de ZrO2 para a realização de ensaios de resistência mecânica e de biocompatibilidade in vivo . Na caracterização mecânica foram realizados ensaios de flexão em 3 pontos (de acordo com a norma ISO 6872/97) e ensaio de tração diametral. Já os ensaios de biocompatibilidade foram realizados em tecido ósseo e subconjuntivo de ratos. Os resultados mostraram que, de acordo com as normas vigentes em odontologia e comparativamente com valores observados em trabalhos anteriores, o material em estudo apresenta excelentes propriedades mecânicas e excelente biocompatibilidade o que possibilita seu uso como reforço de próteses livres de metal

    Erratum to: Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (3rd edition) (Autophagy, 12, 1, 1-222, 10.1080/15548627.2015.1100356

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    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (3rd edition)

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