2 research outputs found

    An integrative literature review on the SARS-CoV-2 virus from 2015 to 2022

    Get PDF
    Coronaviruses of the order Nidovirales and families Coronaviridae, Arteriviridae, Mesoniviridae, Roniviridae were first isolated in 1937 and described in 1965. In 2019, the SARS-CoV-2 coronavirus was responsible for the coronavirus disease in 2019 (COVID-19) in Worldwide. Due to the great importance of SARS-CoV-2, this study integrated information about the virus, as a response: its origin, diagnosis and treatment, diagnosis and treatment. For this, a bibliographic survey was carried out in the Scielo, PubMed and Google Scholar databases regarding SARS-CoV-2, in order to describe its characteristics. SARS-CoV-2 does not yet have a well-clarified pathophysiology, it is known that it can cause an acute or chronic lung injury and that this condition resembles SARS-CoV, which results in aggressive inflammation initiated by viral replication. Both SARS-CoV and SARS-CoV-2 replicated similarly in alveolar epithelium, but SARS-CoV-2 replicates extensively in bronchial epithelium. Reverse transcription followed by polymerase chain reaction (RT-PCR) is widely used to identify viruses that cause respiratory secretions. Currently, with an ongoing viral pandemic, the importance of identifying the pathophysiological characteristics of SARS-CoV-2 and its serious impact on global public health becomes increasingly evident, especially with regard to the remarkable overload of health services, both private and public

    Uma revisão acerca da epilepsia: sua epidemiologia no mundo e seu tratamento / A review about epilepsy: its epidemiology in the world and its treatment

    Get PDF
    A epilepsia é um distúrbio cerebral ocasionado por descargas elétricas anormais, tendo como característica principal a recorrência de crises convulsivas, podendo variar sua característica fisiopatológica de acordo com a área do cérebro afetada e pode causar a morte ou contribuir para a morte de várias maneiras. Atinge cerca de 50 milhões de pessoas no mundo, sendo considerada um problema de saúde pública. O objetivo foi realizar um levantamento bibliográfico sobre a epidemiologia da epilepsia e seu tratamento no mundo. Foi realizado levantamento bibliográfico nas bases de dados do PMC (US National Libraryof Medicine National Institute of Health), Google Acadêmico, SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e Web of Science, de onde foram selecionados 41 artigos entre os anos de 2004 a 2021 que se encaixavam no tema deste trabalho, usando os seguintes descritores: epilepsia, tratamento, epidemiologia. Cerca de 65 milhões de pessoas em todo o mundo têm epilepsia, com ∼80% vivendo em regiões em desenvolvimento. No Reino Unido > 600.000 pessoas, ou seja, quase 1 em 100 e nos EUA > 3 milhões de pessoas ou 0,84 em 100 têm o transtorno. Vários estudos têm mostrado consistentemente que o pico de incidência é maior na população idosa, a partir dos 65 anos. Na verdade, ∼25% das epilepsias de início recente são diagnosticadas após essa idade. A base do tratamento eficaz da epilepsia deve-se ao esclarecimento feito ao paciente e familiar com o objetivo de afastar conceitos e mitos equivocados sobre a patologia, afirmando sempre que é possível controlar as crises na maioria dos casos em que o paciente segue o esquema terapêutico prescrito. O perfil terapêutico do canabidiol (CBD), o principal componente não psicoativo da planta Cannabis sativa (maconha), resulta em bons efeitos no tratamento dos transtornos psíquicos, em especial nas epilepsias refratárias. Diversos estudos clínicos evidenciam os efeitos benéficos do CBD contra crises convulsivas, apresentando melhora total ou parcial na maioria dos pacientes analisados. Os resultados da cirurgia da epilepsia temporal estão de acordo com os descritos na literatura e são bastante favoráveis. A modificação na qualidade de vida dos pacientes operados é, na maioria dos casos, extremamente positiva. A epilepsia é uma doença que afeta muitas pessoas no mundo todo, por esse motivo, se busca maneiras terapêuticas para minimizar as crises ou até mesmo uma solução definitiva através de cirurgia, por exemplo, uma técnica que apresenta bons resultados e vem dando esperanças aos pacientes por conter crises epilépticas, assim como terapias baseadas em estudos genéticos e com células tronco
    corecore