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    USO DE PLANTAS MEDICINAIS POR FUNCIONÁRIOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

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    O uso popular de plantas medicinais é uma antiga prática que se propaga oralmente por gerações e gerações. As comunidades tradicionais são consideradas as grandes fundadoras desse costume, trazendo consigo a prática do uso de plantas para tratamento, cura e prevenção de doenças. A Organização Mundial da Saúde (OMS) atualmente reconhece, a importância da fitoterapia, sugerindo ser uma alternativa viável e importante, principalmente para os países em desenvolvimento, já que seu custo é diminuído. A fitoterapia utiliza-se das diversas partes das plantas, como raízes, cascas, folhas, frutos e sementes, de acordo com a planta em questão para extrair seus princípios ativos. No Brasil o uso de plantas medicinais faz parte do cotidiano da população brasileira, devido a sua grande riqueza botânica. Diante disso o presente estudo teve como objetivo verificar o uso de plantas medicinais por funcionários do Centro Universitário Católica de Quixadá-CE. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, transversal, consistindo em uma abordagem quantitativa. Os dados foram coletados no período de setembro a novembro de 2018, na própria Instituição de Ensino, através de um formulário semiestruturado composto por perguntas referentes ao perfil socioeconômico, plantas utilizadas, indicações, e forma de preparo. Foram incluídos no estudo aqueles que trabalham na referida instituição, nos períodos manhã e tarde, e que faziam uso de plantas medicinais. E excluídos aqueles que não estavam aptos para argumentar as informações contidas no formulário e que não concordaram em participar da pesquisa. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Católica de Quixadá, através da Plataforma Brasil sob protocolo de n° 2.853.096. A pesquisa contou com a participação de 116 funcionário, onde 69 (59%) dos participantes relataram fazer o uso de plantas medicinais, a faixa etária de 18-31 anos (62,1%) se mostra mais predominante na pesquisa, com ensino superior completo 58 (50%), e com renda mensal de 1 a 2 salários mínimos 54 (46%), onde o chá representa 89 (76%) das preparações e tem como a parte da planta mais utilizada as folhas, que foi citada 159 vezes representando (90%) das preparações .No âmbito de informação sobre as plantas medicinais, nota-se que o conhecimento foi repassado 64 (55%) por pais e avós. Quando questionados se já foram informados por algum profissional da IES sobre os possíveis riscos que as plantas medicinais podem ocasionar a saúde, 26 (22%) dos participantes relataram que nunca foram orientados. Conclui-se que uma parcela dos participantes não possui conhecimentos necessários sobre a utilização de plantas medicinais. Assim, diante dos resultados obtidos e escassez de projeto de extensão dentro da IES na área de plantas medicinais, foi elaborado um projeto denominado Plantas Medicinais na Unicatólica para atender todos os funcionários a fim de orientar quanto ao uso racional de plantas medicinais, identificação das espécies e produção de remédios caseiros, resgatando assim a cultura popular de maneira correta e segura

    A IMPORTÂNCIA DAS BULAS PARA OS MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS

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    Entende-se por fitoterápico um medicamento obtido através de planta medicinal no qual se utiliza derivados de droga. A bula tem como principal objetivo orientar os pacientes a fim de proteger e promover a saúde, pois é o principal veículo de divulgação de informações para o usuário de medicamentos. É importante saber se o fitoterápico tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), tendo na embalagem o número de inscrição do medicamento no Ministério da Saúde, onde deve haver a sigla MS, seguida de um número contendo de 9 a 13 dígitos, iniciado sempre por 1 ou verificando o registro do produto no site da vigilância sanitária pois há muitos produtos sendo comercializados como sendo fitoterápicos

    UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS POR PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

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    As plantas medicinais são utilizadas desde os primórdios como opções terapêuticas para o tratamento das várias enfermidades. A população que sofre com doenças crônicas, como a hipertensão arterial sistêmica (HAS), condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial, faz uso dos vegetais, pois trata-se de uma alternativa eficiente, barata, de fácil acesso e com menos efeitos colaterais. As plantas medicinais mais usadas por essa população são as que apresentam propriedades diuréticas e calmantes para prevenir ou controlar a elevação da pressão arterial. Diante disso, o trabalho tem como objetivo verificar a utilização de plantas medicinais por pacientes hipertensos atendidos em Unidades Básicas de Saúde de um município do Sertão Central. A pesquisa será realizada na Unidade Básica de Saúde José Ferreira da Silva, localizada na rua Padre Cícero, S/N no bairro Bela Vista no município de Pedra Branca–CE. Os dados serão coletados no período de abril a julho de 2019, através de um formulário contendo perguntas referentes ao perfil socioeconômico, as principais plantas utilizadas, indicações, posologia, forma de preparo, fontes de informações adquiridas e possíveis riscos que as plantas podem ocasionar. Serão incluídas no estudo, hipertensos atendidos na referida Unidade Básica de Saúde no município de Pedra Branca–CE no período do estudo, com diagnóstico clínico-laboratorial há pelo menos seis meses de HAS, independente do estágio (1, 2, 3 ou hipertensão sistólica isolada) de acordo com os critérios da Sociedade Brasileira de Hipertensão; maiores de 18 anos; de ambos os sexos. Serão excluídos pacientes com distúrbios psíquicos e neurológicos que limitem a compreensão adequada das informações contidas no formulário e que não concordarem em participar da pesquisa. A pesquisa será submetida ao Comitê de Ética do Centro Universitário Católica de Quixadá, através da Plataforma Brasil. Ressalta-se a importância de realizar um estudo sobre a utilização de plantas medicinais nos hipertensos em Unidades Básicas de Saúde, tendo em vista que os próprios profissionais de saúde envolvidos em seus cuidados desconhecem os riscos de interações e reações adversas que as mesmas podem causar e muitos têm a convicção do que é natural não faz mal e acabam utilizando-as de maneira inadequada e indiscriminada, o que pode tornar um risco a saúde desses pacientes

    USO ETNOFARMACOLÓGICO DE PLANTAS MEDICINAIS EM INFECÇÕES GENITURINÁRIAS POR MULHERES ATENDIDAS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

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    A fitoterapia é um método de tratamento de saúde que usa plantas medicinais em diversas formas e preparos com o uso de substâncias ativas isoladas. No Brasil o conhecimento é passado de geração em geração por várias etnias. A fitoterapia no Brasil assume, na maioria das vezes, caráter informal, o que leva boa parte da população a consumir as plantas medicinais sem o conhecimento científico e orientações médicas sobre a mesma. Diante disso é de suma importância o uso racional das plantas com caráter terapêutico. O estudo tem como objetivo verificar o uso de plantas medicinais no tratamento de infecções do trato geniturinário (ITU) por mulheres atendidas na Unidade Básica de Saúde no município de Mombaça-CE. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, transversal com abordagem quali-quantitativa. Será realizada na Unidade Básica de Saúde Padre Pedro Aquino Rolim do município de Mombaça-CE. A população será composta por mulheres atendidas nessa unidade de saúde nos períodos de abril a junho de 2019, totalizando uma amostra de 213 entrevistadas. A coleta de dados ocorrerá através do uso de um formulário semi-estruturado com perguntas socioeconômicas e informações sobre o uso de plantas medicinais utilizadas nas infecções geniturinárias, quais as indicações, partes da planta utilizada, formas de uso, sintomas e doenças, e quais os possíveis riscos que as plantas podem ocasionar, esclarecimentos ofertados pelos profissionais de saúde acerca das plantas utilizadas. Os dados serão analisados estatisticamente e expostos em forma de gráficos e tabelas. Serão incluídas nesses estudos mulheres atendidas na referida Unidade Básica de Saúde no município de Mombaça-CE no período de estudo, que utilizem plantas medicinais, com idade igual ou maior que 18 anos. Serão excluídas aquelas que não estiverem aptas para argumentar as informações contidas no formulário e que não concordarem em participar da pesquisa. A pesquisa será submetida ao Comitê de Ética do Centro Universitário Católica de Quixadá, através da Plataforma Brasil. Os benefícios desse estudo consistem em informar os pacientes sobre o uso das plantas medicinais em infecções geniturinárias contribuindo desse modo para o uso correto dessas ervas, informando-as para que saibam sobre possíveis riscos que estão sendo expostas

    PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE UM HORTO DE PLANTAS MEDICINAIS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

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    As plantas com fins medicinais são parte da grande biodiversidade, e estão introduzidas na vida da população desde os tempos mais remotos. Além de serem utilizadas para a produção de medicamentos industrializados, são um importante recurso na elaboração de remédios caseiros cujo conhecimento é passado de geração em geração. Diante disso é importante a utilização de meios que contribuam para a preservação da biodiversidade, bem como do conhecimento. A escola é difusora de diversas ciências e responsável por construir pessoas críticas a sua realidade, o trabalho realizado nesse ambiente com plantas medicinais, desenvolve e dissipa esse conhecimento, fazendo com que não ocorra a perda da cultura, além de ser aliado no processo de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, o projeto tem como objetivo implantar um horto de plantas medicinais no Centro de Estudos Supletivo João Ricardo da Silveira no município de Quixadá-CE. Trata-se de um estudo de pesquisa-ação, de caráter exploratório. O terreno destinado para a implantação do horto de plantas medicinais está localizado no Centro de Estudos Supletivo João Ricardo da Silveira, na Rua Dom Lucas, Nº 760, Bairro campo Velho, município de Quixadá-CE. O Horto implantando atenderá o Programa Farmácia Viva - modelo I. A seleção do local será executada avaliando critérios como produtividade, fácil aquisição de água, adubagem e presença de sol. Inicialmente será realizada a limpeza do terreno. No processo de irrigação será utilizado o próprio sistema de fornecimento de água da instituição. As mudas serão obtidas do Horto de Plantas Medicinais do Centro Universitário Católica de Quixadá (Farmácia Viva UNICATÓLICA – Tipo III) baseado no projeto Farmácias Vivas da UFC. E para melhor condicionamento das mesmas a obtenção deverá ser feita pela manhã, quando a temperatura está amena. O cultivo das plantas deverá ser orgânico e respeitar os critérios de cada espécie, obedecendo suas particularidades e características. Serão reutilizados pneus velhos para fazer o cultivo de algumas espécies: malvarisco, mastruz, alecrim-pimenta, hortelã-rasteira, hortelã-japonesa dentre outras, dessa forma as plantas serão organizadas e separadas de acordo com suas propriedades químicas ou indicações farmacológicas. Após o cultivo será realizada educação em saúde com orientação sobre o uso correto de plantas medicinais e suas preparações, além da orientação sobre as suas propriedades farmacológicas, partes das plantas utilizadas e melhores horários para colheita. A implantação de hortas comunitárias possibilita melhoria das condições de vida de grupos sociais, melhora a educação dos escolares, mediante uma aprendizagem ativa e integrada a um plano de estudos de conhecimentos teóricos e práticos sobre diversos conteúdos

    ADITIVOS ALIMENTARES E SEU POTENCIAL CANCERÍGENO: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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    Os aditivos alimentares são substâncias utilizadas para melhorar a preservação da qualidade microbiológica, organoléptica e nutricional dos alimentos. Eles começaram a se destacar com o crescimento da indústria alimentícia e estão, na atualidade, presentes em quase todos os alimentos que consumimos, os industrializados. Embora tenham vantagens como maior praticidade, rapidez, durabilidade, os aditivos alimentares possuem um lado que desperta preocupação. Estudos mostram que muitos aditivos possuem relação com algumas doenças agudas e crônicas como TDAH, alergias, risco para gestantes e, principalmente, câncer. A exposição a nitratos e aditivos alimentares tem relação com o desenvolvimento de neoplasias, principalmente de estômago, esôfago, cólon, reto, mama e ovário. Esse estudo visa contextualizar, por meio de uma revisão da literatura, os riscos neoplásicos acarretados pelo consumo de aditivos alimentares e incentivar o consumo de alimentos não processados ou industrializados. Trata-se de um estudo bibliográfico do tipo exploratório-descritivo, cujas bases de dados a serem utilizadas foram SciELO, LILACS e MEDLINE através dos seguintes descritores: aditivos, alimentos, bromatologia, neoplasia. A pesquisa estabeleceu como critério de inclusão artigos que abordam sobre o tema do período de ago/2009 a abr/2019 baseado na avaliação de títulos, resumos e o artigos na íntegra; e como critério de exclusão, os que não atendem aos objetivos do estudo. Ao todo foram identificados 30 artigos, das quais foram escolhidos 10 para a fundamentação deste estudo. Existem mais de 20 mil aditivos sendo usados no mundo todo, sendo esses usados em quantidade excessiva podem causar reações adversas, inclusive câncer. A maior parte dos aditivos possui propriedades cancerígenas e esses aditivos estão presentes em alimentos processados e industrializados tornando-os, em parte, cancerígenos também. O consumo de alimentos contendo aditivos alimentares dá mais chances ao consumidor a desenvolver doenças, principalmente neoplasias relacionadas ao trato gastrointestinal. Optar por alimento não processado diminui a probabilidade de desenvolver tais doenças, proporcionando uma maior e melhor qualidade de vida a população. Ou se necessário escolher o alimento industrializado que tiver menos aditivos

    ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NAS ANÁLISES CLÍNICAS FRENTE À PANDEMIA DA COVID-19

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    A propagação recente do vírus SARS-CoV-2, trouxe ao mundo um rápido aumento de pacientes infectados, com isso a necessidade de um tratamento efetivo e profissionais capacitados para desempenharem este papel. Muitas pesquisas e estudos foram realizados para avaliar como será o tratamento desta doença, utilizando diversos medicamentos que trouxeram algum resultado positivo para o paciente. Os laboratórios de análises clínicas são responsáveis por 95% das condutas médicas e, no caso do coronavírus, o laboratório é responsável pela comprovação etiológica. As análises clínicas são compreendidas como exames que investigam o estado de saúde de um indivíduo. Com a situação de pandemia ocasionada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), no Brasil, por exemplo, muitas pessoas estão sendo testadas para saber se estão com a Covid-19. Nesse sentido, a Organização Mundial da Saúde (OMS) define que identificar o real número de infectados é uma importante medida de enfrentamento ao vírus. O método mais assertivo é o RT-PCR, que utiliza a biologia molecular. No procedimento, uma amostra de secreção nasal e da garganta do paciente é levada ao laboratório para uma busca minuciosa pelo material genético do Sars-CoV-2. Devido à alta demanda, muitas empresas farmacêuticas correm contra o tempo para desenvolver métodos que sejam eficazes na identificação do diagnóstico. Todo exame laboratorial passa por 3 fases sequenciais e interdependentes: fase pré-analítica, analítica e pós analítica. Este vírus não somente ativa as respostas imunes antivirais, mas também pode causar respostas inflamatórias descontroladas com uma acentuada liberação de citocinas pró-inflamatórias em pacientes com COVID-19 grave. Também será abordado o papel do farmacêutico frente a estes desafios, em auxiliar no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas contra a COVID-19, pois os farmacêuticos, também atuam na linha de frente, possuem um papel indispensável no uso racional de medicamentos, principalmente durante este período de escassez medicamentosa que a crise da COVID-19 vem causando. Conclui-se que é imprescindível os exames laboratoriais realizados na área das análises clínicas e a necessidade de orientação na utilização correta de medicamentos para pacientes com Covid-19

    O USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO TRATAMENTO DA LITÍASE RENAL

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    A litíase renal ou urolitíase é caracterizada pela existência de cálculos, ou seja, pedras que se formam através de minerais no sistema urinário. Elas aderem a papila renal e crescem, passam por alterações até fragmentar e direciona-se para o sistema coletor. Os cálculos variam de tamanho e espessura, podendo causar possíveis complicações. No Brasil, podemos encontrar uma grande variedade de plantas medicinais, onde são utilizadas para fins medicinais principalmente pelo seu efeito diurético, ação antibiótica, fácil acesso e baixo custo. O Phyllanthus niruri L. é um dos principais exemplos, conhecido como quebra-pedra, pode ser encontrado por nomes diferentes, possui eficácia no tratamento de doenças relacionadas ao sistema urinário. Possui atividade analgésica e antiespasmódica, promove a expulsão de cálculos renais, pois ocasiona o relaxamento do ureter. O objetivo dessa pesquisa é verificar o uso dessas plantas medicinais para o tratamento da litíase renal na Unidade Básica de Saúde Centro do município de Quixadá – CE. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, exploratório e transversal, com uma abordagem quantitativa. Os dados serão coletados no período de abril a junho de 2021, por meio de um formulário que irá ser composto por perguntas referentes ao perfil socioeconômico dos pacientes, conhecimentos sobre as plantas medicinais, além da sua forma de preparo, formas de obtenção de informações e as plantas mais utilizadas quando doente. Serão incluídos no estudo, pacientes maiores de 18 anos de ambos os sexos que apresentem algum problema renal, que estiverem presentes no local do estudo e que aceitem participar da pesquisa no momento em que a mesma esteja sendo realizada. Serão excluídos da pesquisa, pacientes que possuam alguns distúrbios psíquicos e neurológicos que os impeçam de responder ao formulário ou que não concordarem em participar do estudo em questão. O trabalho será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Católica de Quixadá através da Plataforma Brasil, atendendo às recomendações da Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Destaca-se a relevância de se repassar as devidas informações para a população sobre a importância da utilização adequada das plantas medicinais, evitando possíveis interações com outros medicamentos já utilizados convencionalmente, contribuindo para uma melhoria na saúde
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