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Prescrição e uso de antidepressivos em crianças e adolescentes – uma revisão da literatura / Prescription and use of antidepressants in children and adolescents - a literature review
A Depressão, Ansiedade e Agressividade afetam atualmente os jovens em todo o mundo. A revisão bibliográfica nos faz entender que os jovens socioculturalmente desfavorecidos possui um leve funcionamento ansioso, depressivo e agressivo. As crianças e jovens desfavorecidos tem maiores escores nas escalas de autoestima e comportamentos pro-sociais e com baixo desempenho académico e tendência aos problemas de comportamento. Os riscos pelo uso inadequado de medicamentos têm mais incidência nesta fase da vida. Neste contexto, os profissionais de saúde, principalmente o farmacêutico, devem ter uma atenção especial à vida destas pessoas e à prescrição de medicamentos que podem vir a ser inadequados e até mesmo prejudiciais. Compete ao farmacêutico exercer a atenção farmacêutica visando a correta orientações, acompanhamento e promoção quanto ao uso racional de medicamentos, para que se possa ter, de uma forma efetiva, uma melhor qualidade de vida para o público em estudo, bem como um acompanhamento adequada. O objetivo desta revisão bibliográfica foi identificar a ocorrência dos fatores relacionados à presença de drogas e suas variáveis, em crianças e adolescentes Através de um levantamento bibliográfico buscou-se compreender melhor a prática de acompanhamento em pessoas com deficiência, correlacionando a prática do uso de antidepressivos em crianças e adolescentes bem como seus malefÃcios. Observou-se uma predominância da administração dos medicamentos não prescritos à s crianças pelas mães. Tal atitude tem sido atribuÃda a papéis sociais tradicionalmente delegados à s mães, dentre eles, o de prover a saúde da famÃlia. Embora a influência do padrão de uso de serviços de saúde e automedicação seja controversa, constatou-se que os indivÃduos com acesso à medicina pública apresentaram uma maior chance de automedicação. Todavia, novos trabalhos são necessários para avaliar se tal comportamento reflete ou não um diferencial na qualidade assistencial entre os serviços de saúde pública e privada nos municÃpios estudados. Os resultados apresentados reforçam a necessidade de uma polÃtica pública para a definição de intervenções e estratégias de promoção da saúde, visando à prevenção da automedicação que possa trazer riscos aos usuários e à comunidade.Â