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Charmonium production in Pb-Pb collisions with ALICE at the LHC
We report on published charmonium measurements performed by ALICE, at the
LHC, in Pb-Pb collisions at a center of mass energy per nucleon-nucleon
collision TeV, at both mid () and forward
() rapidities. The nuclear modification factor of inclusive is presented as a function of the collision centrality and the transverse momentum, . The variation of the
mean transverse momentum square as a function of the collision centrality is
also discussed. These measurements are compared to state of the art models that
include one or several of the following mechanisms: color screening of the
charm quarks, statistical hadronization at the QGP phase boundary, balance
between dissociation and regeneration in the QGP,
interaction with a dense comoving medium. Results on the production of the
heavier and less bound meson in Pb-Pb collisions at forward-rapidity
are also presented and compared to both models and measurements performed by
other experiments. At mid-rapidity we also report on ALICE unique capability to
separate prompt and non-prompt production down to low ( GeV/) and thus disentangle between effects on prompt mesons and energy loss of quarks in the QGP.Comment: 4 pages, 7 figures, Quark Matter 2015, Kobe, Japa
In-medium formation of quarkonium
We confront preliminary RHIC data on J/Psi production in nuclear interactions
with expectations which follow in scenarios involving charm quark recombination
in a region of color deconfinement. The focus is on transverse momentum and
rapidity spectra of the J/Psi, which carry a memory of the spectra of the charm
quarks. In such a scenario, one predicts that both spectra will be narrower
than those expected without recombination. Preliminary results for the
transverse momentum spectra point toward a preference for the recombination
picture, while the rapidity spectra do not exhibit any narrowing within present
large uncertainties. We present new calculations in the recombination model for
the centrality behavior of these signals, which map out the necessary
experimental precision required for a definitive test.Comment: Based on invited talk at Strangeness in Quark Matter 2006, UCLA,
March 26-31, 2006. Clarifying remarks added in published journal versio
Características físicas e nutricionais da matriz de encapsulamento na produção de sementes sintéticas de pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.).
A pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.) é um arbusto da família Piperaceae, nativa da região amazônica, que vem despertando o interesse das indústrias de cosméticos e bioinseticidas pelo alto teor de safrol, óleo essencial extraído das folhas e talos. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência de características físicas e nutricionais da matriz de encapsulamento durante a produção de sementes sintéticas de pimenta-longa. Sementes germinadas de pimenta-longa foram utilizadas como material de encapsulamento. Em ambos os experimentos, a influência da constituição (água ou meio Murashige e Skoog) e consistência da cápsula (alginato de sódio 1% ou 2%) e do tempo de complexação (10, 20 e 30 min) em CaCl2, na abertura das cápsulas, foi avaliada. Depois de encapsulados, os materiais foram transferidos para frascos com meio de MS e mantidos em sala de crescimento, onde, quinzenalmente, foi avaliada a taxa de emergência e crescimento das plântulas encapsuladas. Verificou-se que o emprego de um endosperma artificial composto por 1% de alginato de sódio em meio de MS foi o tratamento que promoveu os melhores resultados para a emergência e posterior crescimento de plântulas oriundas de sementes sintéticas aos 30 dias da semeadura em meio MS sólido, independentemente do tempo de complexação utilizado
Efeito de agentes geleificantes alternativos no meio de cultura no cultivo in vitro de abacaxizeiro e bananeira.
Com este trabalho, objetivou-se avaliar a ação do ágar e sua substituição parcial e total pelo amido de mandioca na composição de meios de cultura de bananeira e abacaxizeiro. Gemas axilares de abacaxizeiro, cvs. Rio Branco e Quinari foram estabelecidas e avaliadas por quatro subcultivos quanto à multiplicação em meio de MS, suplementado com 2 mg.L-1 de BAP e 0,25 mg.L-1 de ANA, e os seguintes tratamentos: M1: ágar (5 g.L-1), M2: ágar (2,5 g.L-1) + fécula de mandioca (60 g.L-1), M3: fécula de mandioca (60 g.L-1), e M4: ágar (2,5 g.L-1) + fécula de mandioca (30 g.L-1). Num segundo experimento, por três subcultivos sucessivos brotações de bananeira da cv. Grand Naine foram avaliadas quanto à multiplicação em meio de cultura composto por: MM1: ágar (6 g.L-1) ; MM2: ágar (3 g.L-1) + fécula de mandioca (30 g.L-1); MM3: fécula de mandioca (60 g.L-1) e; MM4: meio de consistência líquida estacionário.Estes meios foram suplementados com 0, 2, 4 e 6 mg.L-1 de BAP. Para o abacaxizeiro, verificou-se quea substituição total do ágar pela fécula proporcionou resultados similares aos obtidos com o tratamento com ágar. Na combinação ágar + fécula os resultados foram inferiores aos obtidos com os solidificantes usados isoladamente. Para a bananeira, o uso isolado ou combinado da fécula com ágar não proporcionou melhora nas taxas de multiplicação. Os melhores resultados foram obtidos em meio com ágar e 2 mg.L-1 de BAP. O cultivo em meio líquido apresentou o menor índice de multiplicação
Frequência de patótipos de Colletotrichum lindemuthianum nos estados brasileiros produtores de feijoeiro comum.
Devido à ampla variabilidade patogênica do fungo Colletotrichum lindemuthianum causador da antracnose e distribuição geográfica em regiões produtoras no Brasil, a doença vêm causando sérios problemas a produtores e melhoristas de feijoeiro comum. Portanto, o objetivo deste trabalho foi realizar um estudo da distribuição de coletas, e conseqüentemente um levantamento da freqüência de patótipos/raças de Colletotrichum lindemuthianum provenientes de cultivos de feijoeiro comum em vários estados brasileiros. Após a coleta das vagens em campo com sintomas de antracnose e a desinfestação superficial da lesão típica em laboratório, com álcool 70%, solução de hipoclorito de sódio, e água destilada, respectivamente, a lesão foi macerada e transferida para uma placa de Petri com BDA mais antibiótico, que foram incubadas até o desenvolvimento micelial do patógeno
Reação de genótipos de feijoeiro comum a Fusarium oxysporum f. sp phaseoli.
O feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) tem sido muito cultivado em áreas irrigadas, sobretudo sob o sistema de pivô central. O microclima proveniente desse sistema aliado à falta de adoção de métodos preventivos de controle e ao cultivo sucessivo na mesma área, convergem para um aumento de doenças como a murcha de fusarium, provocada pelo patógeno de solo Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli (Fop). Foram avaliados 31 genótipos de feijoeiro comum em VCU (Valor de Cultivo e Uso); 138 em EPL (Ensaio Preliminar de Linhagens) e 54 no CER-PROAGRO (ensaio de observação da Comissão Especial de Recursos ? Programa de Garantia da Atividade Agropecuária), quanto à expressão de resistência a Fop em ensaios de campo na Embrapa Arroz e Feijão sob irrigação por pivô central
Uma ferramenta para análise de parâmetros físicos de solos baseada em com tomografia de raios X.
Reação de genótipos da coleção nuclear de feijoeiro comum (CONFE) à inoculação conjunta de cinco patótipos de Colletotrichum lindemuthianum.
Este trabalho teve por objetivo avaliar a reação, à Colletotrichum lindemuthianum, de 580 genótipos de feijoeiro comum pertencentes à coleção nuclear de feijoeiro comum da Embrapa Arroz e Feijão (CONFE).CONAFE
Efeito do crestamento bacteriano comum na reação de resistência e produção de genótipos de feijoeiro-comum.
O crestamento bacteriano comum (CBC) se destaca entre as doenças bacterianas do feijoeiro-comum (Phaseolus Vulgaris L.) devido a sua ampla incidência no âmbito nacional. A doença é incitada por Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli (Xap) e os danos maiores ocorrem em regiões com climas quentes e úmidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 36 cultivares a diferentes isolados de Xap em condições de campo e estimar a produção de cada genótipo comparando-a com a severidade da doença. Os genótipos que obtiveram notas mais baixas e por conseqüência mostraram-se mais resistentes foram: CNFP 10120, CNFP 10132, BRS Esplendor, CNFC 10438, BRS Timbó e BRS Pitanga. Os genótipos mais suscetíveis foram BRS 9435 Cometa, BRS Expedito, BRSMG Talismã, BRSMG Realce, WAF 75 e Ouro Branco
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