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    Análise estratégica do zoneamento agroecológico como instrumento de ordenamento territorial setorial rural e sua aplicação em modelos de mudança de uso e cobertura da terra

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    O zoneamento agroecológico (ZAE) pode ser um instrumento efetivo de ordenamento territorial setorial rural. Suas diretrizes e suas orientações técnicas podem compor os fatores exploratórios de modelos de mudança de uso e cobertura da terra. No Brasil, via de regra, utiliza-se o zoneamento econômico-ecológico (ZEE) como um instrumento de ordenamento territorial e o ZAE é aplicado com o objetivo de fornecer subsídios para o planejamento do uso agrícola das terras, limitando-se, grosso modo, à indicação de sistemas agrícolas e agropecuários potenciais e sustentáveis adaptados ao clima e ao solo. Um ZAE que fomentou políticas de ordenamento territorial setorial rural foi o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-açúcar (ZAE-Cana), de 2009, ordenando a expansão da área plantada com cana-de-açúcar para a indústria sucroalcooleira no território brasileiro. Esta tese discute as diferenças de método na elaboração de suas diretrizes e de suas orientações técnicas que permitiram considerar as dimensões social e política e verifica se esse ZAE extrapolou a aplicação de indicativo de áreas potenciais e passou a fomentar políticas públicas de ordenamento da expansão da área plantada com cana-de-açúcar para a indústria sucroalcooleira no território brasileiro. O estudo permitiu concluir que o ZAE-Cana é utilizado como um instrumento efetivo de ordenamento territorial para setor rural por ter incluído as dimensões social e política nas etapas de definição das diretrizes, na validação das análises e na elaboração das orientações técnicas, ou seja, em todas as fases do zoneamento. Em um segundo momento elaborou-se um estudo da aplicação das diretrizes e das orientações técnicas do ZAE como parâmetros para a modelagem de uso e cobertura da terra. Observou-se a correlação das variáveis advindas do ZAE-Cana com os usos e coberturas da terra de 2003 e de 2009 para os estados de Goiás e de São Paulo e aplicou-se o modelo Conversion of Land Use and its Effects at Small regional extent (CLUE-S) no estado de Goiás de 2003 a 2009 (validação) e de 2009 a 2025 (simulação) para verificar o uso dessas variáveis no processo de modelagem, o que permitiu concluir que é viável a aplicação das diretrizes, das orientações técnicas e de outras informações conseguidas durante a elaboração dos zoneamentos agroecológicos em modelos de mudança de uso e cobertura da terra

    GeoInfo: infraestructura de datos espaciales abiertos para la investigación agropecuaria

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    Made available in DSpace on 2017-12-21T12:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 13.pdf: 1291344 bytes, checksum: 88bc95602e9d31d6bcbda97a46402928 (MD5) Previous issue date: 2017Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Informática Agropecuária. Campinas, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Monitoramento por Satélite. Campinas, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Solos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Monitoramento por Satélite. Campinas, RJ, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Informática Agropecuária. Campinas, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Monitoramento por Satélite. Campinas, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Solos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Solos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Monitoramento por Satélite. Campinas, RJ, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Solos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Solos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Florestas. Colombo, PR, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Solos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Cerrados. Brasília, DF, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Meio Ambiente. Jaguariúna, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Algodão. Campina Grande, PB, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Florestas. Colombo, PR, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Clima Temperado. Pelotas, RS, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Clima Temperado. Pelotas, RS, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Agrossilvipastoril. Sinop, MT, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Tabuleiros Costeiros. Aracaju, SE, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Amazônia Oriental. Belém, PA, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Caprinos e Ovinos. Sobral, CE, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Informática Agropecuária. Campinas, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Meio Ambiente. Jaguariúna, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Monitoramento por Satélite. Campinas, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Monitoramento por Satélite. Campinas, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Monitoramento por Satélite. Campinas, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Informática Agropecuária. Campinas, SP, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Florestas. Colombo, PR, Brasil.Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento. Brasília, DF, Brasil.A geoinformação é essencial para o planejamento e monitoramento das atividades agropecuárias, justificando o emprego de esforços para reuni-la e padronizá-la de acordo com as diretrizes governamentais e possibiltando sua disponibilização à sociedade em geral. O objetivo deste trabalho é apresentar a experiência da Embrapa em construir sua Infraestrutura de Dados Espaciais, denominada GeoInfo, uma iniciativa para organizar, preservar, documentar e ofertar dados geoespaciais abertos produzidos nas pesquisas da empresa, ampliando o potencial de aplicação dessa informação na produção e difusão de conhecimento e inovação. O GeoInfo implementa os padrões da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais e viabiliza a interoperabilidade de dados geoespaciais provenientes de diferentes fontes, inclusive sob o aspecto semântico. Essa iniciativa possibilita a integração das informações geoespaciais produzidas na Embrapa com diversas informações disponíveis em nosso país e permite que a redundância de esforços na obtenção e produção de dados geoespaciais sejam evitados.Geoinformation is essential to plan and monitor agricultural activities, justifying efforts to gather and standardize it according to governmental guidelines and to make it available to decision makers and general public. This work aims on presenting the experience of Embrapa on building its Spatial Data Infrastructure (SDI). This SDI, called GeoInfo, is an initiative to organize, preserve, document and offer geodata produced by the company, in order to increase the application of this information in the production and diffusion of knowledge and innovation. GeoInfo implements the guidelines of the Brazilian National Spatial Data Infrastructure and enables scientific geodata interoperability, encompassing semantics. GeoInfo SDI promotes redundancy of efforts avoidance in obtaining and producing geodata. This initiative enables the integration of geospatial information produced at Embrapa with many other public information sources available worldwide.La geoinformación es esencial para la planificación y monitoreo de las actividades agropecuarias, justificando el empleo de esfuerzos para reunirla y estandarizarla de acuerdo con las directrices gubernamentales, posibilitando su disponibilidad para la sociedad en general y los tomadores de decisión. El objetivo de este trabajo es presentar la experiencia de Embrapa en construir su Infraestructura de Datos Espaciales (IDE), denominada GeoInfo, una iniciativa para organizar, preservar, documentar y ofrecer la geoinformación producida por la empresa, para ampliar el potencial de aplicación de esa información en la producción y difusión de conocimiento e innovación. La IDE-GeoInfo implementa los estándares de la Infraestructura Nacional de Datos Espaciales (INDE) y viabiliza la interoperabilidad de datos e informaciones espaciales provenientes de distintas fuentes, incluso bajo el aspecto semántico. El uso del Geoinfo permite que la redundancia de esfuerzos en la obtención y producción de datos geoespaciales sean evitados. Geoinfo es una estructura que posibilita la integración de las informaciones geoespaciales producidas en la Embrapa con diversas informaciones disponibles en todo el mundo
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