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    Contribuição para o conhecimento da entomofauna presente na copa e no solo de pomares de castanheiro em produção biológica no norte de Portugal

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    A cultura do castanheira para fruta tem uma grande tradição em Portugal, sendo a Norte Interior do pais a principal região produtora, onde a castanha e uma fonte de rendimento para muitos agricultores. A existência de informação sobre a entomofauna presente quer na copa quer no solo dos soutos e reduzida, existindo apenas referencia ao bichado da castanha, Cydia splendana Hubner, e ao gorgulho, Curculio elephas Gyll., duas pragas importantes da fruta

    Pragas associadas à castanha em Trás-os-Montes: biologia e estragos.

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    A castanha é uma das principais produções frutícolas de Trás-os-Montes, representando um peso na economia regional, em especial na Terra Fria. O fruto é atacado por algumas pragas e doenças que depreciam o seu valor comercial e causando perdas no rendimento dos agricultores. Este trabalho, teve por objectivo proceder a uma estimativa dos estragos provocados por pragas e doenças da castanha e por outro obter dados acerca da biologia do bichado da castanha, Laspeyresia (= Cydia) splendana (Hübner), a principal praga deste fruto na região, como primeiro passo para o delineamento de estratégias adequadas na protecção da castanha. Os estragos foram variáveis de acordo com o souto e ano, atingindo o máximo de 67,6% de frutos num dos soutos em 2004, sendo na sua maioria originados por pragas. Foram registadas capturas do bichado da castanha entre início de Julho e Outubro com um pico marcado em finais de Agosto/início de Setembro

    Ciclo biológico e estragos associados a monosteira, Monosteira unicostata (Mulsant & Rey, 1852), em amendoeira, no Planalto Mirandês

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    A monosteira, Monostelro unicostata (Mulsant & Rey, 1852), e considerada uma praga importante da amendoeira. Contudo, em Portugal, são escassos os conhecimentos acerca da sua biologia e dos estragos que ocasiona. Neste sentido, com o presente trabalho pretendeu-se par um lado estudar o cicio biológico do insecto em amendoeira no Planalto Mirandês, e por outro lado proceder a uma avaliação dos estraagos causados pela praga. O trabalho decorreu em 2007 e 2008 num amendoal localizado em Vilarinho dos Galegos (Mogadouro) onde, com periodicidade semanal ou quinzenal, se procedeu a recolha de 20 folhas em 20 árvores para observação (i) da existência de ovos, ninfas e adultos de monosteira e (ii) do numero de folhas com estragos visíveis. Paralelamente, e com periodicidade aproximadamente quinzenal foi realizada a técnica de pancadas em 25 arvores escolhidas aleatoriamente na parcela para quantificação dos adultos da praga

    A mosca-da-azeitona, Bactrocera oleae (Gmelin), no Planalto Mirandês: ciclo biológico e importância económica.

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    Em Portugal o olival para produção de azeitona de mesa representa 4.0% da superfície olivícola. Trás-os-Montes concentra aproximadamente metade da área nacional e mais de 55% da produção. Um dos principais entraves a produção diz respeito aos prejuízos de natureza quantitativa e qualitativa. provocados peles inimigos da cultura. Entre estes inimigos assume particular relevo a mosca-da-azeitona, Bactrocera oleae (Gmelin) que constitui a praga chave da cultura no conjunto dos países da bacia do Mediterrâneo. Com 0 presente estudo pretendeu-se contribuir para o conhecimento do cicio biológico da mosca-da-azeitona, Bactrocera oleae (Gmelin), e sua importância económica em azeitona de mesa na região do Planalto Mirandês

    Protecção contra a traça da oliveira, Prays oleae Bern. em olivicultura biológica.

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    Com uma área correspondente a mais de 30% da área certificada em agricultura biológica em Portugal, o olival e também, no país, uma das culturas com maior potencial de crescimento segundo este modo de produção. Tal potencial só poderá no entanto, concretizar-se desde que sejam dispensados a cultura as cuidados adequados, nomeadamente ao nível da protecção contra pragas e doenças, como forma de garantir uma produção rentável, num mercado cada vez mais competitivo. Entre as pragas da oliveira que deverão ser alvo de medidas de protecção, destaca-se, pela gravidade dos prejuízos que pode ocasionar, a traça-da-oliveira, Prays aleae (Bern.), espécie que, desenvolvendo três gerações anuais, ataca sucessivamente, folhas, flores e frutos. Na presente comunicação analisam-se as principais estratégias de protecção disponíveis contra esta praga em olivicultura biológica, assim como os progressos em curso no sentido do desenvolvimento de novas estratégias. Refere-se, por um lado, a importância da valorização da acção da fauna auxiliar indígena e da luta microbiológica por meio de Bacillus turingiensis (Berliner). Par outro lado analisam-se as possibilidades do tratamento biológico com tricogramas e crisópideos, assim como da luta por confusão sexual

    Effects of different attractants used in Olipe traps for olive fly mass-trapping on beneficial arthropods.

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    Control of the olive fruit fly, Bactrocera oleae (Gmel.), in organic agriculture

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    Protecção contra a mosca da azeitona, Bactrocera oleae (Gmel.) em olivicultura biológica: situação actual e perspectivas.

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    O interesse crescente da parte, quer de produtores quer de consumidores, pela agricultura biológica, a par da grande importância económica e social que a oliveira tem em Portugal, justificam a prioridade que deverá ser atribuída, no País, ao desenvolvimento da olivicultura biológica. Assim, a prática deste modo de produção poderá contribuir decisivamente para um melhor equilíbrio entre a oferta e a procura do azeite respeitando, ao mesmo tempo, exigências de protecção ambiental e de preservação do espaço rural. No entanto, a olivicultura biológica só terá futuro se concretizada através de práticas agrícolas adequadas, nomeadamente no domínio da protecção contra pragas e doenças. Nesta óptica deverá ser dedicada especial atenção à mosca-da-azeitona, Bactrocera oleae (Gmel.), a mais disseminada e melhor conhecida praga da oliveira, pela gravidade dos prejuízos directos e indirectos que pode ocasionar. Face ao exposto, na presente comunicação analisam-se as possibilidades actuais e os progressos registados no âmbito da protecção contra esta importante praga, em olivicultura biológica. Referem-se quer as medidas indirectas, como a escolha de cultivares, o fomento e protecção da fauna auxiliar indígena e a antecipação da colheita, quer os meios directos, como os biológicos, culturais, biotécnicos e químicos com pesticidas autorizados

    Artropodofauna associada à copa da amendoeira no Planalto Mirandês (Norte de Portugal)

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    A amendoeira e uma árvore tipicamente mediterrânica. Em Portugal, Trás-os-Montes é uma das principais zonas produtoras de amêndoa. Nesta região o conhecimento da artropodofauna da cultura e escasso. Assim, com o presente trabalho pretendeu-se identificar os principais grupos de artrópodes associados ao amendoal no Planalto Mirandês bem como esclarecer as relações existentes entre si, como primeiro passo para o estabelecimento de um programa de protecção integrada para a cultura
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