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    Utilização de serviços de saúde pela população adulta de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil: resultados de um estudo transversal Health services utilization by the adult population in São Leopoldo, Rio Grande do Sul State, Brazil: a cross-sectional study

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    O objetivo do estudo foi descrever as características da população adulta em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil, quanto ao uso de serviços de saúde. Avaliaram-se como desfecho: não se consultar com médico no último mês, utilizar serviços do SUS e se consultar nos serviços privados. Foi realizado um estudo transversal com indivíduos de ambos os sexos, de 20 a 69 anos. Das 1.098 pessoas respondentes, 623 (56,7%; IC95%: 53,8-59,7) não haviam se consultado com médico no último mês. Dos 487 indivíduos que tinham se consultado, 51,2% utilizaram os serviços do SUS, 26,9% os serviços privados e 22% outros serviços. Consultar estava associado com sexo feminino e idade elevada. A análise evidenciou que os indivíduos nas categorias intermediárias de renda, escolaridade e classe econômica se consultavam menos do que as correspondentes altas e baixas categorias. Os resultados sugerem que a classe intermediária, por não possuir "capacidade de compra" para serviços privados e/ou por não utilizar o sistema público, tenderia a procurar assistência de saúde com menor frequência.<br>The aim was to describe healthcare utilization by adults in a Brazilian city. The outcomes were medical appointments in the previous month and use of public (Unified National Health System - SUS) versus private healthcare services. A population-based cross-sectional study with 1,098 adults aged 20 years or over was carried out. No medical appointment in the previous month was reported by 623 persons (56.7%, 95%CI: 53.8-59.7). Of the 487 individuals who had consulted a physician, 51.2% used the public healthcare system, 26.9% private care, and 22% other services. Consultation was associated with female gender and older age. Individuals in the intermediate categories for income, schooling, and socioeconomic status consulted less than the corresponding high and low categories. The results suggest that the middle class in this city lacks the purchasing power to seek care in the private sector while also using public services less, thus generally seeking healthcare less frequently
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