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    Verminose em bezerros nas regiões úmida e semi-árida de Sergipe.

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    bitstream/item/90503/1/CPATC-PESQ.-AND.-35-86.pd

    Estrutura pré- e pós-corte de capim Marandu em função da face de exposição ao sol e distância do renque em sistema silvipastoril

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    A avaliação estrutural do dossel é uma maneira de garantir o entendimento dos mecanismos que governam o acúmulo de forragem em sistemas de produção. O sombreamento total ou parcial de forrageiras produzidas em sistemas Silvipastoril está atrelado a uma discussão fun damental para o entendimento das respostas estruturais de gramíneas tropicais. O objetivo foi avaliar o comportamento e as características morfológicas e estruturais do capim Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu), em função da face de exposição (norte e sul) e distância (3, 6, 10 e 15 metros) das arvores no sistema Silvipastoril. O delineamento foi inteiramente casualizado, em parcela subdividida (64 m²), com quatro repetições. Dosséis manejados no sistema Silvipastoril, tanto na linha quanto na face, possuem valores médios de índice de interceptação luminosa (IL), índice de área foliar (IAF) e alturas semelhantes, no pré- e no pós-corte. A altura em pós-corte foi de 12,75 cm, muito próxima da meta de resíduo (15 cm), e correspondeu a um IAF médio de 2,75 e ângulo da folhagem (ANG) de 49,5º e interceptação luminosa (IL) de 75,94%. No pré-corte os ângulos foliares corresponderam a um valor médio de 40,2º. A altura foi em média, 28 cm com IL de 95,4%. As características estruturais do pasto de Brachiaria brizantha cv. Marandu em sistema silvipastoril não foi influenciado pela face de exposição e distância do renque, enquanto as árvores têm até 9 metros de altura

    Produção e características morfológicas de capim Marandu em função da face de exposição e distância do renque

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    Diversas plantas forrageiras ainda não possuem respostas conhecidas em sistemas de produção mais complexos, por exemplo, aqueles que utilizam árvores e promovem o sombreamento das gramíneas. O objetivo com este trabalho foi avaliar a produção de forragem e as características morfológicas de capim Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em função da face de exposição (norte e sul) e distância das arvores (3, 6, 10 e 15 metros) no sistema Silvipastoril. O capim Marandu no Sistema Silvipastoril apresentou valores médios massa total de forragem semelhante independente da face de exposição ou distância do renque (P=0,7281). A massa de forragem total foi em média 3741 kg ha -1 . Dosséis manejados no Sistema Silvipastoril com Brachiaria brizantha cv. Marandu não apresentaram diferença nas massas de folha, colmo e morto quando avaliados em função da distância das árvores (3, 6, 9 e 15 m) ou a face (Norte e Sul). Assim como não houve efeito para a proporção de folha, colmo e material morto (P>0,05). Em média, registrou-se 77,1% de folha, 4,9 % de colmo e 14,3 % de material morto. A produção de forragem e as características morfológicas de capim Marandu não foram modificadas em função da face de exposição e distância do renque, enquanto as árvores têm até 9 metros de altura

    Spatial Distribution of Dung in Integrated Dairy Systems

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    Animals in grazing work as catalyst in the nutrient cycling processes of the ecosystems. Part of biomass that animal intake returning to soil in the degraded way like faeces and urine. The return is around 90% of the mineral nutrients, including nitrogen. However, it is necessary to know how these dejects are distributed on the area by animals. The environment management affects directly spatial distribution of these dejects. Drinking fountain, salt and feed trough, portress, rest area and shadow are structures that change the way that animal graze. Sward structure and herbage morphology affect the grazing behaviour as well. So, the objective this experiment was evaluate the spatial distribution of dung from dairy heifers in integrated systems of production at Mato Grosso, Brazil. The experiment was accomplished at Embrapa (Sinop/Mato Grosso/ Brazil). The experimental area was 10 ha divided in three systems: full sun, marginal shadowing (300 trees per ha) and intensive shadowing (750 trees per ha). Each system had different sizes, but 2.4 ha was useful area for all systems divided in 10 paddocks each. The tree used was Eucalyptus urograndis, H13 clone and the pasture was piata Grass (Urochloa brizantha). The grazing was done when the sward reached 95% light interception. It was evaluated a group of 24 breed heifers with 350 kg in three periods of year. Each paddock was divided in 25 grids for count of faeces boards. The spatial faeces distribution was evaluated with GPS, by walking and capturing points where there was faeces boards in all steps for the grassland paddocks, in three periods of year (rainy, rainy-drought transition and dry period). The dataset was analysed by SAS 9.2 version, using PROC MIXED and PDIFF to 5% of significance. The spatial distribution of dung had significant difference only in rainy-drought transition period (P=0.0165) and interaction effect between shadowing and site (P=0.0025) in this period of year and dry period as well (P=0. 0465). In both periods, the distribution was the same. The full sun system promoted more concentration of faeces boards in sites next portress and border fence in site opposite to portress. In marginal shadowing system, the major concentration was in the central area and under shadow. In intensive shadowing system, the major concentration of dung boards was under shadow, sites preferred by heifers for rumination and leisure activities. The kind of shade and the year periods affected in spatial dung distribution. There were places with more dung concentration, in all kind of shade, but when the pasture had the intensive shade, the dispersion was more homogeneous. Unlike expected, the dung deposition didn?t happens only under treetops. The distribution is more homogeneous when trees are in large quantities. The shadow area available in the grassland affected the spatial dung distribution, and can be more homogeneous than no shadow

    Teor de clorofila em folhas de capim Marandu em sistema silvipastoril.

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    A clorofila é a principal responsável pela captação da energia luminosa, a sua falta restringe a capacidade de absorção da energia e a possibilidade de acúmulo de forragem. Desta forma, esse trabalho tem por objetivo avaliar o teor de clorofila em folhas de capim Marandu em função das distâncias das árvores no sistema Silvipastoril. O delineamento foi inteiramente casualizado, em parcela subdividida (64 m²), com quatro repetições. As parcelas foram alocadas em função da face de exposição ao sol (norte e sul) e as avaliações do teor de clorofila do capim Marandu foram conduzidas em função da distância da subparcela do renque de eucalipto (3, 6, 10 e 15 metros). As medidas de clorofila e acúmulo de forragem foram feitas apenas no lado norte. Em cada subparcela, 5 folhas mais jovens completamente expandidas foram avaliadas com o medidor eletrônico do teor de clorofila CFL1030 que é um equipamento que permite quantificar os teores de clorofila de forma simples e não destrutiva. A massa de forragem não foi afetada (P=0,8521) em relação as distância das árvores (3, 6, 10 e 15 m). Não houve diferença (P=0,6375) para os valores de clorofila total, para os teores de clorofila a (P=0,7350) e clorofila b (P=0,4272). Os teores de clorofila em folhas de capim Marandu não foram influenciados pela distância do renque, enquanto as árvores apresentam até 9 metros de altura

    Manejo alimentar de bovinos leiteiros e sua relação com produção de metano ruminal.

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    bitstream/item/37258/1/Circular39.pd
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