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Estacionalidade e magnitude de produção na orçamentação forrageira.
A maior parte da variação estacional na produção de forragem é devida ao padrão climático sazonal. O efeito da sazonalidade climática sobre o crescimento da pastagem pode ser razoavelmente previsto por meio da variação das temperaturas médias e da umidade do solo (relacionada à quantidade e à distribuição das chuvas). Adicionalmente, as respostas ao padrão climático dependem do genótipo da planta forrageira.O efeito da temperatura sobre a estacionalidade da produção pode ser previsto com razoável precisão por meio da soma térmica para o período de crescimento. Para isso é necessário conhecer a temperatura base da planta forrageira. Porém, ainda são escassos os dados científicos sobre a temperatura base, que indica a temperatura abaixo da qual a taxa de acúmulo de forragem da planta tende a zero, principalmente para plantas tropicais. Recomenda-se utilizar valores entre 14 e 17º C.bitstream/item/26952/1/estacionalidade.pd
Quantificação da necessidade de volumosos.
Conhecer a necessidade futura de forragem do rebanho contribui para organizar a propriedade e aumentar a lucratividade do sistema de produção em pastagens.bitstream/item/72347/1/Leite-DPA-Outubro-2012.pdf-felipe-tonato.pd
Desenvolvimento de modelos preditores de acúmulo de forragem em pastagens tropicais com base em variáveis meteorológicas.
Objetivou-se modelar uma estrutura de banco de dados, identificar e quantificar atributos condicionantes do acúmulo de forragens no Brasil central e desenvolver modelos estimadores do acúmulo de forragem potencial com base em parâmetros climáticos. Dados de experimentos com cultivares do gênero Cynodon, Panicum e Brachiaria e registros climáticos diários para o local e período experimentais foram cadastrados em um banco de dados relacional. O banco de dados permitiu gerar listagens ordenadas das taxas médias de acúmulo de forragem (TMA), temperatura média (Tmed), máxima (Tmax), mínima (Tmin), radiação global incidente (Rad) e dias do ano (DA) para cada período de crescimento. Realizaram-se regressões lineares simples e múltiplas com variáveis climáticas como regressoras e TMA como variável resposta. O modelo com Tmin como variável independente se destacou com os melhores valores para o coeficiente de determinação (R2), critério de Akaike (AIC) e critério Bayesiano (BIC), sendo adotado como padrão. Os modelos foram agrupados com o teste de coincidência em B1 (Marandu, Basilisk e Arapoty, TMA=-94.92+8.19Tmin); B2 (Capiporã e Xaraés, TMA=-128.07+10.66Tmin); C1 (Tifton 85 e Estrela, TMA=-84.69+9.06Tmin); C2 (Coastcross, Florico e Florona, TMA=-67.01+7.97Tmin); P1 (Atlas e Mombaça, TMA=-55.22+6.36Tmin) e P2 (Tanzânia e Tobiatã, TMA=-29.15+5.93Tmin)
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FAK and SRC Kinases Maintain Integrin Activation During Endocytic Recycling to Polarize Adhesion Formation
Integrin recycling has been generally assumed to be important for cell migration but the trafficking pathways and the molecules regulating integrin trafficking remain poorly characterized. Furthermore, little is known about the activation status of endocytosed integrins and how it affects the recycling of these receptors. It is likely that FA-engaged integrins will follow different trafficking pathways than bulk integrins and here I sought to study the endocytic fate of this particular integrin pool using the MT-induced FA disassembly assay. I found that integrins previously resident at FAs travel through different Rab compartments after FA disassembly and that their return to the plasma membrane is Rab11- and Src-dependent. Strikingly, I unveiled new functions for FAK and Src family kinases in this process by showing that these kinases are critical to keep integrins active during endocytic trafficking. This finding is unprecedented since it was not known whether endocytosed integrins were kept active during their trafficking. Interestingly, reassembly of FAs from endocytosed integrin occurred preferentially at the leading edge of migrating cells suggesting that integrins are trafficked in a polarized fashion. Furthermore, the recycling of integrins from the Rab11-positive compartment to the plasma membrane is a long-range transport implying the existence of a MT motor committed to this task. Consistently, I identified that a kinesin-II motor, Kif3AC, is engaged in this process. My work establishes a FAK- and Src family kinases-based mechanism for integrin "adhesion memory" during endocytic trafficking and identifies a direct link between FA disassembly and reassembly through an endocytic recycling pathway involving Rab5 and Rab11 and a kinesin-II family member
Importância dos indicadores na seleção de áreas potenciais para a prática do agroturismo.
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Previous issue date: 2012-11-28201
Verminose em bezerros nas regiões úmida e semi-árida de Sergipe.
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