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Animal welfare assessment in nine dog shelters of southern Brazil
The present study has tested the Shelter-Quality Protocol (SQ) and its applicability in nine long-term dog shelters in the Curitiba metropolitan area, State of Paran , southern Brazil. Welfare indicators were scored on three different levels including shelter, pen and dogs. Data were qualitatively analyzed, presenting an average of 66.67 ( 27.63) allocated dogs per shelter, receiving only dry food, with meal frequencies varying from once (44.4%), twice a day (33.3%), and ad libitum (22.2%). Water was available ad libitum in 98.5% of pens and was clean in (89.5%) of shelters. Most of the shelters grouped the dogs by size. Animals were kept indoors (41.0%) or entirely outdoors with only close movable shelters (41.3%), from which 78.5% had materials that could hurt the animals. None of the dogs were panting, crowding, or had any stereotypy behavior. No cough, swelling, and ectoparasites were observed. Animals were in satisfactory body-score condition and clean; no lameness was observed. In the human-animal relationship test, 15.3% of animals showed fearful and aggressive reactions. Hence, the level of shelter-quality was feasible and provided relevant information about the Brazilian dog shelter welfare. However, it is important in future studies to include and adopt additional indicators to gather other relevant aspects of dogs’ welfare, such as health management, environmental enrichment, dogs’ socialization, people involved in the chain, rate of adoption, and turnover of dogs.O presente estudo testou o Protocolo Shelter-Quality (SQ) e sua aplicabilidade em nove abrigos de c es de longa permanência na região metropolitana de Curitiba, estado do Paraná, Sul do Brasil. Os indicadores de bem-estar foram pontuados em três nÃveis diferentes, incluindo abrigo, recinto e cães. Os dados foram analisados qualitativamente, apresentando média de 66,67 ( 27,63) cães alocados por abrigo, que recebem apenas raç˜ão seca, com frequência de alimentação variando entre uma (44,4%), duas vezes ao dia (33,3%) e ad libitum (22,2%). A água estava disponÃvel ad libitum em 98,5% dos currais e era limpa em 89,5% dos abrigos. A maioria destes agrupou os cães por tamanho. Os animais eram mantidos em ambientes fechados (41,0%) ou inteiramente ao ar livre, apenas com abrigos móveis próximos (41,3%), dos quais 78,5% possu am materiais que pudessem machucar os animais. Nenhum dos cães estava ofegante, aglomerado ou com comportamento estereotipado. Não foram observados tosse, inchaço e ectoparasitas. Os animais estavam em condição corporal satisfatória e limpos; nenhuma claudicação foi observada. No teste de relação humano-animal, 15,3% dos animais apresentaram reações de medo e agressão. Assim, o nÃvel de qualidade do abrigo foi viável e forneceu informações relevantes sobre o bem-estar do abrigo de cães brasileiros. No entanto, é importante em estudos futuros incluir e adotar indicadores adicionais para reunir outros aspectos relevantes do bem-estar dos cães, como gestão da saúde, enriquecimento ambiental, socialização dos animais, pessoas envolvidas na cadeia, taxa de adoção e rotatividade de cães