186 research outputs found

    Interaction Intimacy Affects Structure and Coevolutionary Dynamics in Mutualistic Networks

    Get PDF
    The structure of mutualistic networks provides clues to processes shaping biodiversity [1-10]. Among them, interaction intimacy, the degree of biological association between partners, leads to differences in specialization patterns [4, 11] and might affect network organization [12]. Here, we investigated potential consequences of interaction intimacy for the structure and coevolution of mutualistic networks. From observed processes of selection on mutualistic interactions, it is expected that symbiotic interactions (high-interaction intimacy) will form species-poor networks characterized by compartmentalization [12, 13], whereas nonsymbiotic interactions (low intimacy) will lead to species-rich, nested networks in which there is a core of generalists and specialists often interact with generalists [3, 5, 7, 12, 14]. We demonstrated an association between interaction intimacy and structure in 19 ant-plant mutualistic networks. Through numerical simulations, we found that network structure of different forms of mutualism affects evolutionary change in distinct ways. Change in one species affects primarily one mutualistic partner in symbiotic interactions but might affect multiple partners in nonsymbiotic interactions. We hypothesize that coevolution in symbiotic interactions is characterized by frequent reciprocal changes between few partners, but coevolution in nonsymbiotic networks might show rare bursts of changes in which many species respond to evolutionary changes in a single species. © 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved

    Comportamento ingestivo de caprinos das raças Moxotó e Canindé em confinamento recebendo dois níveis de energia na dieta.

    Get PDF
    Neste trabalho foi avaliado o comportamento ingestivo de caprinos nativos do semiárido nordestino mantidos em confinamento. Foram utilizados 40 machos castrados, 20 da raça Moxotó e 20 Canindé, com peso médio inicial de 15,22 kg ± 1,78 kg, distribuídos aleatoriamente em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 × 2, com duas raças e duas dietas. Foram avaliadas duas dietas experimentais: uma com menor nível energético (2,2 Mcal de EM/kg de MS), formulada com relação volumoso:concentrado 70:30; e outra com maior nível energético (2,7 Mcal de EM/kg de MS) e relação volumoso:concentrado de 35:65. Para o comportamento ingestivo, foram realizadas observações a cada cinco minutos, durante 24 horas, para determinação do tempo despendido em alimentação, ruminação e ócio. O consumo de matéria seca, o número de bolos ruminados e de mastigações merícicas por dia, o tempo de mastigação merícica por bolo, a frequência urinária e de procura por água e o consumo de água variaram significativamente entre as raças. Os animais da raça Moxotó apresentaram maior frequência urinária e menor procura por água ao longo do dia. Entretanto, recebendo a dieta com 2,7 Mcal de EM/kg de MS, excretaram menor quantidade de urina. Caprinos das raças Moxotó e Canindé são muito seletivos e têm maior preferência pelas partículas pequenas da dieta, independentemente do seu nível energético. O fornecimento de dietas com alto nível de energia favorece a eficiência alimentar e de ruminação de caprinos Moxotó e Canindé em confinamento
    corecore