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    Consenso brasileiro para o tratamento da esclerose múltipla : Academia Brasileira de Neurologia e Comitê Brasileiro de Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla

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    O crescent arsenal terapêutico na esclerose múltipla (EM) tem permitido tratamentos mais efetivos e personalizados, mas a escolha e o manejo das terapias modificadoras da doença (TMDs) tem se tornado cada vez mais complexos. Neste contexto, especialistas do Comitê Brasileiro de Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla e do Departamento Científico de Neuroimunologia da Academia Brasileira de Neurologia reuniram-se para estabelecer este Consenso Brasileiro para o Tratamento da EM, baseados no entendimento de que neurologistas devem ter a possibilidade de prescrever TMDs para EM de acordo com o que é melhor para cada paciente, com base em evidências e práticas atualizadas. Por meio deste documento, propomos recomendações práticas para o tratamento da EM, com foco principal na escolha e no manejo das TMDs, e revisamos os argumentos que embasam as estratégias de tratamento na EM.The expanding therapeutic arsenal in multiple sclerosis (MS) has allowed for more effective and personalized treatment, but the choice and management of disease-modifying therapies (DMTs) is becoming increasingly complex. In this context, experts from the Brazilian Committee on Treatment and Research in Multiple Sclerosis and the Neuroimmunology Scientific Department of the Brazilian Academy of Neurology have convened to establish this Brazilian Consensus for the Treatment of MS, based on their understanding that neurologists should be able to prescribe MS DMTs according to what is better for each patient, based on up-to-date evidence and practice. We herein propose practical recommendations for the treatment of MS, with the main focus on the choice and management of DMTs, as well as present a review of the scientific rationale supporting therapeutic strategies in MS

    Efeito da época de colheita na produção de sementes de Brachiaria decumbens Stapf.

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    Utilizando o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições e sete parcelas em cada bloco, correspondendo cada uma das parcelas a uma época de colheita (da quarta à décima semana após o Inicio do florescimento), observou-se que a melhor época para colheita de sementes de Brachiaria decumbens se situa entre a quarta e a sexta semana após a em isso das primeiras inflorescências

    Longevidade das sementes de gramíneas forrageiras tropicais

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    A viabilidade das sementes dos cultivares IPEAN e australiano de Brachiaria decumbens, B. plantaginea (uma invasora), Panicum maximum cv. Wurth (Wurth), P. maximum var. trichoglume cv. Petrie (green panic), Setaria sphacelata ver. sericea cv. Kazungula (setária Kazungula), todas Colhidas na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia em Nova Odessa, e B. humidicola, colhida em propriedade particular, foi seguida desde dois-três meses após a colheita até 17-27 meses depois dela. As sementes permaneceram armazenadas, durante esse período, em sacos de papel, no Laboratório de Análises de Sementes, cuja temperatura era mantida durante o dia a 22°C com o uso de aparelho de ar condicionado, e em câmara fria e seca (green panic). As sementes armazenadas nessas condições, por onze-doze meses, de modo geral, não apresentaram perdas significativas de poder germinativo e, para algumas espécies, esse período se alargou por vinte-vinte e quatro meses (green panic, Wurt, . plantagrnea e B. humidicola — sementes colhidas manualmente). Outras conclusões foram: a) As sementes escarificadas de B. decumbens apresentaram uma germinação significativamente superior àquelas não escarificadas, durante todo o período estudado (17 meses); b) Câmara fria e seca (15°C — 30% UR.) manteve a viabilidade das sementes de green panic por mais tempo, embora houvesse uma tendência de demora para que a perda de dormência ocorresse, e/ c) Houve evidência de que sementes de B. humidicola germinaram melhor à temperatura de 15-35°C que à de 20-35°C e que sementes desta espécie colhidas manualmente puderam ser conservadas por um período de tempo mais longo e em melhores condições fisiológicas que sementes colhidas à máquina

    Efeito da época de colheita na produção de sementes de Brachiaria decumbens Stapf.

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    Utilizando o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições e sete parcelas em cada bloco, correspondendo cada uma das parcelas a uma época de colheita (da quarta à décima semana após o Inicio do florescimento), observou-se que a melhor época para colheita de sementes de Brachiaria decumbens se situa entre a quarta e a sexta semana após a em isso das primeiras inflorescências

    Brachiaria humidicola (Rendle) Schwickerdt: viabilidade de suas sementes

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    O presente trabalho, desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes do Instituto de Zootecnia, teve como objetivo avaliar o comportamento das sementes de Brachiaria humidicola, submetidas a diversos tratamentos aos quatro e aos dez meses após a colheita. As melhores respostas em termos de porcentagem de germinação (aos quatro meses), foram obtidas para os tratamentos nos quais as sementes foram postas a germinar á temperatura alternada 15.35°C e com KNO3 a 0,2% aplicado no substrato de germinação. A escarificação com ácido sulfúrico concentrado somente mostrou algum efeito quando as sementes germinaram na ausência de KNO3 ou na temperatura alternada 20-35°C e somente nos testes realizados no quarto mês após a colheita, O eleito do ácido foi negativo quando as sementes foram testadas dez meses após a colheita e a aplicação de KNO3 não mostrou nenhum eleito na germinação das sementes nessas condições

    Longevidade das sementes de gramíneas forrageiras tropicais

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    A viabilidade das sementes dos cultivares IPEAN e australiano de Brachiaria decumbens, B. plantaginea (uma invasora), Panicum maximum cv. Wurth (Wurth), P. maximum var. trichoglume cv. Petrie (green panic), Setaria sphacelata ver. sericea cv. Kazungula (setária Kazungula), todas Colhidas na Estação Experimental Central do Instituto de Zootecnia em Nova Odessa, e B. humidicola, colhida em propriedade particular, foi seguida desde dois-três meses após a colheita até 17-27 meses depois dela. As sementes permaneceram armazenadas, durante esse período, em sacos de papel, no Laboratório de Análises de Sementes, cuja temperatura era mantida durante o dia a 22°C com o uso de aparelho de ar condicionado, e em câmara fria e seca (green panic). As sementes armazenadas nessas condições, por onze-doze meses, de modo geral, não apresentaram perdas significativas de poder germinativo e, para algumas espécies, esse período se alargou por vinte-vinte e quatro meses (green panic, Wurt, . plantagrnea e B. humidicola €” sementes colhidas manualmente). Outras conclusões foram: a) As sementes escarificadas de B. decumbens apresentaram uma germinação significativamente superior àquelas não escarificadas, durante todo o período estudado (17 meses); b) Câmara fria e seca (15°C €” 30% UR.) manteve a viabilidade das sementes de green panic por mais tempo, embora houvesse uma tendência de demora para que a perda de dormência ocorresse, e/ c) Houve evidência de que sementes de B. humidicola germinaram melhor à temperatura de 15-35°C que à de 20-35°C e que sementes desta espécie colhidas manualmente puderam ser conservadas por um período de tempo mais longo e em melhores condições fisiológicas que sementes colhidas à máquina

    Brachiaria humidicola (Rendle) Schwickerdt: viabilidade de suas sementes

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    O presente trabalho, desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes do Instituto de Zootecnia, teve como objetivo avaliar o comportamento das sementes de Brachiaria humidicola, submetidas a diversos tratamentos aos quatro e aos dez meses após a colheita. As melhores respostas em termos de porcentagem de germinação (aos quatro meses), foram obtidas para os tratamentos nos quais as sementes foram postas a germinar á temperatura alternada 15.35°C e com KNO3 a 0,2% aplicado no substrato de germinação. A escarificação com ácido sulfúrico concentrado somente mostrou algum efeito quando as sementes germinaram na ausência de KNO3 ou na temperatura alternada 20-35°C e somente nos testes realizados no quarto mês após a colheita, O eleito do ácido foi negativo quando as sementes foram testadas dez meses após a colheita e a aplicação de KNO3 não mostrou nenhum eleito na germinação das sementes nessas condições

    Escarificação de sementes de Leucaena Leucocephala (Lam.) de Wit.- Efeito da temperatura e do tempo de exposição na germinação e no vigor das sementes

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    No presente trabalho, desenvolvido no laboratório de sementes da Divisão de Nutrição Animal e Pastagens do Instituto de Zootecnia, em Nova Odessa, foram estudados treze tratamentos com água quente, para escarificação de sementes de Leucaena leucocephala (Lani -) de Wit - Os resultados obtidos nos testes de germinação e vigor indicaram que, embora haja possibilidade de utilização de temperaturas mais altas na escarificação dessas sementes, sua imersão por 15 a 30 minutos em água aquecida a 60ºC mostrou alta porcentagem de germinação sem comprometimento do vigor das plântulas. As desvantagem de trabalhar com, temperaturas mais altas (70 a 80ºC) estão nos maiores distúrbios que ocorreram, no desenvolvimento da radícula e do hipocótilo, além da necessidade de um controle mais apurado do tempo de exposição, dificultando seu uso em larga escala
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