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    A consensus statement for trauma surgery capacity building in Latin America

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    Background Trauma is a significant public health problem in Latin America (LA), contributing to substantial death and disability in the region. Several LA countries have implemented trauma registries and injury surveillance systems. However, the region lacks an integrated trauma system. The consensus conference’s goal was to integrate existing LA trauma data collection efforts into a regional trauma program and encourage the use of the data to inform health policy. Methods We created a consensus group of 25 experts in trauma and emergency care with previous data collection and injury surveillance experience in the LA. region. Experts participated in a consensus conference to discuss the state of trauma data collection in LA. We utilized the Delphi method to build consensus around strategic steps for trauma data management in the region. Consensus was defined as the agreement of ≥ 70% among the expert panel. Results The consensus conference determined that action was necessary from academic bodies, scientific societies, and ministries of health to encourage a culture of collection and use of health data in trauma. The panel developed a set of recommendations for these groups to encourage the development and use of robust trauma information systems in LA. Consensus was achieved in one Delphi round. Conclusions The expert group successfully reached a consensus on recommendations to key stakeholders in trauma information systems in LA. These recommendations may be used to encourage capacity building in trauma research and trauma health policy in the region

    Efeitos do fator XIII da coagulação e da desmopressina no choque hemorrágico não controlado em coelhos

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    Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-11T02:00:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carreiro__2014_final_a.pdf: 2192887 bytes, checksum: 8aecf054c9c63d9639cadeb16881d774 (MD5) Previous issue date: 14INTRODUÇÃO: A coagulopatia é evento primário no trauma e até 30% dos pacientes com sangramentos graves já chegam ao hospital com distúrbio de coagulação instalado. As estratégias atuais de tratamento do choque hemorrágico têm como objetivo, além do controle rápido do sangramento e da restauração da perfusão, a abordagem precoce da coagulopatia. O presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos do fator XIII (FXIII) utilizado isolada-mente ou em associação à hipotensão permissiva (HP) e à desmopressina (DDAVP) sobre a hemostasia. MATERIAL E MÉTODOS: Foi utilizado modelo de choque hemorrágico não controlado em coelhos e 54 animais randomizados em 9 grupos (n=6): Grupo 1 Sham (GS), Grupo 2 FXIII mais reposição volêmica normotensiva (FXIII / RVN), Grupo 3 FXIII / HP, Grupo 4 FXIII / DDAVP / RVN, Grupo 5 FXIII / DDAVP / HP, Grupo 6 RVN, Grupo 7 FXIII sem choque, Grupo 8 FXIII / DDAVP sem choque e Grupo 9 HP. Amostras de sangue foram colhidas no início e ao final do experimento e submetidas à tromboelastometria (ROTEM®). As comparações entre os grupos foram feitas a partir do percentual da variação das medianas em relação aos valores iniciais e avaliadas pelo teste de Mann-Whitney. As dife-renças consideradas significativas para P<0,05. Também foi avaliado o sangramento abdomi-nal. RESULTADOS: CT (clot time): A redução do CT indica início mais rápido da formação do coágulo. G8 apresentou resultado mais satisfatório G1, ou seja, apresentou uma variação mais negativa da mediana, o que representa maior redução do CT final (-46,9% X -6,7%, p=0,045); G2 foi melhor que G6 (-48,6% X 1,9%, p=0,008); G5 foi melhor que G6 (-43,9% X 1,9%, p=0,013) e G3 foi melhor que G6 (-29,2% X 1,9%, p=0,045). Ângulo alfa: Quanto maior o ângulo, maior a taxa de geração de fibrina.G3, G4, G5 e G9 foram melhores que G6 (12,3% X -8,5%, p= 0,045); (29,2% X -8,5%, p=0,031); (20,3% X -8,5%, p=0,02) e (13,2% X -8,5%, p=0,031) ,respectivamente. MAXVT (maximum velocity time): variação percentual negativa indica tempo menor para que a coagulação atinja a velocidade máxima. Portanto, G8 foi melhor que G1 (-49,2% X -10%, p=0,02); G2 foi melhor que G6 (-52,2% X -11,8%, p=0,013) e G5 melhor que G6 (-49,6% X -11,8%, p=0,031). AUC (area under the curve): quanto maior a AUC melhor a coagulação. G5 foi melhor que G2, pois apresentou uma variação menos negativa (-9,3% X -21,7%, p=0,045). MCF (maximum clot firmness): sem diferenças entre os grupos. Os animais dos G5 e G9 sangraram menos quando comparados aos do G2 e G6. CONCLUSÕES: RVN tem efeitos negativos sobre a coagulação que podem ser minimizados pelo uso de FXIII e DDAVP. O efeito do FXIII é otimizado pela DDAVP. A HP reduz o sangramento, indepen-dente do uso de FXIII ou DDAVP.INTRODUCTION: Trauma associated coagulopathy is a primary event after injury. Approximately 30% of severely bleeding patients present to the hospital with some degree of coagulopathy. Hemorrhagic shock management mandates rapid hemorrhage control, adequate organ perfusion, and reversal of coagulopathy. In the present study, we set forth to investigate the hemostatic effect of supplementary factor XIII (FXIII) used alone and in conjunction with permissive hypotension (PH) and or Desmopressin (DDAVP), after uncontrolled bleeding. METHODS: Fifty four (n=54) New Zealand rabbits were randomized in 9 groups (n=6 per group) as follows: Group 1 (GS): Sham; Group 2: FXIII and normotensive fluid resuscitation (NFR); Group 3: FXIII and PH; Group 4: FXIII/DDAVP/NFR; Group 5: FXIII/DDAVP/PH; Group 6: NFR only; Group 7: FXIII w/o hemorrhage; Group 8: FXIII/DDAVP w/o hemor-rhage; Group 9: PH only. Blood samples were obtained at baseline and at the end of the exper-iment for thromboelastometry (ROTEM®). Intra-abdominal blood loss was assessed at the end of the experiment. Data were analyzed as percent variation of medians compared to baseline values using the Mann-Whitney test. Statistical significance was set at p<0.05. RESULTS: CT (clot time): Decrease in CT translates into more rapid clotting. Animals in G8 clotted faster than G1 (Final CT -46.9% X -6.7%, p=0.045); on the same token, G2 clotted faster than G6 (-48.6% X 1.9%, p=0.008). In addition, G5 and G3 compared to G6 (-43. 9% X 1.9%, p=0.013) and (-29.2% X 1.9%, p=0.045), respectively. Alfa angle: Increased alpha angle translates into more fibrin production. Groups 3, 4, 5 and 9 all increased alpha angle compared to G6: (12.3% X -8.5%, p= 0.045); (29.2% X -8.5%, p=0,031); (20.3% X -8.5%, p=0.02); (13.2% X -8.5%, p=0.031), respectively. MAXVT (Maximum velocity time): Negative variation means less time to maximum velocity. G8 performed better than G1 (-49.2% X -10%, p=0.02). Groups 2 and 5 performed better than G6; (-52.2% X -11.8%, p=0.013); (-49.6% X -11.8%, p=0.031), respec-tively. AUC (Area under the curve): Greater area correlates with better clotting. G5 was better than G2 with respect to the AUC (-9.3% X -21.7%, p=0.045). Interestingly, there were no sta-tistically significant differences with respect to the maximum clot firmness (MCF). Intra-ab-dominal blood loss was significantly less in groups 5 and 9 compared to groups 2 and 6. CON-CLUSION: NFR fluid strategy impairs adequate coagulation compared to PH. That is partially reversed by supplementary FXIII and DDAVP. Furthermore, DDAVP potentiates the effect of FXIII. PH reduces bleeding even without FXIII or DDAVP administration

    Fechamento precoce das colostomias em pacientes com trauma do reto: um estudo prospectivo e casualizado

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    Foi feito um estudo prospectivo e casualizado de 35 pacientes portadores de colostomias devido a lesões traumáticas do reto admitidos no Hospital Jõao XXIIII no período de novembro de 1994 a junho de 1997. O objetivo foi avaliar os resultados do fechamento precoce das colostomias nestes pacientes. Após o atendimento inicial, os pacientes foram sorteados de acordo com o número do registro de admissão em dois grupos: os do grupo 1 (N = 14) foram submetidos ao fechamento precoce da colostomia programado para o 10º dia pós-operatório do tratamento da(s) lesão(ões) e os do grupo 2 (N = 21) submetidos ao fechamento tardio da colostomia, programado para oito semanas após a operação inicial. Nos dois grupos, o restabelecimento do trânsito intestinal somente foi realizado após o fechamento da lesão retal confirmado por um estudo radiológico contrastado. Houve um predomínio de pacientes jovens, do sexo masculino e vítimas de traumatismo penetrante. Todos eram portadores de uma colostomia em alça. A taxa global de complicações após o fechamento das colostomias foi de 25,7%, com a infecção de ferida operatória sendo a complicação mais freqüente (17,1%). No grupo 1, as complicações ocorreram em 35,7% dos casos e, no grupo 2, em 19,1% (p = 0,423). A análise dos resultados permitiu-nos concluir que a taxa de complicações, a duração da operação para o fechamento da colostomia e o tempo total de permanência hospitalar não apresentaram diferenças significantes entre os dois grupos. Os pacientes submetidos ao fechamento precoce (grupo 1) permaneceram apenas 10 dias em média com a colostomia, enquanto nos pacientes do grupo 2 a média de permanência com a colostomia foi de 66,3 dias (p< 0,001 - Teste de Kruskal-Wallis). Baseados nestes resultados, concluímos que os pacientes portadores de colostomias utilizadas para o tratamento de lesões traumáticas do reto e que não apresentem complicações da operação inicial, poderão ser submetidos ao seu fechamento a partir do 10ºDPO da operação inicial
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