3 research outputs found

    Reajustando o limite de tolerância biológica aplicado à plumbemia no Brasil

    No full text
    Foram alocados aleatoriamente vinte trabalhadores expostos ocupacionalmente ao chumbo em uma indústria de acumuladores elétricos de médio porte, no interior do Estado de São Paulo, os quais apresentavam plumbemia e excreção urinária do ácido delta-aminolevulínico, nos últimos dois anos, sempre menores que 60 µg/dL e 10 mg/L, respectivamente. Os trabalhadores foram submetidos a eletroneurografia do nervo radial direito e a dosagem de plumbemia. Com estas medidas ajustou-se um modelo de regressão linear simples de primeira ordem, tendo como variável dependente a velocidade de condução e como variável independente a plumbemia. Analisando-se a regressão ajustada, infere-se que o valor preditivo negativo do limite de tolerância biológica brasileiro aplicado à plumbemia seja de apenas 0,63. O estudo sugere que o valor do referido limite de tolerância deva ser reduzido do atual valor de 60 µg/dL para 32 µg/dL, para ter um valor preditivo negativo de 0,99.We randomly selected twenty lead workers from an electric accumulator factory in the State of São Paulo, Brazil, whose blood lead level and urinary d-aminolevulinic acid level were below 60 mg/dL and 10 mg/L, respectively. The workers were submitted to a standard motor nerve conduction velocity study of the right radial nerves, in addition to blood lead dosage. Based on these measures, a first-order linear regression model was adjusted, where the dependent variable was conduction velocity and the independent variable was the blood lead level. Analyzing the fitted model, we inferred that the negative predictive value of the Brazilian biological exposure limit is 0.63. In order for the above biological exposure limit to have a negative predictive value of 0.99, the study suggests that it be reduced from its present value (60 mg/dL) to 32 mg/dL

    Reajustando o limite de tolerância biológica aplicado à plumbemia no Brasil

    No full text
    Foram alocados aleatoriamente vinte trabalhadores expostos ocupacionalmente ao chumbo em uma indústria de acumuladores elétricos de médio porte, no interior do Estado de São Paulo, os quais apresentavam plumbemia e excreção urinária do ácido delta-aminolevulínico, nos últimos dois anos, sempre menores que 60 µg/dL e 10 mg/L, respectivamente. Os trabalhadores foram submetidos a eletroneurografia do nervo radial direito e a dosagem de plumbemia. Com estas medidas ajustou-se um modelo de regressão linear simples de primeira ordem, tendo como variável dependente a velocidade de condução e como variável independente a plumbemia. Analisando-se a regressão ajustada, infere-se que o valor preditivo negativo do limite de tolerância biológica brasileiro aplicado à plumbemia seja de apenas 0,63. O estudo sugere que o valor do referido limite de tolerância deva ser reduzido do atual valor de 60 µg/dL para 32 µg/dL, para ter um valor preditivo negativo de 0,99
    corecore