5 research outputs found
NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE TRABALHO DAS EQUIPES NO ESTADO DE SANTA CATARINA
Trata-se de uma pesquisa que teve como objeto de estudo o Núcleo de Apoio à Saúde da Família o qual se configura como instrumento de apoio e ampliação da Estratégia da Saúde da Família. Um NASF deve ser constituído por uma equipe, em que profissionais de diferentes áreas do conhecimento atuam em conjunto com os profissionais das equipes de Saúde da Família, compartilhando e apoiando as práticas em saúde. O objetivo do estudo foi o de investigar como são constituídas e compostas as equipes dos NASF e analisar os processos de trabalho destas equipes no estado de Santa Catarina. Para a investigação utilizou-se de meios eletrônicos de comunicação, dentre os quais, telefone e emails das Secretarias Municipais de Saúde. A pesquisa foi realizada no período de agosto de 2014 a dezembro de 2015 e contou com a participação de 20 municípios catarinenses. Os resultados demonstraram que a composição das equipes, contempla ao preconizado na Portaria-MS 154/2008 e que a organização dos processos de trabalho dos profissionais precisa ter como foco o território sob sua responsabilidade, priorizar o atendimento compartilhado e interdisciplinar, com troca de saberes, capacitação e responsabilidades mútuas. Mostraram-se ainda frágeis na utilização de ferramentas, como, estudo e discussão de casos, utilização de projetos terapêuticos, orientações e atendimentos conjuntos. Espera-se com a socialização dos resultados desta pesquisa, contribuir com reflexões para o aprimoramento dos processos de trabalho das equipes NASF
A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ALIADA À SEGURANÇA DO PACIENTE
Introdução: A segurança do paciente é um tema que há décadas vem sendo abordado como uma barreira entre a SaÚde PÚblica e o atendimento ao cliente. Estudos que analisam o contexto hospitalar, enfatizam a ocorrência de eventos adversos que podem pôr em risco a integridade física do paciente, onde nota-se um crescimento gradativo que merece atenção e inovação da parte dos profissionais e gestores para um melhor remanejamento da equipe, organização de dados e atendimento. Tornando possível, dessa forma, o acesso de dados, prontuários, históricos e um funcionamento mais ágil nas instituições de saÚde. Neste contexto, foi constatada a necessidade da implementação e inovação de ferramentas que trouxessem maior precisão no cuidado prestado. Deste modo, conceitua um ser desenvolvido programas de auxílio para os prestadores e seus requisitos específicos de saúde (SILVA et al., 2016). Objetivo: Descrever como possível do uso da tecnologia como forma de melhorar a segurança do paciente. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, realizada a partir do levantamento de referências teóricas e publicada em meio eletrônico. Uma pesquisa foi formulada a partir da indagação do assunto sobre a tecnologia da informação relacionada à segurança do paciente. Resultados e discussão: Por intermédio da Resolução nº 358, de 15 de outubro de 2009, o Conselho Federal de Enfermagem, educação a inserção do prontuário eletrônico em unidades de atendimento. Esta plataforma visa uma facilitação do acesso e registro de dados dos clientes atendidos. É uma ferramenta de complemento um ser usado durante a Sistematização da Assistência de Enfermagem, capaz em um acompanhamento eficaz, amplo e assistencial para cada cliente (CORDEIRO et al., 2019). Nesse contexto, sistemas informatizados dentro da área da saÚde, diminuem as chances de falhas como, por exemplo, sobre a identificação do paciente, a prescrição médica, a dispensação e o rastreamento de medicamentos, pois os sistemas permitem que seja realizada a execução e a checagem correta dos prontuários, causando óbvio positivo à segurança do paciente (VOLPE et al, 2016). Apesar dos inÚmeros benefícios que a tecnologia oferece na Sistematização da Assistência de Enfermagem, algumas fragilidades acabam defasando essa ferramenta. Muitos profissionais desenvolvem dificuldades para esse sistema alimentar , que acaba em dados preenchidos incorretamente, implicando na fidedignidade das informações. Ocorre também uma falha na capacitação adequada dos profissionais, ocasiona a resistência de alguns profissionais quanto às mudanças tecnológicas introduzidas no ambiente de trabalho, além de poder ocorrer uma eventual indisponibilidade do sistema informado, o que acarreta complementar a implementação dos prontuários eletrônicos (CAVALCANTE et al., 2018; FERREIRA et al., 2019; KLEIB; SIMPSON; RHODES, 2016). Conclusão: É possível perceber que o sistema informatizado possibilita agilidade no gerenciamento de dados e previne riscos desnecessários aos pacientes, visto que promove um cuidado seguro. No entanto, algumas fragilidades podem dificultar a implementação de novas tecnologias. Para tanto, faz-se necessário investir em capacitações aos profissionais que usufruem desses sistemas que, quando utilizado de maneira adequada e com o profissional conhecedor de sua importância, auxiliam na garantia de um cuidado voltado para a segurança do paciente
NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE TRABALHO DAS EQUIPES NO ESTADO DE SANTA CATARINA
Trata-se de uma pesquisa que teve como objeto de estudo o Núcleo de Apoio à Saúde da Família o qual se configura como instrumento de apoio e ampliação da Estratégia da Saúde da Família. Um NASF deve ser constituído por uma equipe, em que profissionais de diferentes áreas do conhecimento atuam em conjunto com os profissionais das equipes de Saúde da Família, compartilhando e apoiando as práticas em saúde. O objetivo do estudo foi o de investigar como são constituídas e compostas as equipes dos NASF e analisar os processos de trabalho destas equipes no estado de Santa Catarina. Para a investigação utilizou-se de meios eletrônicos de comunicação, dentre os quais, telefone e emails das Secretarias Municipais de Saúde. A pesquisa foi realizada no período de agosto de 2014 a dezembro de 2015 e contou com a participação de 20 municípios catarinenses. Os resultados demonstraram que a composição das equipes, contempla ao preconizado na Portaria-MS 154/2008 e que a organização dos processos de trabalho dos profissionais precisa ter como foco o território sob sua responsabilidade, priorizar o atendimento compartilhado e interdisciplinar, com troca de saberes, capacitação e responsabilidades mútuas. Mostraram-se ainda frágeis na utilização de ferramentas, como, estudo e discussão de casos, utilização de projetos terapêuticos, orientações e atendimentos conjuntos. Espera-se com a socialização dos resultados desta pesquisa, contribuir com reflexões para o aprimoramento dos processos de trabalho das equipes NASF
A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ALIADA À SEGURANÇA DO PACIENTE
Introdução: A segurança do paciente é um tema que há décadas vem sendo abordado como uma barreira entre a SaÚde PÚblica e o atendimento ao cliente. Estudos que analisam o contexto hospitalar, enfatizam a ocorrência de eventos adversos que podem pôr em risco a integridade física do paciente, onde nota-se um crescimento gradativo que merece atenção e inovação da parte dos profissionais e gestores para um melhor remanejamento da equipe, organização de dados e atendimento. Tornando possível, dessa forma, o acesso de dados, prontuários, históricos e um funcionamento mais ágil nas instituições de saÚde. Neste contexto, foi constatada a necessidade da implementação e inovação de ferramentas que trouxessem maior precisão no cuidado prestado. Deste modo, conceitua um ser desenvolvido programas de auxílio para os prestadores e seus requisitos específicos de saúde (SILVA et al., 2016). Objetivo: Descrever como possível do uso da tecnologia como forma de melhorar a segurança do paciente. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, realizada a partir do levantamento de referências teóricas e publicada em meio eletrônico. Uma pesquisa foi formulada a partir da indagação do assunto sobre a tecnologia da informação relacionada à segurança do paciente. Resultados e discussão: Por intermédio da Resolução nº 358, de 15 de outubro de 2009, o Conselho Federal de Enfermagem, educação a inserção do prontuário eletrônico em unidades de atendimento. Esta plataforma visa uma facilitação do acesso e registro de dados dos clientes atendidos. É uma ferramenta de complemento um ser usado durante a Sistematização da Assistência de Enfermagem, capaz em um acompanhamento eficaz, amplo e assistencial para cada cliente (CORDEIRO et al., 2019). Nesse contexto, sistemas informatizados dentro da área da saÚde, diminuem as chances de falhas como, por exemplo, sobre a identificação do paciente, a prescrição médica, a dispensação e o rastreamento de medicamentos, pois os sistemas permitem que seja realizada a execução e a checagem correta dos prontuários, causando óbvio positivo à segurança do paciente (VOLPE et al, 2016). Apesar dos inÚmeros benefícios que a tecnologia oferece na Sistematização da Assistência de Enfermagem, algumas fragilidades acabam defasando essa ferramenta. Muitos profissionais desenvolvem dificuldades para esse sistema alimentar , que acaba em dados preenchidos incorretamente, implicando na fidedignidade das informações. Ocorre também uma falha na capacitação adequada dos profissionais, ocasiona a resistência de alguns profissionais quanto às mudanças tecnológicas introduzidas no ambiente de trabalho, além de poder ocorrer uma eventual indisponibilidade do sistema informado, o que acarreta complementar a implementação dos prontuários eletrônicos (CAVALCANTE et al., 2018; FERREIRA et al., 2019; KLEIB; SIMPSON; RHODES, 2016). Conclusão: É possível perceber que o sistema informatizado possibilita agilidade no gerenciamento de dados e previne riscos desnecessários aos pacientes, visto que promove um cuidado seguro. No entanto, algumas fragilidades podem dificultar a implementação de novas tecnologias. Para tanto, faz-se necessário investir em capacitações aos profissionais que usufruem desses sistemas que, quando utilizado de maneira adequada e com o profissional conhecedor de sua importância, auxiliam na garantia de um cuidado voltado para a segurança do paciente