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INCIDÊNCIAS DE ZOONOSES PARASITÁRIAS EM CÃES E GATOS NA REGIÃO DE CURITIBANOS, SANTA CATARINA, BRASIL.
A incidência de zoonoses parasitárias é frequente em cães e gatos, sendo que a maioria dos abrigos que comporta estes animais geralmente oriundos das ruas, faz com que indiretamente, esse agrupamento de animais aumente a taxa de infecção. O objetivo deste estudo foi realizar um estudo de prevalência de parasitos gastrointestinais em cães e gatos da região de Curitibanos, Santa Catarina. Foram coletadas amostras de fezes de 38 animais que estavam alojados em abrigos e clinícas veterinárias. Dos 38 animais, 35 eram cães e 3 gatos. As amostras foram acondicionadas em caixas isotérmicar e encaminhadas para o laboratório de parasitologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina campus de Campos Novos. A técnica parasitológica utilizada foi Willis mollay para pesquisa de nematódeos. Essa técnica permite visualização de cestódeos e protozoários quando alta carga parasitária. Dentre os 38 animais 71,05% foram positivos para parasito gastrointestinal. Os parasitos mais frequentesnos cães foram 28,95% para Ancylostoma, 18,42% para Toxocara e Trichuris. Nos gatos os parasitos mais frequentes foram Trichuris Isospora felis. Vale salientar que destes 71,05% de animais positivos possuíam acesso à rua, sendo assim, aumentando a probabilidade destes animais se contaminarem e adquirir alguma parasitose
PRODUÇÃO DE GRAMA MISSIONEIRA-GIGANTE EM CULTIVO SOLTEIRO OU EM CONSÓRCIO COM AMEDOIM FORRAGEIRO SUBMETIDOS A NÍVEIS DE REDUÇÃO DE LUMINOSIDAD
Objetivou-se com este trabalho definir o impacto sombra (0, 25, 50 e 75% de sombra) na produção da grama missioneira-gigante (MG) (Axonopus catharinensis) em cultivo solteiro ou em consórcio com amendoim forrageiro (AM) (Arachis pintoi cv. Belmonte). O experimento foi conduzido na Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus de Campos Novos (clima Cfb). As mudas de MG e AM foram implantadas dia 11/12/2018 em caixas de madeira (0,7x0,3x0,4 m), com substrato de areia e vermiculita (1:1, v/v), irrigadas com solução nutritiva. Os tratamentos foram avaliados em esquema fatorial 4x2, delineamento inteiramente casualizado, com 3 repetições. Os níveis de sombra foram estabelecidos de forma artificial, com estrutura em madeira, 30 cm acima do dossel forrageiro. Após 150 dias do plantio, para MG avaliou-se a altura do dossel (cm), produção de folhas (g MS/parcela), colmo+pseudocolmo (g MS/parcela), relação folha:colmo. O corte foi realizado aplicando-se 50% de severidade. Realizou-se análise de variância e normalidade dos resíduos. Quando significativos, os dados relacionados aos níveis de sombra foram submetidos à análise de regressão (5% de significância). A produção dos componentes reduziu linearmente com a redução da luminosidade, folha (P=0,001), colmo+pseudocolmo (P=0,002) e total (P=0,001). A relação folha:colmo aumentou de forma quadrática (R² = 0,99, P<0,001). A altura média da MG foi de 18,5 cm, sem influencia pela redução de luz (P=0,44). A presença da leguminosa não teve influência nos resultados. Palavra
INCIDÊNCIAS DE ZOONOSES PARASITÁRIAS EM CÃES E GATOS NA REGIÃO DE CURITIBANOS, SANTA CATARINA, BRASIL.
A incidência de zoonoses parasitárias é frequente em cães e gatos, sendo que a maioria dos abrigos que comporta estes animais geralmente oriundos das ruas, faz com que indiretamente, esse agrupamento de animais aumente a taxa de infecção. O objetivo deste estudo foi realizar um estudo de prevalência de parasitos gastrointestinais em cães e gatos da região de Curitibanos, Santa Catarina. Foram coletadas amostras de fezes de 38 animais que estavam alojados em abrigos e clinícas veterinárias. Dos 38 animais, 35 eram cães e 3 gatos. As amostras foram acondicionadas em caixas isotérmicar e encaminhadas para o laboratório de parasitologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina campus de Campos Novos. A técnica parasitológica utilizada foi Willis mollay para pesquisa de nematódeos. Essa técnica permite visualização de cestódeos e protozoários quando alta carga parasitária. Dentre os 38 animais 71,05% foram positivos para parasito gastrointestinal. Os parasitos mais frequentesnos cães foram 28,95% para Ancylostoma, 18,42% para Toxocara e Trichuris. Nos gatos os parasitos mais frequentes foram Trichuris Isospora felis. Vale salientar que destes 71,05% de animais positivos possuíam acesso à rua, sendo assim, aumentando a probabilidade destes animais se contaminarem e adquirir alguma parasitose