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    Early mobilization practices of mechanically ventilated patients : a 1-day point-prevalence study in southern Brazil

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    OBJECTIVES: To assess early mobilization practices of mechanically ventilated patients in southern Brazilian intensive care units (ICUs) and to identify barriers associated with early mobilization and possible complications. METHODS: A prospective, observational, multicenter, 1-day point-prevalence study was conducted across 11 ICUs and included all mechanically ventilated adult patients. Hospital and ICU characteristics and patients’ demographic data, the highest level of mobilization achieved in the 24 hours prior to the survey and related barriers, and complications that occurred during mobilization were collected in the hospital and the ICU. RESULTS: A total of 140 patients were included with a mean age of 57±17 years. The median and interquartile range was 7 (3-17) days for the length of ICU stay to the day of the survey and 7 (3-16) days for the duration of mechanical ventilation (MV). The 8-level mobilization scale was classified into two categories: 126 patients (90%) remained in bed (level 1–3) and 14 (10%) were mobilized out of bed (level 4–8). Among patients with an endotracheal tube, tracheostomy, and noninvasive ventilation, 2%, 23%, and 50% were mobilized out of bed, respectively (po0.001 for differences among the three groups). Weakness (20%), cardiovascular instability (19%), and sedation (18%) were the most commonly observed barriers to achieving a higher level of mobilization. No complications were reported. CONCLUSIONS: In southern Brazilian ICUs, the prevalence of patient mobilization was low, with only 10% of all mechanically ventilated patients and only 2% of patients with an endotracheal tube mobilized out of bed as part of routine care

    Condições de saúde de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 cadastrados na Estratégia Saúde da Família, em Ijuí, Rio Grande do Sul, 2010-2013

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    OBJETIVO: descrever as condições de saúde de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) com idade <75 anos, cadastrados na Estratégia Saúde da Família da área urbana do município de Ijuí-RS, Brasil, em 2010-2013. MÉTODOS: estudo descritivo de tipo série de casos; foram estudadas características sociodemográficas, condições de saúde, hábitos de vida e alimentares, complicações possivelmente associadas a DM2, antropometria, capacidade funcional, qualidade de vida e exames bioquímicos. RESULTADOS: dos 219 pacientes, 64,8% eram mulheres com idade média de 61,4 anos; hipertensão arterial (74,9%) e alterações visuais (63,1%) foram a comorbidade e a complicação mais prevalentes, respectivamente; antidiabéticos e antihipertensivos (69,9%) foram os medicamentos mais prescritos; o desempenho na avaliação funcional e na qualidade de vida foi adequado, exceto na força expiratória; 36,5% dos homens e 56,8% das mulheres apresentavam triglicerídeos elevados; 40,0% das mulheres apresentavam glicose elevada. CONCLUSÃO: as prevalências de comorbidades e complicações associadas ao DM2 foram elevadas

    FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR: Comparação Entre os Gêneros em Indivíduos Com Diabetes Mellitus Tipo 2

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    O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de fatores de risco cardiovascular em indivíduos portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) residentes na cidade de Ijuí/RS, fazendo uma comparação entre gêneros e faixas etárias. Estudo do tipo transversal e descritivo. A amostra utilizou a técnica de amostragem estratificada proporcional, sendo avaliados 133 indivíduos com DM2, que estão em acompanhamento em programa de Estratégia de Saúde da Família (ESF). Os participantes foram questionados quanto as condições de saúde determinando os fatores de risco associados. O fator de risco cardiovascular mais prevalente foi a hipertensão arterial sistêmica (HAS) para o gênero feminino (87%) e a idade avançada (> de 65 anos) para o gênero masculino (67%). Com relação a idade, a faixa etária com maior prevalência de DM2 foi de 50 a 59 anos para a população feminina (16,3%) e 70 a 75 anos para a masculina (11,4%). Os resultados revelam que as mulheres têm menos fatores de risco associados em comparação aos homens e a faixa etária com maior número de indivíduos diabéticos foi a de 60 a 69 anos

    Atitudes clínicas e barreiras percebidas para a mobilização precoce de pacientes graves em unidades de terapia intensiva adulto

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    RESUMO Objetivo: Avaliar o conhecimento dos profissionais da equipe multiprofissional sobre mobilização precoce em pacientes graves adultos, e identificar atitudes e barreiras percebidas para sua realização. Métodos: Estudo transversal realizado com médicos, profissionais de enfermagem e fisioterapeutas de seis unidades de terapia intensiva de dois hospitais de ensino no segundo semestre de 2016. Foram indicadas respostas com uma escala Likert de 5 pontos, as quais foram registradas como proporção de profissionais concordantes e discordantes. Teste do qui quadrado e exato de Fisher foram usados para determinar diferenças nas respostas por nível de formação, experiência prévia com mobilização precoce e anos de experiência em unidade de terapia intensiva. Resultados: Responderam o questionário 98 de 514 profissionais (taxa de resposta de 19%). Os benefícios da mobilização precoce reconhecidos foram manutenção da força muscular (53%) e redução no tempo de ventilação mecânica (83%). Atitudes favoráveis à mobilização precoce foram consentir que seus benefícios em pacientes sob ventilação mecânica superassem os riscos relacionados aos pacientes e à equipe; que a mobilização precoce deveria ocorrer rotineiramente por meio de protocolos de enfermagem e fisioterapia; e em alterar os parâmetros da ventilação mecânica e reduzir a sedação dos pacientes, para facilitar a mobilização precoce. As principais barreiras identificadas foram indisponibilidade de profissionais e tempo para a mobilização precoce, excesso de sedação, delirium, risco de autolesão musculoesquelética e excesso de estresse no trabalho. Conclusão: Os profissionais conhecem os benefícios da mobilização precoce e reconhecem atitudes que tornam favorável sua realização. Entretanto, aplicar a mobilização precoce foi percebida como desafiador, principalmente pela indisponibilidade de profissionais e tempo para a mobilização precoce, sedação, delirium, risco de autolesão musculoesquelética e excesso de estresse no trabalho
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