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    Schistosomiasis mansoni in Maranhão State, Brazil, 1997-2003

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    Submitted by Regiane Silva ([email protected]) on 2018-10-24T17:25:21Z No. of bitstreams: 1 Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003.pdf: 71857 bytes, checksum: 931446b217b0b57113196d3672741693 (MD5)Approved for entry into archive by Regiane Silva ([email protected]) on 2018-11-05T15:38:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003.pdf: 71857 bytes, checksum: 931446b217b0b57113196d3672741693 (MD5)Made available in DSpace on 2018-11-05T15:38:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003.pdf: 71857 bytes, checksum: 931446b217b0b57113196d3672741693 (MD5) Previous issue date: 2011Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência da esquistossomose mansônica no Maranhão, Brasil, no período de 1997 a 2003, segundo as regionais de saúde contempladas pelo Programa de Controle da Esquistossomose (PCE). O método estatístico utilizado foi a regressão polinomial. Bacabal e São Luís apresentaram tendência decrescente e constante. Colinas demonstrou tendência de incremento até o ano de 2002, com posterior diminuição. Em Imperatriz, observou-se tendência crescente e constante. Concluiu-se que as questões relativas às características socioeconômicas são bastante expressivas no Maranhão e, seguramente, possuem relação com os resultados encontrados. Acredita-se, ainda, que o registro de dados referente às regionais de saúde do estado tenha sido afetado pelas modificações ocorridas por conta da descentralização do PCE. Os resultados deste estudo apontam aspectos que transcendem a análise do padrão de ocorrência de casos de esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, ficando demonstrada, sobretudo, a necessidade de melhorias relacionadas às condições de vida da população.The aim of this study was to assess the prevalence of schistosomiasis mansoni in Maranhão State, Brazil, from 1997 to 2003, based on data from the regional health offices included in the Schistosomiasis Control Program. The statistical method was polynomial regression. The municipalities (counties) of Bacabal and São Luís showed a constantly downward trend throughout the time series. Colinas showed an increase in prevalence until 2002, followed by a downward trend. Imperatriz witnessed a constant upward trend. Socioeconomic factors are highly significant for schistosomiasis prevalence in Maranhão, which helps explain the results. The recording of data for the regional health offices is believed to have been affected by changes resulting from decentralization of the Schistosomiasis Control Program. The study's results highlight issues that extend beyond analysis of the pattern of occurrence of schistosomiasis mansoni cases in the State of Maranhão, particularly demonstrating the need for improvements in the population's living conditions

    Esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, Brasil, 1997-2003

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    O objetivo deste estudo foi analisar a prevalência da esquistossomose mansônica no Maranhão, Brasil, no período de 1997 a 2003, segundo as regionais de saúde contempladas pelo Programa de Controle da Esquistossomose (PCE). O método estatístico utilizado foi a regressão polinomial. Bacabal e São Luís apresentaram tendência decrescente e constante. Colinas demonstrou tendência de incremento até o ano de 2002, com posterior diminuição. Em Imperatriz, observou-se tendência crescente e constante. Concluiu-se que as questões relativas às características socioeconômicas são bastante expressivas no Maranhão e, seguramente, possuem relação com os resultados encontrados. Acredita-se, ainda, que o registro de dados referente às regionais de saúde do estado tenha sido afetado pelas modificações ocorridas por conta da descentralização do PCE. Os resultados deste estudo apontam aspectos que transcendem a análise do padrão de ocorrência de casos de esquistossomose mansônica no Estado do Maranhão, ficando demonstrada, sobretudo, a necessidade de melhorias relacionadas às condições de vida da população
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