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    Manejo de IST em adolescentes na atenção primária à saúde / Management of STIS in adolescents in primary health care

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    As ISTs continuam a ser uma grande preocupação de saúde pública globalmente e avança entre os jovens sexualmente ativos. Fundamentado no princípio da integralidade do Sistema Único de Saúde (SUS), a APS detém a função assistencial desde a educação e prevenção, até́ o tratamento e cuidado longitudinal desses indivíduos. A vulnerabilidade social, desinformação e insegurança dos jovens, relação profissional-pessoa enfraquecida e escassez de projetos educativos para promoção de práticas sexuais seguras foram algumas das dificuldades encontradas nesse cenário. Dessa forma, o estudo em questão teve como objetivo descrever, a partir de uma revisão  narrativa de literatura, como é realizado o manejo das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) em adolescentes na Atenção Primária à Saúde (APS), bem como identificar os principais desafios relacionados ao cuidado clínico continuado para assim reforçar a necessidade de campanhas informativas, de capacitação da equipe, integração e articulação duradouras entre as políticas públicas e ações em saúde, a fim de promover o avanço na conduta terapêutica e na qualidade de vida deste grupo populacional

    A reatividade negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na Hanseníase

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    Introdução: A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, que devido às repercussões clínicas e aos dados epidemiológicos é considerada de notificação compulsória. Contudo, esse transtorno quando é precocemente identificado e adequadamente manejado, evita consideravelmente o círculo vicioso de contágio e as manifestações clínicas que tornam a doença tão alvo de estigma. Objetivo: Descrever a reação negativa oriunda da poliquimioterapia imposta na hanseníase. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, fundamentada nas plataformas do Scielo, Pubmed, Lilacs e demais literaturas pertinentes ao tema, utilizando-se os seguintes descritores: Reação Hansênica, Efeitos Adversos e Poliquimioterapia, no período de janeiro de 2023. Resultados e Discussão:  Atualmente, o protocolo terapêutico voltado para a Hanseníase é a poliquimioterapia e possui boa eficácia e tolerância pela maioria dos pacientes.  No advém, a minoria destes apresenta reações adversas que variam de leve a exacerbadas e que devem ser devidamente classificados e orientados para outras opções farmacológica, objetivando impedir que o paciente abandone o tratamento, junto às enormes repercussões oriundas deste, e propiciar melhor qualidade de vida. Conclusão: Estima-se que o tratamento da Hanseníase é algo importante e indispensável para evitar problemas de saúde pública, mas este se baseia em uma alta carga associada de remédios potentes, a qual alguns portadores possuem sensibilidade e se orientados, podem continuar o tratamento até o alcance da cura.&nbsp
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