4 research outputs found
Superiorly-based, preauricular tunneled insular flap for reconstruction of auricular defects
The auricular complex is commonly affected by tumors or traumatic events. Several surgical options are available for restoration of ear anatomy. We report the case of a patient who presented with tumor lesions on more than one occasion in the anterior left ear and required surgical intervention to correct the defect generated by excision. As a proposed procedure, we designed and executed a superiorly-based insular flap that was rotated to the scaphoid fossa through a tunnel created in the projection of the triangular fossa; this was performed in a single stage, and the patient was satisfied with the aesthetic and functional results
Nasal reconstruction with paramedian frontal flap after cancer resection
Introduction: Basal cell carcinoma is the most frequent type of tumoral lesion of the skin, often affecting the nasal region. The resulting defects require the use of nasal reconstruction techniques. The first plastic surgery described is the nasal reconstruction, according to the Indian method. Over the centuries, it has been the object of several modifications by the biggest names in the specialty, culminating in the paramedian frontal flap.
Case Report: A 62-year-old male patient went to the Plastic Surgery Service of the Federal Hospital of Ipanema, presenting an ulcerated, scaly lesion, occupying the entire lateral region of the nose with three years of evolution, suggesting at physical examination malignant skin tumor. It was performed cutaneous lesion excision and immediate reconstruction with a paramedian frontal flap and further refinement surgery.
Conclusion: Due to its vascularization by the supratrochlear artery and texture similar to the nasal tissue, the paramedian frontal flap is the gold standard for the correction of significant nasal defects
Avanços na abordagem terapêutica da insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP): O uso de inibidores de SGLT-2
A insuficiência cardíaca (IC) com fração de ejeção preservada (ICFEP) é a forma mais prevalente de IC em pacientes com mais de 65 anos e representa mais de 50% dos casos prevalentes de IC na população. As intervenções terapêuticas da ICFEP ainda estão sendo exploradas e pesquisadas, como o uso de inibidores de SGLT-2. O presente estudo de revisão buscou avaliar novos avanços na abordagem terapêutica da insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (ICFEP) a partir do uso de inibidores de SGLT-2, documentados por meio de estudos clínicos e randomizados. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa realizada por meio da base de dados PubMed, que levou em consideração os seguintes critérios de inclusão: ensaios clínicos e testes controlados e aleatórios; artigos publicados no último ano; que possuíam texto completo disponível e que abordassem acerca do uso de inibidores de SGLT-2 na ICFEP. Ficou constatado que a dapagliflozina resultou em melhora dos sintomas relacionados à insuficiência cardíaca e limitações físicas nesses pacientes, bem como a canagliflozina, a qual trouxe resultados de melhora rápida e clinicamente significativa dos sintomas de IC. Já a empagliflozina demonstrou uma redução significativa no risco de morte cardiovascular ou hospitalizações por insuficiência cardíaca. Por fim, verificou-se que a ipragliflozina pode contribuir, em determinados subgrupos, reduzindo o índice de massa ventricular esquerda e, ainda, uma redução dos níveis de NT-proBNP, um marcador de disfunção ventricular. Dessa forma, os inibidores de SGLT-2 se fazem importantes medicações para a terapêutica efetiva da ICFEP atualmente