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    Variante Ómicron (BA.1) presenta menor replicación in vitro que la variante del año 2020 (B.1.1) del virus SARS-CoV-2

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    Sr. Editor, A dos años de la pandemia de la COVID-19, a finales de junio del 2022 los peruanos estamos enfrentando la cuarta ola causada por la variante Ómicron del virus SARS-CoV-2 (Severe acute respiratory syndrome coronavirus). A diferencia de la primera ola de la COVID-19 en marzo del 2020, causada por el linaje viral B.1.1, la tercera y cuarta ola han sido causadas por los linajes y sublinajes de la variante Ómicron (1,2), los cuales se caracterizan por ser más transmisibles, pero causan la enfermedad menos grave y menor mortalidad, comportamiento observado durante la evolución epidemiológica de la enfermedad. Con el objetivo de evaluar el comportamiento in vitro en la replicación viral del linaje B.1.1, linaje de mayor frecuencia y persistencia en el tiempo durante la primera ola del 2020 (3), con el linaje BA.1 (variante Ómicron) de la tercera ola en el Perú, se comparó la replicación de 10 generaciones sucesivas de las 2 variantes (B.1.1 y BA.1), observándose que el linaje del 2020 se replica rápidamente in vitro, con alto título viral y causando daño celular, a diferencia de la variante Ómicron (linaje BA.1) que presenta replicación lenta causando leve daño celular. Este hallazgo podría correlacionar con la gravedad de la enfermedad observada en las olas ocasionadas por las mencionadas variantes, y contrasta con la capacidad de infección observada por las mismas, aunque otro factor que juega un rol importante es la protección inmune, sea por infecciones previas a lo que se suma la vacunación de la población

    Evaluation of antitumor effects of ophidic metalloproteinase jararhagin in breast adenocarcinoma.

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    Neste trabalho foram pesquisados os efeitos in vitro da metaloproteinase jararagina, em modelo de células de tumores de mama humana MCF7, T47D e murina (Tumor de Ehrlich), além de células normais, avaliando-se a viabilidade celular, morfologia, modificações nas fases do ciclo celular e tipo de morte celular; como os efeitos no modelo murino nas formas ascítica e sólido-ortotópica de Ehrlich. Os resultados obtidos mostraram que a jararagina diminui significativamente a viabilidade e adesão de maneira dose dependente, formação de agregados e estruturas tipo esferoides com formação túbulo-acinar. Os parâmetros antitumorais in vivo, não mostraram diminuição no volume tumoral ascítico, entretanto, no modelo ortotópico, a jararagina induz resposta inflamatória e remodelação da matriz extracelular e resulta em alterações na distribuição e organização do colágeno. Conclui-se que a jararagina induz citotoxicidade nas linhagens de células tumorais de mama e normais, e foi capaz de induzir infiltrado inflamatório durante o crescimento e disseminação das células tumorais.The present study investigated the in vitro effects of metalloproteinase jararhagin in human breast tumor cells model MCF7 and T47D, murine tumor cells (Ehrlich\'s tumor), and normal cells, assessing cell viability, morphological alterations, changes in the cell cycle phases and death cell, as the effects on ascitic and solid orthotopic murin Ehrlich tumor. The results showed that jararhagin significantly decreases adhesion and cell viability in a dose dependent, with cells aggregates and spheroids with tubulo-acinar formation. The in vivo parameters showed no decrease in ascites tumor volume, however, the orthotopic model, jararhagin induces the inflammatory response and extracellular matrix remodeling with changes in the collagen distribution and organization. It is concluded that jararhagin induces cytotoxicity in breast tumor and normal cell lines, and was able to induce inflammatory infiltrate during the growth and dissemination of tumor cells

    Evaluation of antitumor effects of ophidic metalloproteinase jararhagin in breast adenocarcinoma.

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    Neste trabalho foram pesquisados os efeitos in vitro da metaloproteinase jararagina, em modelo de células de tumores de mama humana MCF7, T47D e murina (Tumor de Ehrlich), além de células normais, avaliando-se a viabilidade celular, morfologia, modificações nas fases do ciclo celular e tipo de morte celular; como os efeitos no modelo murino nas formas ascítica e sólido-ortotópica de Ehrlich. Os resultados obtidos mostraram que a jararagina diminui significativamente a viabilidade e adesão de maneira dose dependente, formação de agregados e estruturas tipo esferoides com formação túbulo-acinar. Os parâmetros antitumorais in vivo, não mostraram diminuição no volume tumoral ascítico, entretanto, no modelo ortotópico, a jararagina induz resposta inflamatória e remodelação da matriz extracelular e resulta em alterações na distribuição e organização do colágeno. Conclui-se que a jararagina induz citotoxicidade nas linhagens de células tumorais de mama e normais, e foi capaz de induzir infiltrado inflamatório durante o crescimento e disseminação das células tumorais.The present study investigated the in vitro effects of metalloproteinase jararhagin in human breast tumor cells model MCF7 and T47D, murine tumor cells (Ehrlich\'s tumor), and normal cells, assessing cell viability, morphological alterations, changes in the cell cycle phases and death cell, as the effects on ascitic and solid orthotopic murin Ehrlich tumor. The results showed that jararhagin significantly decreases adhesion and cell viability in a dose dependent, with cells aggregates and spheroids with tubulo-acinar formation. The in vivo parameters showed no decrease in ascites tumor volume, however, the orthotopic model, jararhagin induces the inflammatory response and extracellular matrix remodeling with changes in the collagen distribution and organization. It is concluded that jararhagin induces cytotoxicity in breast tumor and normal cell lines, and was able to induce inflammatory infiltrate during the growth and dissemination of tumor cells

    In vitro effect of bothropasin, an snake venom metalloproteinase from Bothrops jararaca, and its non-catalytic domains on events involved in angiogenesis

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    Botropasina (Bt) é uma toxina isolada do veneno da serpente Bothrops jararaca, associada a processos inflamatórios. Neste contexto da inflamação como fator desencadeante da angiogênese, verificamos se a botropasina, uma metaloproteinase isolada do veneno da serpente Bothrops jararaca, poderia modular diretamente as transições fenotípicas do processo angiogênico. O objetivo deste trabalho foi caracterizar os efeitos da Botropasina, domínios DC e peptídeos sintéticos derivados dos domínios DC (Ca II, Ca III e HCR), sobre os eventos da angiogênese como proliferação, migração, secreção de gelatinases, tubulogênese, e os mecanismos moleculares envolvidos no sistema in vitro nas células endoteliais HUVEC-CS. Nossos resultados mostram que tanto as proteínas Bt e DC, e o peptídeo HCR induzem os eventos angiogênicos de proliferação, migração, secreção de MPPs e formação de túbulos em matrigel, e estes são dependentes da dose. Os peptídeos Ca II e Ca III não induziram todas as características próprias da angiogênese. A migração observada tanto nos ensaios 2D, 3D, assim como na expressão do DLL4 e as fibras de estresse do citoesqueleto, sugerem que o tratamento com botropasina e o peptídeo HCR induzem o fenótipo migratório - tip cells nas células endoteliais. A ativação da via de sinalização de Erk via integrinas, seria o mecanismo de sinalização das proteínas Bt e DC, enquanto o peptídeo linear HCR teria um mecanismo de interação direta com receptores intracelulares. O tratamento com a Bt estimula a fosforilação das proteínas Akt, Fak e p38, envolvidas na migração, sobrevida e estresse celular, mas sem alterações na morfologia. A presença de proteínas inflamatórias como vimentina e calistatina nas formas secretada, indica que os tratamentos com as proteínas Bt e DC induzem uma resposta inflamatória nas células endotelias, promovendo os eventos da angiogênese, enquanto o peptídeo HCR se mostra como altamente mitogênico e sem efeitos inflamatórios.Botrophasin (Bt) is a metalloproteinase isolated from Bothrops jararaca snake venom, an associated with inflammatory processes. In the context of inflammation as a triggering factor of angiogenesis, we tested if botropasin, could directly modulate the phenotypic transitions of the angiogenic process. The objective of this work was to characterize the effects of Botropasin, DC domains and synthetic peptides derived from the DC domains (Ca II, Ca III and HCR), on the events of angiogenesis such as proliferation, migration, gelatinases secretion, tubulogenesis, and molecular mechanisms involved in the in vitro system in HUVEC-CS endothelial cells. Our results show that both Bt, DC proteins, and the HCR peptide induce the angiogenic events of proliferation, migration, MPP secretion and matrigel tubule formation, and these are dose dependent. Ca II and Ca III peptides did not induce all the angiogenesis characteristics. The migration observed in both the 2D and 3D assays, as well as in the expression of DLL4 and cytoskeletal stress fibers, suggests that treatment with bothropasin and the HCR peptide induce the migratory phenotype - tip cells in the endothelial cells. Activation of the Erk signaling pathway via integrins would be the signaling mechanism for Bt and DC proteins, whereas the linear peptide HCR would have a mechanism of direct interaction with intracellular receptors. Treatment with Bt stimulates the phosphorylation of Akt, Fak and p38 proteins, involved in migration, survival and cell stress, but without changes in morphology. The presence of inflammatory proteins such as secreted vimentin and kallistatin indicates that the treatments with Bt and DC proteins induce an inflammatory response in the endothelial cells, promoting the angiogenesis events, whereas the HCR peptide shows to be highly mitogenic and without inflammatory effects
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