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    Multiperiodic magnetic structures in Hubbard superlattices

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    We consider fermions in one-dimensional superlattices (SL's), modeled by site-dependent Hubbard-U couplings arranged in a repeated pattern of repulsive (i.e., U>0) and free (U=0) sites. Density Matrix Renormalization Group (DMRG) diagonalization of finite systems is used to calculate the local moment and the magnetic structure factor in the ground state. We have found four regimes for magnetic behavior: uniform local moments forming a spin-density wave (SDW), `floppy' local moments with short-ranged correlations, local moments on repulsive sites forming long-period SDW's superimposed with short-ranged correlations, and local moments on repulsive sites solely with long-period SDW's; the boundaries between these regimes depend on the range of electronic densities, rho, and on the SL aspect ratio. Above a critical electronic density, rho_{uparrow downarrow}, the SDW period oscillates both with rho and with the spacer thickness. The former oscillation allows one to reproduce all SDW wave vectors within a small range of electronic densities, unlike the homogeneous system. The latter oscillation is related to the exchange oscillation observed in magnetic multilayers. A crossover between regimes of `thin' to `thick' layers has also been observed.Comment: 9 two-column pages, 10 figure

    Indução e análise bioquimica de calos obtidos de segmentos foliares de Coffea arabica L., cultivar Rubi.

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    Conduziu-se este trabalho com o objetivo de estudar o efeito de 2,4-D e BAP na indução da formação de calos originados de segmentos foliares de plântulas de Coffea arabica L., cv Rubi, obtidas in vitro, a partir da cultura de embriões, determinar sua curva de crescimento e analisar bioquimicamente, mediante determinação dos teores de proteínas totais, açúcares redutores e padrão proteíco. Segmentos foliares inoculados em meio desprovido de reguladores ou na presença de BAP em condições isoladas não apresentaram formação de calos. A produção máxima de calos é obtida utilizando-se 1,0 mg L-1 de 2,4-D. A curva de crescimento de calos apresenta crescimento tipo sigmóide, com três fases distintas: lag (entre 0 - 42 dias de inoculação), exponencial (42 ? 77 dias) e linear (77 ? 84 dias). Não foi observado acúmulo de proteínas em nenhuma fase de crescimento dos calos, sendo o teor máximo de açúcar redutor observado no dia de inoculação do explante. O padrão proteíco observado no período de desenvolvimento de calos apresenta diferenças quantitativas (intensidade das bandas) e qualitativas (presença ou ausência de bandas)
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