11 research outputs found

    Atributos físicos após tratamentos para recuperação da qualidade do solo em estufa agrícola.

    Get PDF
    Devido ao uso de insumos sem conhecimento técnico, os agricultores preocupados em garantir elevada produtividade fazem uso de quantidades excessivas de fertilizantes dentro de estufas agrícolas, promovendo a degradação dessas áreas, inviabilizando seu uso. A troca de local da estrutura ou a substituição do solo no seu interior são opções onerosas e, na maior parte dos casos, inviáveis para o produtor brasileiro resolver esse problema, sendo necessário o desenvolvimento e estudo de técnicas alternativas. Em estufa agrícola de produção de hortaliças folhosas da empresa Hortisol, localizada em São Carlos, SP, realizou-se experimento para avaliar os efeitos da utilização de plantas de cobertura melhoradoras de solo e de gesso na recuperação da qualidade do solo em estufa. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições. Os tratamentos principais foram constituídos de plantas extratoras de nutrientes (crotalária júncea e milheto) e uma testemunha (com crescimento de plantas infestantes). Os tratamentos secundários foram aplicação ou não de gesso. Após a aplicação desses tratamentos e após o cultivo seqüencial de três ciclos de alface foram avaliados alguns atributos físicos do solo. Os tratamentos não modificaram o tamanho e a estabilidade dos agregados e a resistência do solo à penetração. Os tratamentos de plantas de cobertura e gesso pouco modificam os atributos físicos do solo e após três ciclos de cultivo de alface o solo retornou à condição inicial antes da aplicação dos tratamentos. Um único cultivo das plantas de cobertura melhoradoras em estufa com cultivo intensivo de hortaliças folhosas não conseguiu promover substancial melhoria da qualidade física do solo

    Produção de massa e acúmulo de nutrientes em crotalária júncea e milheto em estufa agrícola com solo salinizado.

    Get PDF
    Devido ao uso de insumos sem adequado conhecimento técnico, os agricultores preocupados em garantir elevada produtividade utilizam quantidades excessivas de fertilizantes dentro de estufas agrícolas, promovendo a salinização dessas áreas e inviabilizando seu uso. A troca de local da estrutura, bem como a substituição do solo no seu interior, são opções onerosas e inviáveis para o produtor brasileiro, sendo necessário o desenvolvimento e estudo de técnicas alternativas. Realizou-se experimento em estufa agrícola de produção de hortaliças folhosas, em São Carlos, SP, de 25/11/2009 a 25/01/2010, para determinar a produção de massa e o acúmulo de nutrientes em plantas de crotalária júncea e milheto em condição de solo salinizado. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3x2, com quatro repetições. Os tratamentos principais foram constituídos de crotalária júncea, milheto e pousio com crescimento de plantas infestantes (testemunha) e os secundários com e sem a aplicação de gesso. A produção de massa fresca da crotalária juncea (56,0 t ha-1) e do milheto (89,9 t ha-1), foram relevantes num período reduzido de produção (53 dias) em época de semeadura tardia. O milheto acumulou maior quantidade de macro e micronutrientes, seguido pela crotalária e pelas plantas infestantes

    Desempenho do quiabeiro consorciado com adubos verdes eretos de porte baixo em dois sistemas de cultivo.

    Get PDF
    Com o objetivo de avaliar o cultivo intercalar de adubos verdes eretos e de porte baixo na cultura do quiabeiro, foram conduzidos dois experimentos, sendo um em cultivo convencional em Monte Alegre do Sul e outro em cultivo orgânico em São Roque-SP, de fevereiro a julho de 2008 e de dezembro de 2008 a junho de 2009, respectivamente

    Desempenho do quiabeiro consorciado com adubos verdes eretos de porte baixo em dois sistemas de cultivo.

    No full text
    Com o objetivo de avaliar o cultivo intercalar de adubos verdes eretos e de porte baixo na cultura do quiabeiro, foram conduzidos dois experimentos, sendo um em cultivo convencional em Monte Alegre do Sul e outro em cultivo orgânico em São Roque-SP, de fevereiro a julho de 2008 e de dezembro de 2008 a junho de 2009, respectivamente.Made available in DSpace on 2018-01-26T23:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 quiabopublicado.pdf: 223451 bytes, checksum: 5be88cd3bb9b2eadb93fb94977cf5100 (MD5) Previous issue date: 2013-10-03bitstream/item/90446/1/quiabo-publicado.pd

    Baby leaf lettuce production in trays with reused and solarized substrate.

    Get PDF
    Abstract: Concerning the baby leaf production in trays, substrate can be reused for a certain number of times depending on its chemical and physical characteristics, but populations of pathogens such as Pythium aphanidermatum and Rhizoctonia solani that can cause damping off of lettuce, can build up during the reuse of this substrate. Solar treatment in a solar collector can be an alternative for the disinfestation of these substrates. Thus, the objective of this research was to study the reuse of coconut fiber substrate and its solar treatment in solar collector on baby leaf lettuce production. The experimental design was randomized blocks, in a factorial scheme 4 (first-use substrate, reused once, reused twice and reused three times) x 2 (with and without solar treatment), with four replications. The substrate reused 3 times provided the highest yield, 7.4 kg/m2, 14.8 cm plant height, 7.8 leaves, length and width of the largest leaf 13.9 and 4.8 cm, respectively; 3.4 and 0.21 g/plant fresh and dry mass, respectively; pH 6.8, 0.34 and 0.35 dS/m electrical conductivity, 25.1 and 30.2 mg/L NH4+ and 16.8 and 14.6 mg/L NO3-, dry density 169 and 177 kg/m3 and water holding capacity 53 and 57% for substrates with and without solar treatment, respectively. There was an increase in the population of P. aphanidermatum, but the solar treatment was effective to eliminate this pathogen, and R. solani was not detected in the substrates. This study showed that the reuse of a coconut fiber substrate for one to three times could enhance the yield of lettuce baby leaf and promote the chemical and physical characteristics of the substrate. Resumo: No sistema produtivo de baby leaf em bandejas, o substrato pode ser reutilizado até determinado número de vezes permitido por suas características químicas e físicas. No entanto, populações de patógenos como Pythium aphanidermatum e Rhizoctonia solani ,que causam tombamento em alface, podem aumentar durante a reutilização desse substrato. O tratamento do substrato reutilizado em coletores solares pode ser uma opção para a sua desinfestação. Portanto, o objetivo da presente pesquisa foi verificar o efeito do reuso e solarização, em coletor solar, do substrato à base de fibra de coco na produção de alface com a finalidade baby leaf. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados em esquema fatorial 4 (substrato sem reuso e reutilizados por uma, duas e três vezes) x 2 (com e sem solarização), em quatro repetições. No substrato de terceiro reuso, que possibilitou a maior produtividade (7,4 kg/m2), foi verificada altura da planta de 14,8 cm; 7,8 folhas; comprimento e largura da maior folha de 13,9 e 4,8 cm, respectivamente; massas fresca e seca de 3,4 e 0,21 g/planta, respectivamente; pH de 6,8; condutividade elétrica de 0,34 e 0,35 dS/m; teor de nitrogênio de 25,1 e 30,2 mg/L de NH4+ e 16,8 e 14,6 mg/L de NO3-; densidade seca de 169 e 177 kg/m3; capacidade de retenção de água de 53 e 57% para os substratos com e sem solarização, respectivamente. Houve acréscimo na população de P. aphanidermatum, mas o tratamento no coletor solar eliminou o patógeno, e R. solani não foi detectado no substrato. Para a produção de alface baby leaf, concluiu-se que foi possível reaproveitar o substrato de fibra de coco por até três vezes e que as qualidades químicas e físicas do substrato melhoraram até o terceiro reuso, possibilitando ganho produtivo
    corecore