23 research outputs found

    Estimativas de parâmetros genéticos e seleção em um teste de progênies de Tachigali vulgaris.

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    Tachigali vulgaris é uma espécie leguminosa arbórea, nativa da região amazônica que devido as suas características tecnológicas, ecológicas e silviculturais, possui grande potencial para expansão em plantios energéticos comerciais, na região do Cerrado e da Amazônia. Com o intuito de auxiliar no programa de melhoramento genético da espécie, este estudo tem como objetivo estimar os parâmetros genéticos e praticar a seleção para a característica de volume em um teste de progênie com sete anos de idade de T. vulgaris instalado em 2012, no munícipio de Vitória do Jari, no estado do Amapá. As estimativas dos componentes de variância e parâmetros genéticos e a predição dos valores genótipos foram realizadas por meio do método REML/BLUP. Observou-se a existência de variabilidade das progênies de Tachigali vulgaris para a variável volume. A herdabilidade no sentido restrito foi de média magnitude e a herdabilidade média das progênies foi de ampla magnitude. O Coeficiente de variação relativo foi de 0,27, considerado como intermediário. Houve ganho de 43,38% a partir da seleção dos melhores indivíduos

    Crescimento e produção de florestas energéticas de Tachigali vulgaris.

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    Qualidade da madeira de Tachigali vulgaris visando à produção de carvão vegetal siderúrgico.

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    Índices de competição em plantios experimentais de tachi-branco.

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    O objetivo foi avaliar e selecionar o índice mais adequado para representar a competição em plantios de tachi-branco. Os dados são de um experimento sobre espaçamento inicial de plantio de tachi-branco (Tachigali vulgaris L. F. Gomes da Silva & H. C. Lima), em Monte Dourado, Pará

    Wood volumetry of Tachigali vulgaris pure plantations in different planting spacings.

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    Este trabalho objetivou desenvolver equações volumétricas para árvores de tachi-branco (Tachigali vulgaris L. G. Silva & H. C. Lima), avaliando o efeito do espaçamento inicial de plantio nas estimativas de volume, assim como desenvolver uma equação para estimativa do diâmetro equivalente (deq). Os dados são provenientes de um experimento implantado no norte do estado do Pará. O experimento foi conduzido sob o delineamento em blocos casualizados, sendo três blocos, cada um com seis tratamentos. Modelos volumétricos mais comumente utilizados foram avaliados, para duas situações distintas: considerando cada fuste como uma árvore e utilizando o deq da árvore como variáveis independentes no modelo volumétrico. A necessidade de equações individuais por espaçamento inicial de plantio foi testada. Além disso, uma equação para estimativa do deq foi proposta. O uso do deq promoveu estimativas volumétricas mais precisas e acuradas em relação ao diâmetro à altura do peito. Dentre os modelos testados, o de Schumacher e Hall foi selecionado. Pelo teste de identidade de modelos, a equação v = e(-9,164635 + 1,912123 Ln[𝑑eq] + 0,751405 Ln[ℎ]) pode ser utilizada para estimar o volume de árvores de Tachigali vulgaris, independente do espaçamento de plantio. O deq pode ser estimado via equação a partir dos diâmetros máximos e mínimos dos fustes da árvore. As diferenças percentuais máximas de volume por hectare obtidos pela medição de todos os fustes e pelo deq foram apenas de 5%, não causando prejuízo na acurácia da produção por unidade de área

    Características termogravimétricas e combustão da madeira de Tachigali vulgaris proveniente de plantios com diferentes espaçamentos.

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    O Tachigali vulgaris (tachi-branco) é uma espécie madeireira da Amazônia, comumente utilizada para finalidades energéticas por populações locais. O conhecimento da cinética de degradação térmica da sua madeira é essencial para adequar os processos de conversão termoquímica visando à produção direta de energia ou de carvão vegetal. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento térmico da madeira do tachi-branco proveniente de diferentes espaçamentos de plantio, durante a combustão e pirólise. Foram coletadas árvores da espécie aos 87 meses de idade de um plantio experimental, localizado no Distrito de Monte Dourado, Pará, Brasil, cultivadas em diferentes espaçamentos de 3,0 x 1,5 m, 3,0 x 2,0 m, 3,0 x 2,5 m, 3,0 x 3,0 m, 3,0 x 3,5 m e 3,0 x 4,0 m. Para a pirólise da madeira, as curvas TG (termogravimétrica) e DTG (primeira derivada da termogravimétrica), sob atmosfera inerte de nitrogênio, exibiram três estágios distintos de perda de massa, correspondentes à degradação térmica das hemiceluloses, celulose e lignina. A faixa de temperatura para a decomposição das hemiceluloses variou de 280°C a 320°C, com perda de massa de 17%. Para a celulose a faixa foi de 340°C a 380°C com perda de massa de aproximadamente 50%. A partir de temperaturas próximas a 400°C, a degradação térmica da madeira diminuiu, correspondendo principalmente à degradação de lignina, com perda de massa de 5%. Madeiras provenientes dos espaçamentos 3,0 x 2,0 m, 3,0 x 2,5 m e 3,0 x 3,0 m foram as que apresentaram maior massa residual, o que sugere maior rendimento em carvão vegetal. Para a combustão, observaram-se duas reações principais de decomposição, correspondendo à volatilização das hemiceluloses, celulose e parte da lignina. No segundo estágio, ocorreu a decomposição da lignina remanescente e do carbono fixo. Independente do espaçamento de plantio, a baixa temperatura de ignição (233,7°C), aliada à elevada temperatura final da combustão (451,6°C) e ao elevado índice de ignição (4 x 103%/min3), demonstram que a espécie apresenta características adequadas para a produção direta de energia térmica
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